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sexta-feira, 29 de abril de 2022

Sem Kanu, Botafogo treina para enfrentar o Juventude pelo Brasileirão



Zagueiro trata lesão muscular leve e deve ser desfalque no domingo



Depois de uma sequência de três jogos fora de casa, o Botafogo vai encerrando a preparação para a estreia de Luís Castro no Nilton Santos, o confronto com o Juventude, no domingo (1), às 11h, pela quarta rodada do Brasileirão.


O treino da manhã desta sexta-feira não contou com a presença de Kanu, que deve desfalcar a equipe no jogo.




Treino do Botafogo — Foto: Renata de Medeiros


O zagueiro teve diagnosticada uma lesão muscular leve na coxa esquerda e havia dúvida se a recuperação ocorreria a tempo da partida de domingo. Kanu, no entanto, permanece em tratamento e deve ser desfalque. Victor Cuesta é o substituto natural.


+ Victor Sá elogia metodologia de Luís Castro no Botafogo e revela meta individual


Barreto, que também teve lesão muscular, continua fora. Ele trata o problema na coxa direita no departamento médico e não realizou trabalho com o restante do grupo no campo.


A expectativa maior para o jogo de domingo fica por conta do titular embaixo das traves. Após falha no gol do Atlético-GO, na rodada passada, Diego Loureiro pode perder a vaga para Gatito Fernández, que treina normalmente.


Nesta sexta (29), Castro completa um mês à frente do Botafogo. Até aqui, são três jogos à beira do gramado: a vitória sobre o Ceará por 3 a 1 e o empate com o Atlético-GO por 1 a 1, pelo Brasileirão, e o trunfo por 3 a 0 sobre o Ceilândia Pela Copa do Brasil.O Botafogo


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Victor Sá elogia metodologia de Luís Castro no Botafogo e revela meta individual


Atacante tem sido um dos destaques do time nesse início de trabalho




Um dos reforços que mais encantou a torcida do Botafogo nesse início de Campeonato Brasileiro, Victor Sá falou com a imprensa, antes do treino desta sexta, no CT do clube. O atacante de 28 anos, que passou a maior parte da carreira no exterior e disputa o Campeonato Brasileiro pela primeira vez, elogiou a qualidade do futebol no país e revelou ter uma meta pessoal na competição.


- Sempre acompanhei o Campeonato Brasileiro. É um campeonato de muita qualidade, com jogadores muito técnicos. E cada vez mais a gente percebe que estão tentando implantar a intensidade do futebol europeu. É um campeonato muito difícil, muito equilibrado, complicado. Estou muito feliz de viver essa experiência.


- Como atleta, sempre tenho um objetivo de metas e score. Tenho isso na minha mente. Sempre coloco na minha cabeça um número de 12, 14 participações em gols, juntando gols e assistências. É a primeira vez que jogo o Campeonato Brasileiro, mas tem muitas rodadas e quero trabalhar bastante para alcançar esses números - disse Victor.


O atacante também creditou o bom início de trabalho à presença do técnico português Luis Castro. Segundo Victor, a metodologia de trabalho, com muita intensidade, é parecida com a que ele se acostumou ao lago da carreira, na Europa. E isso tem o ajudado nesse começo no Botafogo.





Victor Sá, atacante do Botafogo, antes do treino desta sexta — Foto: Renata de Medeiros


- Sem sombra de dúvida. O método de trabalho é um método que eu já estava acostumado, principalmente essa questão de cobrar intensidade nos treinos. A filosofia do trabalho europeu é algo que vivi muito na Áustria e, principalmente, na Alemanha com os técnicos que trabalhei. Foi algo que levei em conta ao voltar para o Brasil. Quando soube que o Botafogo estava encaminhado com Luís Castro, foi algo que me ajudou a vir. O projeto era muito bacana, mas o fato de ter um técnico que eu sabia que bateria com meu estilo de jogo é algo que facilita, e a adaptação fica ainda mais fácil.


VIctor Sá e o Botafogo voltam a campo neste domingo, quando o time recebe o Juventude, no Nilton Santos, com casa cheia.



Outros trechos

Logística


Em relação à logística, a gente faz uma viagem de três horas para jogar no Ceará, na volta não temos muito tempo para treinar. É difícil, mas tenho certeza que, com o time que temos, tudo vai dar certo nessa temporada.


Casa cheia

Foi importante essa semana cheia para trabalhar para entender cada vez mais o jeito do Luis Castro. Sobre a torcida, não tenho nem o que falar. Fico muito feliz com o que está acontecendo nessa fase do Botafogo e como a torcida vem comprando tudo isso. Esgotaram os ingressos quatro dias antes do jogo. Feliz e animado demais. Estamos muito focados para o jogo de domingo. Queremos muito essa primeira vitória diante dos nossos torcedores.


Bom início e confiança

Por mais que todos entendam que é um projeto que está começando, se a gente não vencer vai ter cobrança. Então tendo vitórias e essa confiança, vai dando ainda mais tranquilidade para trabalhar. Esses resultados positivos que tivemos dão mais confiança ao grupo.


Entrosamento

O entrosamento está vindo no dia a dia. Fora de campo também, já tenho amizade com os jogadores. Dentro de campo estamos nos conhecendo no dia a dia, as características de cada um. Eles também estão me conhecendo. O entrosamento com o tempo vai melhorar cada vez mais.


Características


Desde que cheguei aqui, as pessoas podem ver que sou um jogador do um contra um. Foi assim que me destaquei na Europa por saber esse momento de tomar decisões, no momento de tentar o um contra um ou dar o passe para o companheiro. Sempre tento tomar a melhor decisão para ajudar a equipe.


Tornozelo

Cada vez melhor, venho trabalhando com a fisioterapia, e graças a Deus está cada vez melhor.


Posição

Sou um jogador polivalente. Hoje no futebol moderno, se você joga em mais de uma posição, é algo que faz você sair na frente. Eu gosto muito de jogar na ponta esquerda, mas já joguei na direita, por dentro do campo, como segundo atacante também. São posições que eu entendo. Hoje o Mister Luis Castro vem pedindo para eu jogar aberto na esquerda para atacar o espaço, fazer a diagonal.


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Fonte: GE/Por Renata de Medeiros — Rio de Janeiro

Ideia de jogo, modelo e família: Luís Castro completa um mês no Botafogo


Treinador iniciou trabalho no Botafogo em 29 de março; um mês depois, português tem duas vitórias e um empate à beira do campo em jogos oficiais





Luís Castro é o técnico do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)



Trinta dias que se passaram em questão de minutos. Luís Castro completa um mês desde que iniciou os trabalhos como treinador no Botafogo nesta sexta-feira. Neste período, o início para uma mudança de filosofia, um novo estilo de jogo, reforços no circuito e o apoio da torcida em evidência.


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Uma palavra que pode resumir os dias do português é trabalho. Desde então ele arregaçou as mangas e colocou como prioridade que o elenco entendesse o estilo de jogo. Foi uma ruptura significativa, visto que a estratégia de valorizar a posse de bola e criar chances desde o campo defensivo não era utilizada pelo Alvinegro com Enderson Moreira.

Luís Castro respeita o jogo e as complexidades que ele oferece. O português permite que apenas jogadores e membros da comissão técnica pisem no gramado durante as sessões de treinamento. A "relva sagrada" - termo que ele utiliza para se referir ao campo - precisa ser 'intocável'.

Os treinamentos são puxados. As atividades raramente são dobradas - como alguns outros treinadores europeus fizeram quando vieram ao Brasil -, mas muito intensas. Não à toa, jogadores chegaram a relatar que "ficaram exaustos" após uma atividade. Para ele, o treino é tão importante quanto o jogo.



Fora dele, a intenção do comandante é criar uma "família". A união é uma das máximas que ele prega no dia a dia, dos funcionários aos jogadores. A torcida também é um elemento citado com exaustão pelo português. E vice-versa.


Em campo, foram, duas vitórias e um empate com Luís Castro à beira do gramado - vale lembrar que ele não comandou a equipe contra o Corinthians, na estreia do Brasileirão, por falta de visto de trabalho. Aos poucos mudanças são vistas: lateral-direito bem avançado, ponta esquerda 'isolado' para buscar o drible no 1x1 e apoio dos volantes para a construção de jogadas.

A participação de Luís Castro, contudo, parece ir bem além do que 'apenas' o campo oferece. Os jogos ainda são poucos, mas a influência do treinador no dia a dia já começa a aparecer.



Fonte: LANCE/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)

A aposta do Botafogo para ser um identificador global de talentos


Expressão usada frequentemente por John Textor ganha forma no novo centro de informação do clube, liderado por Alessandro Brito, que deixou o Atlético-MG para apostar na Eagle Holdings




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"Identificador global de talentos". John Textor faz questão de reiterar o que garante ser o principal objetivo em sua empreitada no futebol, que é recente mas já ganhou braços em lugares diferentes do mundo. Um deles no Brasil, no Botafogo. Ele repetiu na primeira entrevista após a aquisição da SAF, ao ge, em janeiro deste ano. Para chegar lá, um setor tem lugar ao lado de jogadores, treinadores e joias brutas: a análise de dados.

Essa é uma protagonista sem rosto da nova era em General Severiano. E que já teve influência em escolhas de contratados e na chegada de Luís Castro. Subutilizada no futebol brasileiro, a área é um dos focos do investimento de Textor, principalmente no curto prazo. Mais equipamentos, tecnologia e profissionais chegarão para reforçar o clube quando o assunto é informação.


Para entender o que é e o que será o departamento, o ge conversou com o head scouting do Botafogo, o chefe do futuro centro de informação, Alessandro Brito. Escolhido pelo próprio Textor, o profissional explica como a função vai além de procurar reforços no mercado.

- É para auxiliar o executivo, com captação de atletas, mas também a comissão técnica, o desenvolvimento individual, a captação da base... Não é só o cara que vai contratar ou encontrar jogadores. O departamento tem que ser um núcleo de informação para abastecer o clube - defendeu.


EM BUSCA DE CORPO E NOME

O Botafogo já tinha analistas de desempenho e profissionais focados em mercado antes da Sociedade Anônima do Futebol. Só que o investimento na área nunca foi expressivo. Os planos revelados por Alessandro dão o tom da importância que se pretende dar aos dados e às decisões tomadas com base em conclusões científicas.



(https://ge.globo.com/video/time-com-a-cara-de-luis-castro-entenda-as-variacoes-taticas-do-botafogo-10516156.ghtml)



- A gente já tinha no clube o Raphael Rezende, que continua sendo responsável pela parte de mercado. Por isso, a ideia é que eu seja um gerente englobando outras áreas, como a análise de desempenho, que é comandada pelo Alfie Assis. Já criamos uma área só para análise de dados, estamos apenas escolhendo as melhores ferramentas - explicou.

- Também teremos captação de atletas para a base e a análise de desempenho e de mercado do futebol feminino. Tudo isso ficará sob minha responsabilidade, para distribuirmos para executivo, comissão técnica, John Textor... - completou.

Hoje, o clube tem quatro analistas de desempenho: Alfie Assis, Rodrigo Mira, Vinicius Bispo e Nuno Baptista. O último pertence à comissão técnica de Luís Castro. O departamento de mercado, além de Raphael Rezende, também conta com Brunno Noce. O número ainda é pequeno. Mais pessoas chegarão para abraçar todas as áreas que o clube planeja cobrir.

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Alessandro está no clube desde fevereiro - Vitor Silva/Botafogo


A iniciativa é tão recente que o novo departamento ainda não tem nome, o que tem sido um desafio mais difícil do que parece.

- Estamos tentando fechar uma sigla para o departamento de informação do Botafogo. E tem que ser em português e inglês, por isso a dificuldade (risos). Mas para que todos saibam que é o departamento de informação do clube, para que todas as áreas entendam e não tenha nenhuma separação de mercado, análise... - explica Alessandro.'



QUEM É ALESSANDRO BRITO?

O escolhido para liderar esse processo é Alessandro Brito, que trabalha com análise no futebol desde 2009, já passou por outros clubes grandes do Brasil e por projetos internacionais em modelos mais próximos do que Textor pretende para o Botafogo. O currículo fez do brasileiro o alvo preferencial do empresário, que tirou o profissional do Atlético-MG.

- Ele (Textor) falou desde o primeiro contato que a pessoa dentro do projeto seria eu, para idealizar esse departamento para a Eagle Holdings na América do Sul, ter esse banco de dados no continente para auxiliar outros clubes no futuro também. Meu contato com ele é quase diário.

+ Os movimentos do Botafogo em busca do novo CT




(https://ge.globo.com/video/botafogo-tem-seis-jogadores-estrangeiros-no-elenco-principal-10523240.ghtml)



Alessandro começou no futebol no campo, como integrante de comissão técnica. Em 2009, saiu do Athletico-PR para investir na carreira de analista. Na nova função, trabalhou em empresas e clubes do Brasil e do exterior. Entre eles um grupo que detinha Tondela (Portugal), Parma (Itália), Granada (Espanha) e um clube da China.



Entre os brasileiros, trabalhou nas bases de Athletico e Internacional até seguir para o Atlético-MG, onde ajudou a formar o elenco campeão do Brasileirão e da Copa do Brasil. A caminhada cruzou o caminho do diretor de futebol André Mazzuco algumas vezes, mas Alessandro garante que as chegadas sincronizadas foram coincidência.

- Eu não sabia da chegada do Mazzuco, e o John já tinha feito dois ou três contatos comigo. Depois que acertou com o Mazzuco, ele comentou que buscava um head scouting, e o Mazzuco comentou que conhecia um muito bom, mas era difícil de tirar, porque estava com o Galo. E o John comentou: "Ah, você conhece o Alessandro? Então, só vou assinar o seu contrato se você o trouxer" - brincou.


Paranaenses, Mazzuco e Alessandro tiveram outros encontros no futebol - Vitor Silva/Botafogo



ENTREVISTA COMPLETA


Todos sabem que a estrutura física do clube precisa melhorar. Mas e a estrutura na sua área, em termos de informação e tecnologia. Como está e onde se pretende chegar?

A gente está buscando softwares e equipamentos de que necessitamos para iniciar o projeto. Para parte de mercado, desempenho, algo sobre gestão também, para armazenar contratos, registros, lesões, para termos um histórico do atleta dentro do clube. Precisamos de tudo isso e estamos desenhando um melhor modelo. Temos outras necessidades mais urgentes também.


O que o Botafogo de hoje valoriza na hora de avaliar um jogador?

A gente tem como principal objetivo traçar perfil de atletas "com fome". Que venha com um perfil vencedor, que construa uma carreira que fique marcada. Fora a parte técnica, tática, física... Trabalhamos com muitos dados, de temporadas inteiras, jogos, títulos, tudo o que couber nos dados.


E qual é o processo para o clube definir um alvo no mercado. Quais são as etapas?

Nesse momento, ainda não temos um banco de dados do clube. Futuramente, o Botafogo terá as suas próprias informações para buscar de dentro para fora. Nesse momento, ficamos em uma posição de aceitar algumas indicações, contatos, seja com clubes ou empresários. Claro que sem deixar de fazer as próprias avaliações.

Para frente, a ideia é o clube fazer esse movimento totalmente de dentro para fora. Saber exatamente o que o Botafogo quer buscar. Vamos buscar mais analistas para ver atletas in loco e termos estudos mais completos.



(https://ge.globo.com/video/daniel-borges-e-o-lider-de-assistencias-do-botafogo-na-temporada-10526942.ghtml)


Já tinha participado de um projeto tão ambicioso, com a reformulação quase total de um clube?

A curto prazo, não. É bem desafiador para todos nós. Fazer uma equipe competitiva, dar condições de trabalho para todos... Participei de outros projetos, como no Athletico, que já tinha uma estrutura definida, mas implantamos novos processos.

A gente quer fazer isso aqui. É claro que temos um foco imediato em formar boas equipes, competir, mas não podemos esquecer da base, que vai alimentar o clube.


Além dos reforços, também foram muitas chegadas fora de campo. Como foi essa interação com quem já estava no clube?

Na largada, a gente teve o suporte do Rapha e do Brunno. São ótimos profissionais. Eu e Mazzuco chegamos com a experiência de mercado e um banco de dados diferentes. O pessoal do Crystal Palace também dá esse suporte. Depois, com o contato direto com o Luís, a comissão dele também nos auxiliou. O processo foi bem casado, em conexão. Ninguém quis bancar sozinho nenhum atleta, não teve nenhuma situação assim.


Você mencionou o Crystal Palace. De que maneira o clube inglês influencia no dia a dia do Botafogo?

A gente tem um diretor lá, o Dougie (Douglas Freedman), que é o braço direito do John lá (na Inglaterra). Desde o início, ele é muito presente no projeto. Não é que ele seja formador de opinião, mas sempre dá a sugestão dele no que pode ajudar o Botafogo na parte de atletas e de estrutura também.

No começo, tínhamos reuniões diárias, até para entender a forma de atuar da holding. Vamos nos conectar cada vez mais com o Crystal Palace e com o Molenbeek, para atuar de forma única dentro do contexto de cada um, entender o que cada um faz.


Dirigente fará base de dados para Eagle Holdings na América do Sul - Vitor Silva/Botafogo



Mas como essa ajuda se dá na prática? Vocês já adotaram algum processo que eles fazem por lá, por exemplo?


Na parte de scout e mercado, seguimos um exemplo deles de análise individual. Já era algo que fazíamos no Galo, e seguimos aqui porque é uma linha muito parecida com o Crystal Palace. Atribuições de parte física, técnica, dados... Temos uma linha única de relatórios que compartilhamos com eles também.


E o contato com o Textor? Ele parece ser bem ativo nas decisões do clube.


Até brinco com o John que ele vai ser meu scout, porque no ano passado ele viu quase 300 jogos in loco, do estádio. Ele dá risada. É claro que ele não sabe de todos os atletas que nós observamos na América do Sul, mas ele entende de perfil de jogador.

Quer saber como chegamos no nome, o que tem de interessante para o Botafogo, o que pode ser daqui a dois ou três anos. Nas renovações, quer entender o motivo para renovar, o interesse em permanecer, quer fazer contato com pais e empresários.


Fonte: GE/Por Thayuan Leiras – Rio de Janeiro