Páginas

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Carli minimiza salários atrasados no Botafogo: "Ninguém gosta, mas está muito longe de interferir"


Um dos líderes do grupo, zagueiro afirma que grupo é bem consciente da responsabilidade pelos maus resultados no Campeonato Brasileiro







O elenco do Botafogo aguarda o pagamento de dois meses de salários atrasados, o que deve acontecer nessa semana. Um dos líderes alvinegros, Joel Carli confirmou a expectativa, mas tratou de desvincular o problema do mau momento vivido pela equipe no Brasileiro.



- Não sou hipócrita, ninguém gosta de salário atrasado, mas está muito longe de interferir. Somos muito responsáveis pelo momento que estamos passando - afirmou.



Confira outros tópicos:

Incômodo ao falar dos atrasados
Vou ser bem simples. Salário está atrasado sim, mas fica muito feio falar disso. Sou jogador de futebol, sou responsável pelo que acontece em campo, mas têm pessoas responsáveis a falar por isso. Aí acabou nossa conversa de salários atrasados.



Tabela embolada
Tabela está muito apertada. Se você relaxa, vai ser prejudicado na tabela. Sempre tem alguma a coisa a mais para melhorar. Estamos na hora de todos nós darmos a mais para buscar os resultados e dar tranquilidade ao torcedor.



Qualidades do Atlético-PR
Time muito forte em casa, com jogadores muito rápidos. Eles têm um estilo de jogo de virar rápido a bola e fazer muitos cruzamentos. Trabalhamos muito para tentar não permitir que eles façam o jogo deles e sim impor o nosso jogo, porque sabemos que precisamos de um bom resultado.



Time ciente do mau momento

A gente conversa muito, trabalha muito. Estamos muito conscientes de que estamos perto dessa zona, mas também sabemos que até o jogo com o Ceará estávamos evoluindo bem, mostrando coisas que tínhamos melhorando em campo.


Nos últimos dois jogos, não conseguimos fazer nosso melhor trabalho. Somos conscientes disso. Trabalhamos muito na última semana e caprichamos muito. Estamos muito confiantes de fazer uma boa partida com o Atlético-PR.


Fonte: GE/Por Fred Gomes — Rio de Janeiro