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sexta-feira, 24 de junho de 2022

Escalação do Botafogo: Erison não treina; Carli, Oyama, Chay e Del Piage são preservados


Enquanto o atacante não apareceu no gramado, os outros quatro fizeram trabalho separados do grupo, na academia



Depois de fazer desabafo em entrevista nesta sexta (24), Luís Castro comandou o treino do Botafogo no Espaço Lonier com algumas baixas: Erison não estava entre os presentes, e Joel Carli, Luís Oyama, Chay e Romildo Del Piage fizeram atividade na academia.


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A imprensa teve acesso apenas aos primeiros minutos do trabalho no Espaço Lonier. Inicialmente, o grupo inteiro se reuniu com Castro ao centro de um dos gramados. Carli, Oyama, Chay e Del Piage calçavam tênis, enquanto os demais, chuteiras.





Jogadores do Botafogo conversam com Luís Castro antes de treino — Foto: Renata de Medeiros/ge


Logo que a conversa com o treinador terminou, o quarteto deixou o gramado em direção à academia. O restante do grupo iniciou corrida leve em torno dos campos.


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Com exceção de Carli, os outros três - Luís Oyama, Chay e Romildo Del Piage - já vinham em tratamento nas últimas semanas. O Botafogo não informa mais o prazo de recuperação dos atletas.




"A minha impressão é que ele está muito incomodado. " Diz Renata de Medeiros sobre o técnico Luis Castro sobre as questões no Botafogo (https://ge.globo.com/video/a-minha-impressao-e-que-ele-esta-muito-incomodado-diz-renata-de-medeiros-sobre-o-tecnico-luis-castro-sobre-as-questoes-no-botafogo-10700224.ghtml)



O treino de sexta é o último trabalho da semana com intensidade mais elevada. Por isso, é possível dizer que quem não participou das atividades é dúvida para o confronto com o Fluminense, no domingo, às 16h, no Nilton Santos, pela 14ª rodada do Brasileirão.


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Além desses problemas médicos, o Botafogo tem baixas importantes por suspensão: Philipe Sampaio, Patrick de Paula, Kayque e Lucas Piazon. Os três últimos vêm sendo os titulares do meio de campo. O time também não terá o técnico Luís Castro à beira do gramado devido à expulsão no embate com o Inter na rodada passada. Vítor Severino, primeiro auxiliar técnico, assumirá a função.


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Vale lembrar que o departamento médico alvinegro também tem: Lucas Fernandes, Gustavo Sauer, Diego Gonçalves, Victor Sá, Barreto e Carlinhos. O lateral-direito Rafael, que se machucou no primeiro jogo da temporada e passou por cirurgia, está em transição.




John Textor fala sobre projeto e pressão no cargo no Botafogo (https://ge.globo.com/video/john-textor-fala-sobre-projeto-e-pressao-no-cargo-no-botafogo-10699317.ghtml)



Com tantas baixas, Castro terá um grande desafio para montar o meio de campo para encarar o Fluminense no clássico de domingo. Os jogadores disponíveis para o setor são: Tchê Tchê, Breno e Rikelmi.


No treino de sábado, Carli, Oyama, Chay e Del Piage serão reavaliados. Por ora, a provável escalação é: Gatito; Kanu, Joel Carli (Klaus) e Víctor Cuesta; Saravia, Tchê Tchê, Breno, Rikelmi e Hugo; Vinícius Lopes e Erison (Matheus Nascimento).


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Ao LANCE!, artilheiro do Glorioso fala sobre a vida, a superação para se tornar profissional e a vontade de continuar no Glorioso; clique e veja o vídeo!







Erison é um dos protagonistas do Botafogo em 2022. O atacante chegou após se destacar no Brasil de Pelotas na última Série B. Mesmo sem alarde, 'El Toro' começou a despontar e hoje já soma 14 gols pelo Glorioso.


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Em entrevista ao LANCE! (Veja o conteúdo completo no YouTube), o camisa 89 ressalta o sentimento de gratidão ao Botafogo, fala sobre a superação para se tornar um jogador profissional e o compromisso que possui com os torcedores do Alvinegro.


- O Botafogo é uma casa para mim. Desde quando cheguei aqui realmente me senti em casa, estou muito feliz de estar aqui. Os torcedores, a comissão, o staff todo do Botafogo têm um carinho por mim... É surreal falar isso porque você ser recepcionado assim em um clube e uma cidade grande é para poucos. Me sinto honrado e quero trabalhar mais e mais para que isso continue acontecendo - contou.


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- O sentimento é de gratidão pela oportunidade e trabalho. O Botafogo é minha casa, meu lar. Eu gosto muito de estar no centro de treinamento, no estádio, de jogar no Nilton Santos... O que a torcida fez em todos os jogos que fizemos em casa foi surreal, uma festa linda. Não são todas as torcidas que fazem isso - completou.





Erison se emociona ao falar do Botafogo (Ralff Santos/Lancepress)


Se dentro de campo Erison é uma certeza, fora dele a situação contratual ainda passa por uma incógnita. O vínculo do jogador com o clube acaba no fim do ano. Recentemente, o Alvinegro comprou mais uma fatia dos direitos do atleta. No que depender de Erison, porém, ele veio para ficar.
 

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- Eu não costumo participar muito de reuniões sobre mim, isso é meu empresário que cuida, mas eles já entraram em conversa de renovação. Costumo ficar fora disso, só treino e jogo porque isso é mais importante. Meu empresário sabe o que faz e eu confio muito nele. Já houve uma conversa sim e já conversei com ele que quero ficar, estou feliz aqui. Vivo um momento muito bom - afirmou.


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- O torcedor pode ficar tranquilo. Para mim não chegou nada (sobre uma possível proposta do Fenerbahçe, noticiada na imprensa turca), acho que não chegou nem para o meu empresário, então imagina para mim (risos). Falar até papagaio fala, não chegou nada. É só imprensa. O torcedor pode ficar tranquilo - finalizou. VEJA O VÍDEO!

Luís Castro critica centro de treinamento do Botafogo: "Bom para estacionar carros"



Em entrevista coletiva, técnico reclama das condições de trabalho no espaço Lonier





Luís Castro critica piso de CT do Botafogo e lembra xingamentos da torcida (https://ge.globo.com/video/luis-castro-critica-piso-de-ct-do-botafogo-e-lembra-xingamentos-da-torcida-10699241.ghtml)



O técnico Luís Castro, do Botafogo, fez duras críticas ao Lonier, local em que equipe vem realizando os treinamentos. Para o português, o piso é duro e tem exposto os jogadores a problemas físicos. Ele chegou a comparar o local a um estacionamento.


- No lado prático, tem um CT com um piso duríssimo que é bom para estacionar carro, mas que temos que treinar lá mas que causa muitos problemas devido à dureza do piso. Não temos um CT com as condições mínimas para o dia a dia - reclamou o técnico.


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Luís Castro fala no Lonier — Foto: Renata de Medeiros/ge


Anteriormente, o Alvinegro treinava no Campo Anexo do estádio Nilton Santos. No entanto, o local passou por reformas, o que levou o elenco ao Lonier. O clube chegou a procurar alternativas, como o centro de treinamentos do CFZ mas não concluiu o negócio.


A mudança de local de treinos também gerou outros problemas, como o distanciamento entre os departamentos do clube. O Lonier fica na zona oeste do Rio bem distante da estrutura que já existia no estádio Nilton Santos. Para Castro, essas condições causam preocupação quanto ao projeto.


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John Textor fala sobre inadequações do estádio Nílton Santos (https://globosatplay.globo.com/sportv/v/10696767/)



- Temos uma academia longe de nós e que quero ter mais perto. Tenho consciência que o mercado não vai dar sempre o que teremos. É uma organização e estrutura que queremos mais perto mas andam tão distantes. Não conhecemos os líderes dos departamentos em dois meses porque não temos estrutura. É isso que deve preocupar o projeto. Quero muito atingir tudo o que o Botafogo quer, mas faltam muitas condições práticas para chegar a isso e as pessoas precisam ter consciência disso.


O técnico também demonstrou um ressentimento por ter sofrido xingamentos da torcida durante a sequência ruim de resultados, que antecederam as vitórias sobre o São Paulo e o Internacional. Após a vitória "heroica" na última rodada do Brasileiro contra o Colorado, com um atleta a menos, a torcida mudou de postura e foi receber a equipe no aeroporto com festa.


- Torcedores nunca me assustaram. Nem pelo bem nem pelo mal. A chegada (ao aeroporto) foi depois de alguns dias depois de me mandarem tomar no *, o estádio todo. Quer uma situação quer outra, não me esqueço nada. O dia que me mandaram tomar no * nem a forma como me receberam. Nos faz pensar o futebol e o que representamos para as pessoas - considerou.


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A torcida alvinegra volta a encontrar o técnico no próximo domingo, no estádio Nilton Santos, quando o Botafogo disputa o clássico contra o Fluminense, às 16h.




Veja a íntegra da entrevista de John Textor ao Seleção sportv (https://globosatplay.globo.com/sportv/v/10696875/)



Veja outros tópicos abordados pelo treinador:

Mudança no estilo de jogo


- Houve realmente uma pequena inversão. Sempre disse que não abdicamos do nosso princípio, há variantes, digo sempre o mesmo. Nós temos que olhar o contexto e perceber o que temos nas mãos rápido para poder ratificar os caminhos. Entendemos que ao fim de dois meses de trabalho deveríamos mudar um pouco o posicionamento em campo e o sistema tático. Foi feito, foi mais conseguido num jogo do que no outro.


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- Sabemos que vai continuar a acontecer derrotas, assim como vitórias. Houve claramente um diferente posicionamento. Vamos aproveitar espaços diferentes. Vamos tirar espaços da outra equipe. O Botafogo não teve pré-temporada com minha equipe técnica - prosseguiu.


Desfalques no meio-campo


- Está difícil, complicado, mas sabemos o que podemos fazer. Vamos ter que fazer algumas adaptações, mesmo no sistema tático. Vamos ver quais serão as opções.


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Sobre o clássico contra o Fluminense

- Enfrentar o Fluminense e as ideias do Fernando sem abdicar das nossas ideias é um desafio que vamos por em prática e esperamos ter sucesso. Vamos continuar aquilo que temos feitos. Não vamos inverter caminhos, nós ratificamos, não invertemos. O Botafogo vai estar no mesmo caminho.


Mudanças táticas


- Os jogadores quando tem alma salta aos olhos de todos. A vontade dos jogadores é o mais fácil de observar. O mais difícil é ver se a vontade está de acordo com a tática. Muitas vezes, as pessoas gostam do jogador pela vontade, mas o treinador não tanto. Os jogadores quando são inteligente e estáveis emocionalmente estão preparados para novos caminhos. Mas precisa de tempo. Quando falo de projeto, falo de tempo e não só de resultados. Não que os resultados não sejam importantes, eu quero ganhar sempre.


De Cavani a James: Textor busca estrela para o Botafogo no primeiro ano de projeto


Na busca por estrela que pode 'transformar' Botafogo, norte-americano vai atrás de jogador de renome; Cavani mela, Zahavi tem negócio e James Rodríguez é sonho





Cavani, James e Zahavi são ou foram pauta no Botafogo (Montagem Lance! Fotos: AFP; Divulgação; Divulgação)



John Textor está há pouco tempo no Brasil, mas chegou tentando fazer barulho. O dono da SAF do Botafogo está em busca de um reforço de impacto para o primeiro ano do projeto de clube-empresa. A bola da vez é James Rodríguez, mas outros já ocuparam o posto.


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Ainda no começo do ano, o "grande sonho" do norte-americano foi Edinson Cavani. De saída do Manchester United-ING - o que acabou sendo confirmado posteriormente -, o uruguaio entrou na mira do empresário, que fez uma proposta ao uruguaio. Não deu certo: o jogador de 35 anos não correspondeu aos números do Alvinegro, que também saiu das conversas.

O centro das atenções, então, virou Eran Zahavi. Ainda em fevereiro, o Botafogo começou a negociar com o israelense. Longos quatro meses se passaram e as conversas ainda não tiveram uma definição: o ex-jogador do PSV chegou a dar a palavra ao Glorioso e ficar perto do clube, mas recuou nos últimos dias por questões familiares envolvendo segurança.

As negociações com o atacante continuam rolando, mas John Textor já tem outro nome de calibre mundial engatilhado: James Rodríguez. O meia colombiano é o novo "sonho de consumo" do empresário, que conversou diretamente com o estafe do atleta sobre a chance de jogar no Glorioso.


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O nome, inicialmente, sequer havia passado pelos setores internos de mercado do Botafogo. Tudo foi trazido à tona por Textor, que considera como uma opção viável já que James está atuando no Qatar e existe a possibilidade de deixar o futebol asiático. A operação é considerada difícil.


Tentativa e erro. John Textor segue na busca por um jogador que possa mudar o Botafogo de patamar dentro e fora de campo. A intenção do empresário - além, claro, de trazer retorno técnico - também é colocar um atleta que traga visibilidade em marketing e ações pela popularidade que carrega consigo.

Cavani é passado, Zahavi é realidade - mesmo que com a situação mais complicada se comparada de outrora - e James Rodríguez é sonho. E não deve parar por aí, pelo menos até que haja um final feliz. John Textor quer um jogador que "pare aeroporto" ao Botafogo.



Fonte: LANCE/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)

No Rio até domingo, John Textor terá reunião sobre Libra e para planejar próxima janela



Principal motivo para vinda do empresário ao Brasil, segundo ele, foi para receber o título de cidadão carioca, mas aproveitará agenda para alinhar questões dentro e fora de campo



Entre pedidos de fotos, tietadas de botafoguenses e agradecimentos das pessoas, John Textor tem uma agenda cheia no Rio de Janeiro. O empresário americano chegou ao Rio de Janeiro na noite da última quarta-feira e na quinta deu início à série de encontros que culminará no clássico de domingo, contra o Fluminense.


Na última quinta, Textor começou o dia na CBF. Lá, conversou com alguns membros da diretoria, como o diretor de competições Júlio Avellar, o presidente da comissão de arbitragem Wilson Luiz Seneme e o coordenador da seleção brasileira, Juninho Paulista. Depois participou do "Seleção SporTV" e deu entrevista ao Globo Esporte que vai ao ar nesta sexta-feira.


Antes de aparecer na Câmara dos Vereadores do Rio para receber o título de cidadão carioca junto com Carli e Gatito - principal razão para ter vindo ao Rio, segundo ele -, Textor teve outra reunião. Nela, iria analisar a camisa que o Botafogo pretende colocar à venda.


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John Textor, Botafogo — Foto: Davi Barros/ge



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O acionista majoritário do clube ainda tem mais de 48 horas antes do clássico com o Fluminense, neste domingo, no Nilton Santos. Nesse período, outras reuniões e encontros estão previstos. Nesta sexta, Textor tem uma reunião em São Paulo para conversar sobre a Libra. Ele participará de forma remota.


Além das questões fora de campo, o empresário também tratará do que terá impacto quase imediato dentro de campo. Ele tem conversas marcadas com o técnico Luís Castro e o executivo de futebol, André Mazzuco para debater o time e planejar as ações para a segunda janela de transferências.


Em entrevista ao "Seleção SporTV", Textor afirmou que a invasão ao Espaço Lonier na semana passada impactasse negativamente a chegada de jogadores para a segunda janela. Agora, a ideia é traçar estratégias para como agir daqui pra frente com os nomes já mapeados.


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John Textor comenta sobre invasão de torcedores ao CT do Botafogo (https://globosatplay.globo.com/sportv/v/10696681/)



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- O jogador que antes podia vir pode não vir mais por causa daquele dia (da invasão). Você tem direito de berrar "vergonha", mas isso faz o seu time ganhar? Isso faz o seu time jogar melhor no segundo tempo? No estádio, eu peço que os torcedores apoiem nossos jogadores e pensem como podem ajudar esses jogadores. Segure seu grito de vaia, é o que eu peço.


- Eu hesito em falar da pessoa, mas as pessoas sabem de quem estou falando. Grande jogador, veterano. Geralmente o veterano traz mulher, filhos, família. Já é público que ele gosta do nosso projeto, não só do Botafogo, mas do Brasil. Ele tem interesse, mas já foi divulgado publicamente que houve questões de segurança com a família dele, isso acontece em vários clubes. Não quero afetar no Zahavi, porque está afetando todas as conversas que tenho agora na Europa. Aquela invasão foi transmitida de modo mais amplo do que aqui. É um reflexo do que acontece no Brasil.


A princípio, John Textor assistirá ao jogo entre Botafogo e Fluminense, no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no Nilton Santos, pela 14ª rodada do Brasileirão, e deixa o país. O Bota é o sétimo colocado, com os mesmos 18 pontos do sexto colocado, Fluminense. O Tricolor só está na frente por três gols a mais de saldo.