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domingo, 14 de novembro de 2021

Escalação do Botafogo: Chay volta após lesão, e Carli e Hugo devem jogar contra o Operário


Camisa 14 está recuperado de contusão no tornozelo direito, volta a ser relacionado e aumenta disputa pelas vagas no ataque. Carlinhos deve ganhar descanso




Chay está 100% recuperado da lesão no tornozelo direito. O meia foi relacionado para o próximo jogo do Botafogo e deve pintar entre os titulares contra o Operário, na segunda-feira, às 16h (de Brasília), no Nilton Santos, pela 36ª rodada da Série B.


Além do camisa 14, Hugo também aparece como provável novidade para a partida. O jovem lateral-esquerdo sai na frente de Carlinhos, que jogou duas rodadas praticamente inteiras na última semana e deve ganhar descanso. Após cumprir suspensão, Joel Carli está de volta.


O provável Botafogo tem: Diego Loureiro; Daniel Borges, Carli, Kanu e Hugo; Oyama, Pedro Castro e Chay; Marco Antônio, Diego Gonçalves (Warley) e Navarro.




Camisa 14 está recuperado de lesão — Foto: Vitor Silva/Botafogo



O retorno de Chay aumenta a concorrência pelas vagas no ataque alvinegro. Em grande fase, Marco Antônio deve continuar no time titular e voltar para a ponta. Warley e Diego Gonçalves são as outras opções para completar o pelotão de frente, que segue comandado pelo artilheiro Rafael Navarro.


Com 63 pontos, o Botafogo é o líder da Série B e vive a expectativa de confirmar a vaga na elite do futebol brasileiro antecipadamente. O clube precisa vencer e torcer por tropeços dos concorrentes. O otimismo é grande, e a torcida já comprou mais de 20 mil ingressos para a partida.


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Fonte: Por Thayuan Leiras — Rio de Janeiro

Botafogo amplia parceria com empresa de apostas, que passa a ser patrocinadora master


EstrelaBet aumenta investimento para sair das mangas e mudar para o espaço mais nobre no uniforme alvinegro. Transferência já vale para partida contra o Operário, que pode marcar acesso



O Botafogo tem um novo patrocinador master, a empresa de apostas EstrelaBet. A já parceira do clube ocupava as mangas e aumentou o investimento para se mudar para o espaço mais nobre do uniforme alvinegro. A novidade foi anunciada pelo clube na tarde deste domingo.



O novo vínculo é válido até o final de 2022. A empresa começou a parceria com o Bota em setembro desse ano. A exposição se estende ao time sub-20 e a outras ações junto ao clube e aos jogadores profissionais.




Patrocinadora aumentou investimento no clube — Foto: Vitor Silva/Botafogo



A reestreia será na próxima segunda-feira, quando o Bota enfrenta o Operário, no Nilton Santos, no jogo que pode marcar a classificação para a Série A do Campeonato Brasileiro.


Em uma indicação da mudança, o Botafogo já estampou a marca no peito do uniforme na última rodada, contra a Ponte Preta, quando a transferência ainda estava em negociação. Agora, com o acordo assinado, a empresa continua no mesmo espaço de maneira definitiva.




Rafael Navarro, o artilheiro do Botafogo e as perguntas das crianças (https://globoplay.globo.com/v/10040044/)


Antes dessa atualização, os contratos renderam ao Botafogo cerca de R$ 7 milhões nessa temporada. A renovação com a empresa faz parte do movimento do clube para aumentar essa fonte de receita, que a diretoria quer ver praticamente dobrar a partir de 2022.


O uniforme atual do Botafogo tem sete patrocinadores: Kappa, EstrelaBet, Centrum, Tim e Eletromil estão na camisa, além de Harpia no calção e Cartão de Todos nos meiões.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Botafogo usou reorganização de contas e dívidas para convencer tribunal em novo financiamento


Clube incluiu postura sobre finanças no plano do novo Regime Centralizado de Execuções aprovado pela Justiça. Consultorias ajudam a estruturar passivos cível, fiscal e trabalhista



Entre os argumentos para convencer a Justiça a refinanciar mais uma vez as dívidas, no Regime Centralizado de Execuções (RCE), o Botafogo incluiu ações e promessas que apontam para mudança de postura durante esse ano, quando uma nova diretoria assumiu o comando do clube.


Detalhes sobre as contas alvinegras do primeiro semestre e contratação de consultorias para reorganizar os passivos cível, fiscal e trabalhista estão entre os dados apresentados. Medidas tomadas para cortar custos e aumentar receitas foram divulgadas, assim como a chegada de profissionais para comandar áreas estratégicas, como futebol, finanças e marketing.


+ Torcida forma filas e compra mais de 19 mil ingressos


Tudo na tentativa de virar a página e afastar a fama de mau pagador que o clube fez por merecer nos anos anteriores. Sobre isso, um ponto a favor do Bota é a projeção realista sobre as contas feita para 2021, pelo menos no primeiro semestre. A diferença pequena entre o projetado no início do ano e o realizado até julho se coloca como argumento de organização interna.




Números do Botafogo no 1º semestre de 2021 — Foto: Reprodução


Tire as dúvidas sobre o RCE


Conheça o plano apresentado pelo Bota

Clube promete sobra de caixa e receitas maiores


Com relação às dívidas, o Botafogo também promete postura diferente com a nova chance de financiamento. Antes de ir à Justiça, o clube contratou consultorias para ajudar a reestruturar o passivo que se aproxima de R$ 1 bilhão.


As pendências de ordem cível e trabalhista estão incluídas no RCE. A solicitação do clube foi por parcelar R$ 178 milhões em dívidas, mas o montante pode chegar a R$ 570 milhões com ações judiciais que ainda serão executadas e outras com perdas prováveis.


+ Relembre: ge analisou as finanças do Botafogo em 2020


Enquanto isso, o processo sobre o passivo fiscal corre em paralelo, com o auxílio de um escritório de advocacia contratado. Essa parte inclui tributos que não foram pagos pelo clube no passado. A maior parte está inserida no Profut, programa para quitar dívidas dos clubes com o poder público. A soma total passa dos R$ 330 milhões.


Acontece que a promessa e as primeiras provas de mudança dos dirigentes não é suficiente para resolver o problema do Botafogo. O clube terá que multiplicar receitas para honrar o plano aprovado na Justiça. Isso porque, segundo as regras do RCE, é preciso quitar 60% do passivo nos primeiros seis anos. O prazo final para acabar com as pendências são 10 anos.


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Fonte: Por Thayuan Leiras — Rio de Janeiro