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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Botafogo e Nova Iguaçu caminham para a renovação de Kayque


Clube de General Severiano abre conversas e tem até domingo para exercer opção de renovação do meio-campista; desejo de equipe carioca é que atleta continue no Glorioso




Kayque em ação pelo Botafogo (Foto: Vitor Silva/Botafogo)



O Botafogo tem o desejo de manter um jogador que pode ser útil e aparecer com frequência no elenco durante a próxima Série B. O Alvinegro iniciou conversas e está em um estágio avançado para renovar o empréstimo de Kayque, de 20 anos, junto ao Nova Iguaçu.


O meio-campista chegou ao clube de General Severiano no meio do ano passado para reforçar o time sub-20. O atual contrato de empréstimo com o Alvinegro acaba no próximo domingo, justamente a data que a diretoria tem para exercer uma opção de renovação. O LANCE! apurou que o desfecho do negócio deve ser realizado até este sábado.


O desejo da diretoria do Nova Iguaçu é que Kayque continue no Botafogo, então há reciprocidade na negociação, o que deve resultar em um final feliz para o Alvinegro.


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Por mais que o negócio esteja caminhando bem, vale ressaltar, contudo, que o martelo ainda não foi batido. Quando confirmado, o contrato de empréstimo de Kayque será renovado até o dia 31 de dezembro, que diz respeito ao fim da temporada.

O Botafogo terá até esta data para exercer uma função de compra de R$ 300 mil, adquirir 50% dos direitos econômicos de Kayque - a outra metade ficaria com o próprio Nova Iguaçu - e ter o meio-campista de forma definitiva.

Kayque atuou nas últimas partidas do Campeonato Brasileiro, com o Botafogo já rebaixado, e deixou uma boa impressão. A tendência é que o treinador Marcelo Chamusca o utilize com mais frequência a partir do Carioca.



Fonte: LANCE/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)

Jonathan fecha com o Botafogo e chega no Rio de Janeiro na próxima semana


Lateral-direito, que atuou pelo Coritiba no último Campeonato Brasileiro, assinou contato de um ano com o clube de General Severiano




Divulgação/Coritiba


Contrato assinado. Com o fim do Campeonato Brasileiro, Jonathan decidiu não renovar com o Coritiba e fechou com o Botafogo por uma temporada, até o fim de 2021. O lateral-direito chega ao Rio de Janeiro entre a noite de segunda-feira e a manhã de terça-feira para fazer exames médicos e se juntar ao treinador Marcelo Chamusca.


O defensor esperou para realizar a última partida com o Coritiba, na última quinta-feira, pela 38ª rodada do Campeonato Brasileiro, para se despedir do Coxa Branca e firmar um compromisso com o Botafogo.

Jonathan tem 28 anos e joga nas duas laterais. Para participar da estreia do Campeonato Carioca, na próxima quarta-feira, diante do Boavista, o nome dele precisa estar registrado no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF até às 18h de terça-feira.

O jogador chega para tentar preencher a lacuna de uma posição que trouxe dor de cabeça durante a temporada. Nenhum lateral-direito conseguiu se confirmar como titular absoluto em 2020/21.


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Fonte: LANCE/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)

Botafogo assina com Pedro Castro e renova contratos de Guilherme Santos e Luiz Otávio



Reforço ex-Avaí é anunciado e já pode estrear pelo clube. Lateral fica até o fim da Série B, enquanto volante jogará pelo menos o Campeonato Carioca




O Botafogo já regularizou mais um reforço para a temporada: Pedro Castro. O volante de 28 anos teve o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF e já pode estrear pelo novo clube. O jogador disputou a última Série B pelo Avaí.


Após a publicação no BID e da reportagem, o clube anunciou a contratação nas redes sociais. O vínculo com o Bota vai até o fim desse ano, por empréstimo, já que Pedro pertence ao Tombense-MG.




+ Contratações do Botafogo: veja quem chega e quem vai embora


Além da cara nova, o clube também acertou duas permanências antes do início da temporada. O lateral-esquerdo Guilherme Santos renovou contrato até dezembro, quando termina o campeonato nacional. O jogador, que ainda se recupera de lesão, foi incluído nos planos para o desafio de voltar à Série A.



Já o volante Luiz Otavio fica até o fim de maio, para o Campeonato Carioca. Assim como Pedro Castro, ele também teve o nome publicado no BID. Com esses acertos, o clube fica praticamente sem pendências no elenco no quesito renovações já que o goleiro Saulo foi informado que não terá o contrato ampliado. Apenas o volante Kayque possui contrato até o fim desses mês e ainda não têm destino definido.




Lesionado, lateral não joga desde novembro — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Para 2021, o Botafogo já contratou o técnico Marcelo Chamusca e dois reforços, Pedro e Ronald. Além deles, o clube têm negociações avançadas com o zagueiro Gilvan, o lateral-direito Jonathan, o volante Matheus Frizzo e o meia Felipe Ferreira.


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Fonte: GE/Por Davi Barros e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro

Com lista tríplice, Botafogo entra em reta final para escolha do CEO e tem nome favorito


Executivo com passagens por Nextel, Embratel, Telemar e Lexmark Brasil, Jorge Braga vira o alvo preferencial do clube alvinegro. Top 3 também conta com ex-dirigente do Fluminense



O Botafogo está em fase final do processo de seleção do CEO, profissional que comandará General Severiano junto da nova diretoria. Passada a fase de entrevistas, o clube selecionou alguns perfis e elegeu um favorito para assumir o cargo. A situação pode ser concretizada nos próximos dias.


Entre os profissionais entrevistados pelo clube estão os executivos Jorge Braga, Claudio Hermolin e Marcus Vinicius Freire. O primeiro nome ganhou força no clube. A expectativa da nova diretoria é anunciar o CEO ainda na primeiro semana de março. Uma reunião nessa sexta-feira foi mais um passo nesse processo.



Durcesio Mello, presidente do Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Jorge Braga é o fundador e diretor da 360º Graus de Resultados e Participações, uma empresa de consultoria especializada em recuperação, transformação, execução, aumento de receitas e outros resultados; atuou em cargos de gestão em empresas como Nextel, Embratel, Telemar e Lexmark Brasil.
Claudio Hermolin é CEO da Brasil Brokers Participações S.A. e passou por empresas de grande porte dos segmentos de construção, incorporação, intermediação imobiliária e distribuição de energia, atuando na gestão, reestruturação, diversificação de receitas e inovação em áreas de operação.
Marcus Vinicius Freire é especialista em consultoria, mentoria e conselhos na LUKIM Consultoria. Além de sócio fundador da Play9, que também tem o youtuber botafoguense Felipe Neto como sócio. Foi diretor executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por oito anos, além de CEO do Fluminense em 2017 e 2018. Ex-jogador de vôlei da seleção brasileira e medalhista de prata em 1984, ele esteve em 13 Olimpíadas dentro ou fora da quadra.



Jorge Braga é o mais cotado no Botafogo — Foto: Reprodução/LinkedIn


Em inglês, a sigla CEO significa chief executive officer. Na tradução livre, diretor-geral. O escolhido será o principal nome da ala profissional alvinegra e comandará executivos que vão gerir as diversas áreas do clube, como finanças, comercial, jurídico, marketing etc. Além do futebol, comandado por Eduardo Freeland. Do outro lado estarão os políticos eleitos (o presidente Durcesio Mello e o vice Vinícius Assumpção) e os cargos estatutários, que não são remunerados.


Mesmo com os favoritos definidos, o Botafogo ainda não crava internamente que a busca pelo CEO chegou ao fim. Isso porque o clube entende esse tipo de negociação como complexa, com muitos detalhes a serem amarrados em um contrato. Além da concorrência de empresas por esses profissionais, que estão inseridos no mercado.


A diretoria já teve outros nomes além desses na mira. Chegou a abrir conversas, que não avançaram. Agora, a expectativa é que o novo chefe desembarque no Rio para começar o trabalho ainda na primeira quinzena de março. Mas, tudo vai depender das propostas e contrapropostas que serão colocadas à mesa.


A profissionalização do clube foi a principal bandeira de campanha de Durcesio. A promessa é diminuir a presença de dirigentes amadores, ou seja, que não são pagos pelo Botafogo, têm outros empregos e não podem se dedicar 100% ao dia a dia.


Após a contratação do CEO e dos diretores, é possível que o clube tenha como vice-presidentes apenas as exigências do estatuto: futebol, remo, social e esportes gerais. No momento, há cartolas comandando também as finanças e a área jurídica de maneira temporária.


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Font: GE/Por Davi Barros, Emanuelle Ribeiro e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro

Ceará x Botafogo: A derrota que define o Brasileirão nada Glorioso do clube de General Severiano


Botafogo teve a oportunidade de ganhar a partida, mas gol no minuto final fica no caminho da vitória




Botafogo se despede da série B com apenas 27 pontos somados (Vítor Silva/Botafogo)



O apito final do árbitro Raphael Claus encerrou não só a partida no Castelão, como também a trajetória do Botafogo na primeira divisão. O Alvinegro Carioca fez um primeiro tempo aquém do esperado, mas voltou ligado do intervalo e fez um segundo tempo melhor do que o adversário. Contudo, como de praxe ao longo do Brasileirão de 2020, ser superior ao adversário não é suficiente para o Glorioso sair com a vitória.

+ Na despedida do Brasileiro, Ceará vence o Botafogo no Castelão


Logo aos 14 minutos do primeiro tempo, o Botafogo quase abriu o placar. O jovem Kayque, destaque positivo na partida, desarmou Felipe Vizeu, a bola sobrou para Warley, que invadiu a área pela direita e encontrou o próprio Kayque na marca do pênalti. No entanto, mesmo com o goleiro Richard vendido na jogada, o camisa 49 pegou muito mal e isolou.


A máxima quem não faz, leva fez-se valer no Castelão. Em uma falha atípica do goleiro Diego Loureiro, que vinha de grande atuação contra o São Paulo, Pedro Naressi abriu o placar para o Vozão. Detalhe: este foi o primeiro chute do Ceará na partida. A partir daí, o Alvinegro Cearense começou a ter domínio do jogo.

Nesse momento, passa um filme na cabeça do botafoguense: "ainda éramos melhores na partida, mas desperdiçamos um bom ataque, e o nosso adversário, não".



A MARÉ VIRA A FAVOR DO GLORIOSO

Na segunda etapa, o Botafogo foi outro. Tomou conta da bola e buscou o empate. Em apenas nove minutos, algo inesperado acontece: o chute de Ênio bate no braço aberto do zagueiro Klaus, do Ceará. O VAR chama e o árbitro marca a penalidade. A tecnologia, que confirmou um pênalti duvidoso de Sousa em Galeano no jogo da 37ª rodada e tão questionada por torcedores, dirigentes e jogadores do Botafogo, deu uma marcação a favor do time carioca.

Matheus Babi foi para a bola e bateu bem, no canto esquerdo do goleiro Richard. Com a partida empatada em 1 a 1, o Botafogo continuava pressionando o Ceará em busca da virada. O jogo não foi brilhante tecnicamente, mas a disposição para atacar tornou-se uma característica desse novo Botafogo formado majoritariamente por garotos.


VAI QUE DÁ

Alguns detalhes dessa partida lembraram o confronto diante do São Paulo, no estádio Nilton Santos, na 37ª rodada. Contra o Tricolor Paulista, o Botafogo já era melhor quando Reinaldo foi expulso. A partir daí, o time carioca, de fato, dominou o jogo, e conseguiu o gol da vitória.

Contra o Ceará, o mesmo aconteceu. Klaus recebe o segundo amarelo e é expulso aos 36 minutos do segundo tempo. O Botafogo, que já era melhor, vai para cima e tenta a virada. Aos 44 minutos, Saulo Mineiro faz grande jogada e, cara a cara com Diego Loureiro, finaliza no cantinho, mas o arqueiro alvinegro faz uma difícil defesa. Essa parecia ser a grande chance do Vozão de conseguir a improvável vitória.



O BOTAFOGO DE 2020 RESSURGE

No entanto, apesar de um bom segundo tempo, com direito a dez finalizações e 59% de posse de bola, a partida terminou com uma definição do que foi o Brasileirão de 2020 para o clube de General Severiano. Marcelo Benevenuto se atrapalha com o quique de bola, Saulo Mineiro rouba, avança e põe o Vozão na frente novamente aos 48 minutos da etapa final.

O resultado definiu bem o que foi o ano do Botafogo, principalmente aquele do primeiro turno: conseguia ser superior ao adversário, tinha as oportunidades para sair com os três pontos, mas não vencia. Aliás, este foi mais um jogo em que o time deixa de pontuar porque tomou um gol nos minutos finais. Aconteceu no empate contra o Flamengo, Athletico-PR e Corinthians, por exemplo.

No total, o Botafogo teve mais posse de bola e 17 finalizações, mas isso não foi o suficiente para evitar a derrota. O clube foi rebaixado para a série B na última posição, com 27 pontos conquistados e apenas cinco vitórias. Cabe agora a nova diretoria e ao novo treinador, Marcelo Chamusca, reerguer o clube de General Severiano para que ele encontre, novamente, os anos Gloriosos.




Fonte: LANCE/João Alexandre Borges/Rio de Janeiro (RJ)

Análise: derrota do Botafogo na despedida da Série A é encontro de passado, presente e futuro


Espaçado, pouco criativo e sofrendo mais do que ameaçando, primeiro tempo do Bota é resumo do que foi a temporada; etapa final tem melhoria no que pode ser a solução: garotada




Melhores Momentos: Ceará 2 x 1 Botafogo pela 38ª rodada do Brasileirão 2020



A derrota para o Ceará por 2 a 1 na despedida da Série A foi um resumo do passado, presente e futuro do Botafogo. Resultado que mais se repetiu para os cariocas no Campeonato Brasileiro, o revés foi a 21ª derrota na competição que o Bota não conseguiu nem um quarto dos pontos possíveis. A campanha teve traços que remontam a atitudes de anos atrás, que se refletem no agora e podem até impactar mais à frente.



Passado


O primeiro tempo de Ceará e Botafogo mostrou os cariocas como uma equipe lenta, espaçosa e com dificuldade para criar oportunidades. Assim como na maioria das derrotas em 2020/2021, o Bota não conseguiu mostrar um ímpeto em que fizesse por onde para vencer os jogos. Pouco criativos e sem ambições além de mostrar serviço para Marcelo Chamusca, os comandados da sétima pessoa a estar à beira do campo no Brasileiro apresentavam um futebol com poucas chances.


O futebol com poucas chances é o ponto final do torto planejamento feito desde o momento em que a permanência na Série A de 2020 foi confirmada. Com um comitê de futebol formado por dirigentes amadores, com certo prestígio em anos anteriores, as decisões tomadas na emoção culminaram na lanterna do Brasileiro.



Ao todo, foram 25 jogadores contratados, quase 60 utilizados e oito pessoas diferentes na beira do campo. Olhando para trás, fica claro que não havia possibilidade de o fim da temporada ser diferente. Foram todos esses passados do Botafogo que estiveram em campo no Castelão, principalmente no primeiro tempo.



Botafogo teve esse sentimento de gol sofrido por 62 vezes no Campeonato Brasileiro — Foto: Kid Júnior/SVM



Presente

O aqui e agora alvinegro tem que ser o planejamento bem feito, não tem por onde escapar. O clube não aguentará mais uma temporada tão bagunçada e é para isso que diretoria tenta conter ao máximo vazamentos. Foi assim com a contratação de Marcelo Chamusca, anunciada na noite da última sexta-feira.


O novo treinador teve a missão de observar, presencialmente nas duas últimas rodadas, e avaliar alguns jogadores que poderão fazer parte do elenco que ele projeta para levar o clube de volta para a Série A. A reformulação será grande, seja pela readequação da folha salarial dada a realidade de segunda divisão, ou pela insatisfação com o desempenho técnico de alguns jogadores. E, nas palavras de Lucio Flavio, essa reformulação será o grande desafio para Chamusca.


- O maior desafio será, com a chegada de reforços e a mudança que naturalmente acontecerá em algum momento no plantel, entrosar a equipe o mais breve possível. Na próxima semana já temos o Campeonato Estadual. Na minha concepção esse vai ser o maior desafio que o Chamusca terá. Mas entendo que seja um desafio bacana principalmente com jogadores jovens que estão mostrando o seu valor e certamente vão contribuir muito com o Chamusca nesse primeiro momento.



Sousa é uma das esperanças alvinegras para o futuro — Foto: KELY PEREIRA/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO



Futuro

É com o "desafio bacana" que fechamos a última análise da estranha temporada que foi 2020/2021. David Sousa, Kayque e Ênio se destacaram na partida. O Botafogo terá reforços em todos os setores, mas pode ser justamente em casa a solução. A paciência que tanto faltou nas decisões é essencial para a formação de tantos jogadores que a equipe tem revelado.


Certamente o clube precisará ter paciência com nomes que estão surgindo e cuja oscilação será comum na temporada que começa já na próxima quarta-feira. Além dos três, claro, tem Matheus Nascimento. A entrada da principal joia alvinegra melhorou o time e indica o potencial do garoto de apenas 16 anos.


Assim se encerra a temporada alvinegra. Colhendo os frutos do passado, sentindo a dor do presente, mas também com fé nas crias da base. A gestão que assumiu em janeiro saberia que a missão seria difícil, mas o caminho será bem mais turbulento do que Durcesio Mello e Vinicius Assumpção imaginaram no momento de registro da chapa. Caberá a eles pavimentar o caminho da necessária reconstrução do clube.



Fonte: GE/Por Davi Barros — Rio de Janeiro