LANCENET!
escuta dirigente e empresário do atleta, que negam
André Santos atua pelo Arsenal desde agosto de 2011 (Foto: Stefan Wermuth/Reuters)
Apesar de
o Botafogo e o empresário negarem, a imprensa inglesa noticiou na noite desta
quinta-feira que o lateral-esquerdo André Santos, atualmente no Arsenal, está
na mira do Botafogo. Segundo o jornal "Daily Mail", o Glorioso
trabalha nos bastidores para formular proposta pelo jogador, algo totalmente
rechaçado pelo Alvinegro em um primeiro momento.
Com
passagem pela Seleção em 2009, André Santos se encontraria fora dos planos do
treinador Arsène Wenger para a temporada 2012/2013, e o Arsenal estaria
autorizado a emprestá-lo ou vendê-lo, notícia também veiculada pela imprensa
inglesa.
O LANCENET! apurou que existe, sim, um laço
entre André Santos e o Botafogo, mas por enquanto ele não passa de uma forte
amizade. O lateral-esquerdo é parceiro do gerente de futebol do Glorioso,
Anderson Barros, desde os tempos de Figueirense, em 2007. Ambos mantém contato
até os dias de hoje, mas não falam sobre possibilidade imediata de negócio.
- André é
amigo nosso, mas ele não virá para o Botafogo neste momento - disse o
vice-presidente de futebol do Botafogo, André Silva, que também conhece André
Santos.
Outro
fato coincidente entre André Santos e Botafogo é a área de atuação do
empresário Carlos Leite. O agente que cuida da carreira do lateral-esquerdo de
29 anos tem intermediado a ida do meia Vitor Júnior do Corinthians para o
Glorioso, mas o próprio foi categórico:
- Chance
zero de o André jogar pelo Botafogo agora.
André
Santos chegou ao Arsenal em agosto de 2011. O lateral-esquerdo, que foi
contratado junto ao Fenerbahçe (TUR), acertou sua transferência para o clube
londrino no último dia da janela de transferências europeia. O Arsenal pagou
6,2 milhões de libras (R$ 19,25 milhões) pelo jogador.
Com postura ofensiva, técnico recuou meia para jogar de volante na final
da Taça Rio e terminou o jogo contra o Vitória, no Barradão, com três atacantes
Oswaldo: postura ofensiva na equipe (Foto: Dhavid Normando / Agência Estado)
Depois de marcar sete gols em dois jogos decisivos no Campeonato
Carioca, o Botafogo foi a Salvador para enfrentar o Vitória cheio de
desfalques, pelas oitavas da Copa do Brasil. Quem esperava uma postura mais
cautelosa, se enganou. O time alvinegro começou em cima do rival e, apesar de
ter marcado apenas um gol desta vez, terminou a partida com três velozes
atacantes, em busca da vantagem. A veia ofensiva de Oswaldo de Oliveira, que
tem se revelado ainda mais intensa ultimamente, é uma característica antiga,
garante o técnico, um meia-atacante amador de algum sucesso no subúrbio
carioca.
- Isso vem comigo desde a primeira pelada que joguei, aos cinco anos de
idade. Futebol se ganha com gol, se não jogar para frente, não adianta. Tem de
ter cuidado, é claro, mas jamais se retrair antes de você ter a vantagem e
nunca por completo. Não abro mão de jogadores de qualidade no meio de campo.
Esse aspecto está sempre em discussão, mas não é atual. Houve exemplos de
defesas de sucesso, mas a maioria dos grandes clubes, no Brasil, está jogando
para frente. Por isso, temos tido uma média grande de gols - avaliou o
comandante, dono do melhor ataque entre os rivais regionais.
Diante do Vasco, no último domingo, Oswaldo não pensou duas vezes em
escalar o meia Fellype Gabriel como volante, na vaga de Renato, machucado, por
conta da confiança que tem na obediência tática do pupilo e também porque não
queria perder a qualidade no toque de bola do setor. E à exceção da segunda e
quarta partidas da temporada, só viu sua equipe ficar no zero uma vez nos
últimos dois meses e meio. Na ocasião, o empate dava a vaga sobre o Guarani,
batido em casa anteriormente.
- O Vasco nos empurrou para trás no segundo tempo. Não queria que
recuássemos, mas às vezes é inevitável mesmo. O cotnra-ataque é uma arma do
mesmo nível nesses casos - disse.
Domingo, o clássico contra o Fluminense, pela primeira partida da final
do estadual, é mais uma chance de comprovar a ousadia virou regra no Engenhão.
Volante de 18 anos deixou o rival em 2010 e evitou citar o nome do clube
em entrevista coletiva nesta quinta-feira
Jadson foi titular na partida contra o Vitória (Foto: Thales Soares/ Globoesporte.com )
Os erros e acertos na busca por revelações acontecem a todo instante.
Quem não viu um menino passar pelas categorias de base de seu clube, não ser
aproveitado e brilhar em um rival? O volante Jadson, de 18 anos, fez esse mesmo
caminho. Depois de passar pelo Flamengo e não ser aproveitado, assinou com o
Botafogo no fim de 2010 e já está integrado aos profissionais.
Titular no empate em 1 a 1 com o Vitória, quarta-feira, pela Copa do
Brasil, Jadson foi um dos destaques do jogo. Ele já havia atuado desde o início
contra o Boavista (1 a 1), em São Januário e entrado no segundo tempo da final
da Taça Rio, quando o Botafogo venceu por 3 a 1 o Vasco, no Engenhão.
- Vim para o Rio com 15 anos. Joguei no CFZ, passei por outro clube e
fui contratado pelo Botafogo - contou Jadson, que nasceu em Brasília, sem citar
o nome do Flamengo. - Cheguei a ter contrato lá, mas não mostraram interesse em
renovar e acertei a minha saída.
Sem medo de encarar o Rio de Janeiro, Jadson mora com a noiva Juliana em
Guadalupe. José e Francisca, pais do jogador, ainda vivem em Brasília e não
tiveram a chance de assistir aos seus primeiros jogos como profissional. Ele
espera o momento certo para trazê-los.
- Eles trabalham e fica difícil se deslocar assim. Estou esperando a
oportunidade para isso acontecer - comentou Jadson. - Morar sozinho nessa fase
da vida não é fácil. Se você tiver cabeça, é um momento importante. Mas tem que
se virar do seu jeito. Os pais não estão aqui para ajudar. Por isso, os amigos
que fiz foram muito importantes para mim.
Apesar de jovem, Jadson mostra maturidade. Campeão carioca de juniores
no ano passado, ele espera colher os frutos em breve. Para o primeiro jogo da
final do Campeonato Carioca, domingo, contra o Fluminense, está na expectativa,
pois pode ser aproveitado novamente, caso Renato não esteja 100% recuperado da
lesão no tornozelo esquerdo.
- Tenho os pés no chão e sei que preciso evoluir muito ainda. A Taça Rio
vai ficar na minha memória para o resto da vida. A final do Carioca seria ainda
mais emocionante para mim - disse Jadson, confiante no trabalho de base do
Botafogo. - Todos que estão surgindo têm total capacidade de ajudar o Botafogo.
Vestem a camisa do clube e vão brigar até o fim em qualquer circunstância.
PorThales SoaresRio de Janeiro
Em 2012,
jogador fez três jogos e mostrou bastante personalidade, ganhando cada vez mais
Jadson falou sobre bom início no profissional do Botafogo (Foto: Bruna Oliveira)
A
primeira vez em que entrou em campo pelo Botafogo, em 2012, foi a primeira vez
em que Jadson foi relacionado para uma partida. Contra o Boavista, o jogador
começou como titular e organizou diversas jogadas de perigo.
- Todos
me deixam à vontade para entrar em campo e fazer o que eu sei. isso vem desde a
base, onde tive experiências para amadurecer. No profissional, segui num
trabalho forte. Isso me ajudou a ir bem e ajudar o grupo - disse o jovem meia.
As
atuações de Jadson vêm crescendo e o garoto já sofre até mesmo com a intimação
de veteranos do futebol. Na partida contra o Vasco, chegou a discutir
asperamente com Juninho.
- Isso
tem em qualquer esporte, do mais velho querer se impor sobre você. Mas você tem
que ficar preparado para qualquer adversário - explicou.
Sobre o
Fluminense, Jadson espera mais uma chance de mostrar o seu valor e lembra que,
vencer o Carioca pode significar um lugar na história do clube.
- É um
adversário difícil, mas estamos trabalhando muito para enfrentá-los assim como
sempre fazemos com qualquer outro. A Taça Rio ficará gravada pra sempre. O
título estadual seria ainda mais significativo - finalizou.
Comercial
de mate passa por momentos na vida do jogador, e animação relembrando a
cavadinha na Copa 2010
Loco Abreu aparece como desenho japonês
em comercial (Frame: Reprodução/Youtube)
Em
comercial uruguaio do erva-mate Canarias, veiculado desde esta quarta-feira, na
internet, o atacante do Botafogo, Loco Abreu, aparece em diversos momentos de
sua vida e até mesmo como desenho japonês. Na animação, o camisa 13 cobra o
pênalti de cavadinha, contra Gana, que levou o Uruguai para a semifinal da Copa
do Mundo de 2010.
Durante o
comercial, o artilheiro "lembra" os tempos de basquete e enterra três
bolas em um jogo fictício. Além disso, mostra as brincadeiras do uruguaio em
sua infância e, no fim, o jogador compartilha momentos com a família, como
sempre, bebendo chimarrão.
Dirigente
revela que clube não definiu se meia cobiçado pelo Fogão vai permanecer. Novo
contrato ainda não foi discutido
Se não renovar com Milan, Seedorf fica livre para negociar em julho (Foto: Olivier Morin/AFP)
Apesar do
discurso de despedida adotado pelo meia Clarence Seedorf nas últimas semanas, a
diretoria do Milan ainda prefere não confirmar que o jogador – que está na mira
do Botafogo – não terá seu contrato renovado por mais uma temporada. Mas a
cúpula do clube italiano já tem uma data para iniciar as conversas com o
holandês e definir se ele terá futuro com a camisa rossonera: dia 14 de maio,
um dia após o término do Campeonato Italiano.
– Ainda
não discutimos renovação de contrato com Seedorf. Faremos isso a partir do dia
14.
Só então poderemos dizer se ele ainda será do Milan ou será liberado para
acertar com outro time – explicou o diretor organizacional milanista, Umberto
Gandini, aoLANCENET!.
Para ter
Seedorf livre, o Botafogo se beneficiará caso a política de renovação de elenco
ao fim da temporada seja posta em prática. Gandini ressaltou que quase um time
inteiro deve deixar o clube.
– O
contrato de Seedorf termina em julho, assim como de outros nove jogadores. E
não conversamos com nenhum deles – completou o dirigente, deixando claro que,
caso a saída de Seedorf aconteça, será de forma pacífica:
– Ele é
um grande jogador e uma pessoa esplêndida.
Mesmo com
a cautela do Milan sobre o adeus de Seedorf, as atitudes do técnico
Massimiliano Allegri deixam claro que o jogador de 36 anos não faz parte dos
planos. Dos 36 jogos feitos pelo Milan na Serie A italiana nesta temporada, o
holandês ficou fora em mais da metade (só jogou 17 vezes). Nesta quarta-feira,
contra a Atalanta, ele sequer foi relacionado para o banco.
O
Botafogo já fez contato com os representantes mais próximos de Seedorf, como o próprio staff do jogador já confirmou as LNET!.O Gloriosoofereceu um contrato de 18 meses, com valor
total de 2,8 milhões de euros (cerca de R$ 7 milhões). Ou seja: um salário
mensal de R$ 390 mil. Só que a diferença entre a oferta alvinegra e a vontade
do jogador é de R$ 70 mil por mês.
Staff de Seedorf confirma interesse do Botafogo
Botafogo em projeto para contratar meia após o fim do seu contrato com o Milan, em
junho
Seedorf é sonho do Botafogo (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
Agora
está escancarado: o Botafogo reativou o projeto para contratar Seedorf após o
fim do seu contrato com o Milan, em junho. O LANCENET! confirmou com uma pessoa
próxima ao holandês que houve um contato recente do Alvinegro para viabilizar o
negócio. Após o treino de ontem, no Engenhão, o técnico Oswaldo de Oliveira
também admitiu o interesse no meia, mas não quis tirar o foco da decisão da
Taça Rio.
Botafogo depende de aprovação do financeiro para tentar Seedorf
Desde o
ano passado, a diretoria do alvinegra articula um projeto para contratar
Seedorf. A Puma, nova fornecedora de material esportivo, também pode entrar no
negócio. A ideia da diretoria é expor a marca do clube no mundo inteiro e
Seedorf seria uma grande ferramenta para isso, já que, além do carisma, é
mundialmente conhecido.
Um dos
trunfos do Glorioso é o desejo do jogador em atuar no futebol brasileiro. Sua
esposa, Luviana Seedorf, com quem tem quatro filhos, é brasileira e mora no
Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Após a
eliminação do Milan na Liga dos Campeões da Europa, há menos de um mês, Seedorf
disse que se mudasse de time, o Brasil seria uma boa opção para a carreira.
O sonho
em ter Seedorf em General Severiano não é de hoje. Há um ano, a diretoria fez
uma proposta para ter o jogador, que tinha seu contrato se encerrando com o
rubro-negro de Milão. Porém, o meia acabou renovando com o clube italiano por
mais uma temporada. A tendência é que ele não fique no Milan. O Campeonato
Italiano termina no dia 13 de maio e o caminho estará livre.
COM A PALAVRA
Pasquale Cacciola Repórter do site “Milan News”
"Seedorf e
Massimiliano Allegri, técnico do Milan, brigaram na semana passada e o jogador
nem sequer foi relacionado contra o Genoa. A fase é difícil e a saída do atleta
está bem perto. Aqui na Itália o nome do Botafogo soou forte nesta semana.
Quase todos que acompanham o Milan veem a possibilidade da ida para o Botafogo
como possível."
Quantia
de R$ 70 mil mensais da proposta de salário para o jogador é o que falta para o
entendimento entre as partes
Seedorf negocia salário com o Botafogo (Foto: Stefano Rellandini/Reuters)
O sonho
do Botafogo em ter Seedorf tem seu preço, mas não é nenhum absurdo. O LANCENET!
teve acesso aos valores da negociação e o que separa o clube do meia é uma
quantia mensal de R$ 70 mil para ajustar o pedido salarial.
Recentemente,
a diretoria ofereceu ao holandês um contrato com duração de 18 meses com valor
total de 2,8 milhões de euros (cerca de R$ 7 milhões), o que corresponde a um
salário mensal de R$ 390 mil. Porém, o jogador pediu 4 milhões de euros (cerca
de R$ 10 milhões), o que daria R$ 555 mil por mês, pelo mesmo tempo de
compromisso.
A
negociação evoluiu e o Botafogo subiu a proposta para 3 milhões de euros (cerca
de R$ 7,5 milhões), com o salário chegando a R$ 416 mil. A relação estreita fez
com que o meia aceitasse reduzir as cifras para 3,5 milhões de euros (cerca de
R$ 8,75 milhões). Assim, ele teria um salário de R$ 486 mil, se aproximando de
um possível desfecho positivo.
A
transferência é tratada como possível já que a diferença para um entendimento
financeiro é pequena. Ele teria sua imagem explorada pelo marketing do clube de
forma agressiva e que reverteria para um percentual de bônus para Seedorf.
Embora
não tenha falado sobre valores, o vice de futebol do Alvinegro, André Silva,
confirmou que a questão pendente para que a negociação possa ter um desfecho
positivo é o alto salário do jogador:
– A
questão é basicamente o nível salarial, que é bem elevado. A nível de Brasil,
poucos jogadores ganham o que ele ganha. Se o departamento financeiro aprovar,
eu pego o avião e vou para Milão na mesma hora. Não tenham dúvida – disse o
dirigente, otimista.
Dirigente lembra reunião em Milão
O vice de
futebol do Botafogo, André Silva, disse ter ficado impressionado com Seedorf na
reunião que teve com o jogador na primeira tentativa em contratar o meia
holandês, no meio do ano passado. Na oportunidade, o dirigente foi a Milão ao
lado do presidente do clube, Mauricio Assumpção, quando apresentaram um grande
projeto para contratar o apoiador:
– Não é
segredo para ninguém que eu e o presidente estivemos em Milão, em uma reunião
com ele. Apresentamos um projeto e ele gostou. O conhecimento do Seedorf sobre
o futebol brasileiro e o Botafogo me deixou de queixo caído. Tivemos uma
reunião de quase seis horas e o cara falando o tempo todo português fluente. Falou
de tática, forma de jogar e muitas coisas. É muito inteligente – disse.
O diretor
executivo do clube, Sérgio Landau, admitiu que o clube mantém contato com o
Seedorf e pessoas ligadas a ele para que a negociação não esfrie:
– É a
mesma coisa do ano passado. Mandamos a proposta e está lá com ele. A gente
mantém esse contato como forma de manter o laço que fizemos – despistou.
Renan, Jadson, Caio, Willian e Vitinho terminaram a partida, e técnico
enaltece trabalho realizado 'à sombra' nas categorias inferiores
Oswaldo preferiu não 'encher a bola' de Jadson (Foto: Angelo Pontes / Ag. Estado)
Com sete desfalques para enfrentar o Vitória - cinco deles titulares -,
na última quarta-feira, no Barradão, o técnico Oswaldo de Oliveira apostou na
base do Botafogo, principalmente para dar um gás no final da partida, que
terminou empatada em 1 a 1. Sem medo de lançar a garotada, se surpreendeu ao
notar que o time havia encerrado com cinco revelados no clube, dado que o fez
reforçar a crença de que, num futuro próximo, o Alvinegro vai se beneficiar
muito com o investimento no trabalho realizado na formação de talentos.
- Acho legal, é importante saber disso. É uma tendência no Botafogo a
médio e longo prazo, sim, e um reflexo do reconhecimento do trabalho que o
clube vem fazendo. Muitas vezes à sombra, ninguém vê, mas temos de exaltar o
Sidnei (Loureiro, gerente geral), o Eduardo Húngaro (técnico dos juniores)...
Tenho conseguido utilizar os jovens sempre que possível, cada vez mais e eles têm
agregado muito. A maioria está conosco desde o início do ano por merecimento -
apontou Oswaldo.
Hoje, regularmente, há 13 jogadores da base no elenco principal. Em
Salvador, o goleiro Renan (o mais velho, com 22 anos) e o volante Jadson foram
titulares, e os ofensivos Caio, Willian e Vitinho entraram. Parte deles
sagrou-se campeã carioca de juniores em 2011 e ainda compõe eventualmente a
equipe da categoria, por terem entre 18 e 20 anos.
Em sua segunda partida como titular, Jadson tornou a encher os olhos do
treinador, que preferiu não encher a bola do pupilo com tanta intensidade, mas
demonstrou satisfação com sua participação diante do Rubro-Negro, pelo primeiro
duelo das oitavas de final da Copa do Brasil.
- É muito jovem, não queria tecer elogios tão rapidamente, mas o Jadson
tem evoluído muito mesmo e provado que posso contar com ele. As informações que
recebi da base sempre foram as melhores, assim como de toda essa turminha que
subiu. Chutou a gol, fez o que foi pedido e já o considero estabilizá-lo de vez
como componente do grupo - confirmou.
Melhores momentos de Vitória 1 x 1 Botafogo pela Copa do Brasil
No domingo, para o clássico contra o Fluminense, válido pela primeira
partida da decisão do estadual, alguns dos lesionados devem voltar. O mais
provável é que o goleiro Jefferson e o meia Fellype Gabriel estejam à
disposição. O atacante Loco Abreu também já reduziu as dores na coxa e tem
chance de entrar em campo. O volante Renato ainda inspira cuidados, por conta
da torção no tornozelo esquerdo, há dez dias, e o meia Andrezinho só retorna em
dez dias. Os reservas Jobson e Lucas Zen devem ser relacionados.
A previsão de que teríamos um jogo parelho no Barradão se confirmou. O placar de 1x1, construído no primeiro tempo, refletiu bem o que foi o jogo. Os dois times se alternaram nas ações ofensivas, dominando, cada um, períodos distintos do jogo. O que se viu desde o início foram dois times partindo para o ataque com determinação e velocidade, sob chuva contante. O ritmo foi tão forte no primeiro tempo que na estrada em campo pro segundo, os jogadores do Botafogo confirmaram a determinação do treinador para que o time cadenciasse mais as jogadas e valorizasse a posse de bola, tentando frear o ímpeto demonstrado pelo Vitória na primeira etapa. O plano estava sendo executado com competência e dava resultados até que, numa sequência de pixotadas da nossa zaga, principalmente de Antônio Carlos, o Vitória se inflou de novo e levou perigo ao gol de Renan empurrado pelo entusiasmo de sua torcida que compareceu em bom numero ao Barradão.
Os protagonistas previstos no roteiro do espetáculo confirmaram essa condição. Elkeson, pelo Botafogo, e Neto Baiano, pelo Vitória, foram os personagens do jogo e autores dos gols. Elkeson, parecendo estar a vontade na sua antiga casa, marcou primeiro escorando de cabeça um cruzamento preciso de Herrera após falha individual de Léo. Conforme havia prometido, não comemorou, se limitando a um gesto de saudação defronte a torcida alvinegra. Herrera, que participou da jogada e que geralmente executa os melhores cruzamentos no time, ficou devendo uma melhor apresentação como tem acontecido nos últimos jogos. Como destaque, só a vontade de acertar. Quanto ao Neto Baiano, artilheiro do Brasil, todas as expectativas em relação a sua atuação nessa partida se confirmaram. Mostrou uma excelente colocação na área e grande poder de conclusão. Deu trabalho aos zagueiros alvinegros durante todo o jogo. Perdeu algumas chances que teve mas deixou o seu, com estilo. De cabeça, escorou um cruzamento da direita feito pelo rápido Tartá. Neto é um centro avante típico que recebe a bola sempre bem colocado, a protege e executa o tiro com facilidade em gol. Seria uma bom substituto para o Loco, caso o Botafogo se interesse pela sua contratação. Com mais esse gol, aumentou sua coleção na temporada e estabeleceu a justiça no placar. Outras chances surgiram no segundo tempo de lado a lado, mas não resultaram em gols. A sensação é de que o Botafogo saiu de Salvador com um bom resultado e agora encara a segunda partida no Engenhão com uma leve vantagem do empate sem gols.
Com o resultado, os dois times se voltam para os compromissos de fim de semana nas decisões dos estaduais. Domingo é dia de Bavi, no Barradão e clássico Vovô no Engenhão.
Conforme anunciado, o Botafogo atuou com muitos desfalques por problemas físicos, consequência do esforço pela conquista da Taça Rio. Oswaldo mandou a campo: Renan; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Jadson, Felipe Menezes (Vitinho), Maicosuel e Elkeson (Caio); Herrera. Analisando a atuação dos jogadores: Renan foi bem debaixo das traves e na reposição de bola. Lucas, pela direita, e Márcio Azevedo, pela esquerda, mantiveram a média das últimas atuações, tanto defendendo como nas investidas ao ataque. Azevedo é incansável. A zaga central inspira cuidados e foi o ponto fraco do time, com erros grosseiros de Antônio Carlos que poderiam ter mudado o panorama da partida e o placar em favor do Vitória. Na contenção, Marcelo Mattos foi bem e já dá mostras que vem melhorando na saída de bola - uma das suas deficiências mais marcantes. O garoto Jader mostrou qualidade e deu dinâmica de jogo no setor. Quase foi premiado com um gol, em belo chute de fora da área. Precisamos treinar mais essas jogados de arremates da entrada da área. Ontem foram criadas algumas situações e nenhuma delas teve conclusão satisfatória. O time continua devendo nesse quesito que pode ser corrigido com ensaio de jogadas e treinamento. Lembram do Botafogo de Cuca? Na armação, Felipe Menezes até surpreendeu, conduzindo a bola com velocidade, contrariando, desa forma, a fama de ser lento. Já o Mago esteve um tanto quanto apático e pouco produziu pro time. O mesmo ocorreu com Herrera que, apesar de mostrar determinação nas jogadas, só conseguiu ser eficiente no cruzamento do gol. Quanto ao Elkeson, mostrou vontade de acertar e vigor físico. Procurou o jogo, fez o gol, mas poderia ser mais efetivo se arriscasse mais em chutes de fora da área. Habilidade pra isso ele tem e já demonstrou em sua melhor fase, quando chegou ao Botafogo. Fez muitos gols de bolas paradas e em chutes certeiros de fora da área. É só retomar os treinamentos e a confiança pessoal para voltar a marcar. Caio o substituiu e não apareceu no jogo. Já Vitinho estreou e com pouco tempo em campo, mostrou qualidade no toque de bola. Conteve os avanços do Vitória pela esquerda e ainda se arriscou no ataque. Apareceu bem, promete.
O balanço final foi positivo e estaremos ligados na próxima quarta-feira, quando um dos dois passará de fase. No cruzamento, o próximo adversário deverá ser o Coritiba.
Foi o que vi. Essa é minha opinião, e você, como viu o jogo? Comente...
Enquanto Fernanda Maia, a gandula botafoguense que
ficou famosa na semifinal da Taça Rio, colhe os frutos da fama no rio de Janeiro, na Suíça um colega da musa alvinegra não tem motivos para comemorar: ele levou
um tapa na cara após a partida entre Lausanne Sports e Sion, terça-feira, pelo
campeonato nacional, no estádio do Lausanne.
O
menino, de apenas 13 anos, foi agredido pelo volante marfinense Serey Die, do
Sion. O africano alegou que o garoto estava demorando muito para devolver a
bola, favorecendo o time local.
O Lausanne ganhou por 1 a 0 está em nono lugar com
26 pontos. Após perder 36 pontos por problemas com a federação, o Sion é o décimo e último
colocado com 20.
Destaque na Taça Rio, Fernanda
Maia participa do 'Mais Você' e afirma: 'Sempre achei que um dia iria dar
contra-ataque, mas para o Vasco'
Responsável pela rápida
reposição de bola que resultou no primeiro gol do Botafogo contra o Vasco na
decisão da Taça Rio, a gandula Fernanda Maia, de 23 anos, vive a expectativa de
trabalhar na final do Estadual, entre o Glorioso e o Fluminense. Alvinegra de
coração, ela participou do programa "Mais Você" na manhã desta
quinta-feira. Para a apresentadora Ana Maria Braga, afirmou que sonha estar
perto dos atletas na partida decisiva. Apesar disso, diz que aceitará se ficar
fora. Afinal, a decisão é da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj). O
primeiro jogo acontece no domingo, às 16h (de Brasília).
- De repente eles acham que o foco vai ficar muito em cima da gandula. Então
vou entender se ficar fora, porque os jogadores têm de chamar atenção, não técnico,
juiz ou gandula. Mas claro que eu gostaria de estar lá. Participei de todas as
finais desde que comecei a trabalhar no Engenhão e não queria ficar fora dessa
- relatou, lembrando que a escala dos gandulas sairá nesta sexta-feira.
Super exposição da gandula...
O assédio tem sido
grande após a partida pela Taça Rio. Não é para menos, já que Fernanda Maia
tornou-se um dos símbolos da conquista do turno pelo Botafogo. Apesar de torcer
para o time de Loco Abreu e cia., ela diz que esperava que um dia acabaria
dando um bom contra-ataque para o Vasco, já que costuma trabalhar pelo lado do
lateral Fagner.
- Sempre achei que um dia eu iria dar um contra-ataque, mas para o Vasco.
Porque eu trabalho muito no lado do Fagner e ele é muito rápido. Mas acabou
sendo para o meu time, numa final, e contra o Fagner - celebrou a gandula musa,
que na partida trocou de lado no segundo tempo.
Fernanda Maia conta que, para
trabalhar na função, é preciso estar atenta à partida. Segundo ela, no momento
em que o Botafogo partiu para o ataque, percebeu que o chute iria longe e já se
preparou para a rápida reposição. A gandula lembra ainda que viu que não
ficariam duas bolas em campo, o que ajudou.
- Tem que entender de futebol (para ser gandula). Deu para ver que o zagueiro
vinha para 'zerar' (jogar a bola longe). Não ia bater na placa e voltar -
concluiu Fernanda Maia, que ao ser perguntada sobre a quantia recebida por
partida para atuar na função, ficou sem graça e respondeu que "é o
suficiente para ficar satisfeita".
Oswaldo de Oliveira ressalta importância de Fellype
Gabriel e Renato e espera contar com pelo menos um dos dois no domingo
Oswaldo de Oliveira se animou com notícias vindas do Rio de Janeiro sobre a recuperação de lesionados (Foto: Rafael Moraes)
Ao término da partida entre Vitória e Botafogo, em
Salvador (BA), válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil, o treinador
alvinegro Oswaldo de Oliveira comentou sobre o possível retorno de alguns
atletas.- O momento agora é de recuperação. As respostas
que vieram do Rio de Janeiro são muito boas. O Loco Abreu já começou a
trabalhar, assim como o Lucas Zen - disse Oswaldo.
Sobre Fellype Gabriel e Renato, o treinador tem a
esperança de poder com pelo menos um dos dois para a partida de domingo, contra
o Fluminense, pela final do Campeonato Carioca. - O Fellype Gabriel está voltando às atividades e o
Renato hoje correu na esteira. É muito importante termos alguém naquela posição
de volante. Gostaria muito de contar com um deles para domingo, se possível, com
ambos - finalizou o treinador.
Alvinegros aprovam empate conquistado em Salvador
Antônio Carlos e Marcelo Mattos destacam gol marcado fora de caso e
tranquilidade para a partida de volta, no EngenhãoNa noite desta quarta-feira, o Botafogo foi à Salvador (BA) e conseguiu
trazer um ponto para o Rio de Janeiro, além de marcar um gol fora de casa. O
saldo da partida foi comemorado pelos jogadores alvinegros. - O resultado foi bom para a partida de volta. Alguns jogadores não puderam
jogar hoje, mas os que entraram deram conta do recado. Essa entrega toda é
vista nos treinamentos. Uma equipe vencedora se faz assim - disse Marcelo
Mattos.
Antônio Carlos destacou o gol marcado fora de casa. O empate em 1 a 1
possibilita uma classificação alvinegra em caso de um empate em 0 a 0 na
partida de volta, no Engenhão. - O importante desta partida foi termos feito um gol fora de casa. Agora é
decidir no Engenhão - disse o zagueiro.
Oswaldo de Oliveira afirma
que não há prioridade Treinador alvinegro afirma que a preparação é feita
baseada na maratona de jogos em que o time passará nos próximos dias
Apesar de cinco desfalque as na partida diante do
Vitória, Oswaldo de Oliveira negou que tenha poupados jogadores ou que esteja
priorizando qualquer competição. - Não existe prioridade em matéria de competições.
Vamos jogar com tudo em todos os jogos. Não poupamos ninguém para a partida de
hoje. Os que não participaram é porque realmente não tinham condições -
afirmou.
Oswaldo também falou da preparação para a maratona
de jogos a que o clube será submetido devido à Copa do Brasil e às finais do
Campeonato Carioca, contra o Fluminense. - Quando jogamos contra o bangu, sabíamos que a
preparação seria feita para cinco jogos. Todos sabem que é preciso ser
profissional. Se alimentar bem, descansar para as partidas e o treinamento todo
foi baseado nisso. Agora é hora de recuperação. Eles tem bastante determinação
e mostraram isso na partida contra o Vasco - revelou.
Alvinegro sai na frente,
permite empate do Leão, mas tem leve vantagem para o confronto do Rio. Na
semana que vem, cariocas avançam com 0 a 0
O Botafogo tem uma leve
vantagem na disputa com o Vitória por uma vaga nas quartas de final da Copa do
Brasil. Nesta quarta-feira, o time de Oswaldo de Oliveira superou quase meio
time de desfalques e conseguiu um empate com gols no estádio Barradão, em Salvador.
Em jogo disputado sob forte chuva, principalmente no segundo tempo, as equipes
ficaram no 1 a 1. O confronto foi visto por 12.399 torcedores (11.371 pagantes
e renda de R$ 155.295,00).
Elkeson, cria do Leão, abriu
o placar e não comemorou. Neto Baiano, artilheiro do Brasil na temporada,
empatou ainda no primeiro tempo e chegou a 29 gols em 2012. O resultado faz a
invencibilidade alvinegra no ano subir para 23 partidas e dá ao time o direito
de empatar sem gols no confronto de volta, dentro de uma semana.
O Vitória terá de vencer por qualquer placar ou contar com um empate a partir
de 2 a 2. Em caso de repetição do resultado da Bahia, a decisão da vaga será
nos pênaltis. O classificado vai enfrentar Coritiba e Paysandu na fase
seguinte. As equipes fazem o segundo jogo nesta quinta-feira, no Mangueirão. Os
paranaenses venceram na ida por 4 a 1 e têm ótima vantagem.
Herrera deu o passe para o gol de Elkeson no primeiro tempo, mas o Vitória reagiu (Foto: Angelo Pontes / Ag. Estado)
Baianos e cariocas voltam a
jogar na próxima quarta-feira, às 19h30m (de Brasília), no Engenhão. No fim de
semana, porém, os times disputam a primeira partida das decisões dos
campeonatos estaduais. O Vitória recebe o Bahia, no Barradão, às 16h. No mesmo
horário, no Engenhão, o Botafogo encara o Fluminense.
Equilibrados
Bola levantada por Herrera, gol de Elkeson. Bola erguida por Tartá, gol de Neto
Baiano. Praticamente iguais. Vitória e Botafogo começaram a disputa por um
lugar nas quartas de final da Copa do Brasil intensos e equilibrados. Foi um
primeiro tempo franco, de boas oportunidades criadas por rubro-negros e
alvinegros. Ora baianos melhores, ora cariocas mais contundentes.
O Leão deu o primeiro passo.
Com Tartá. E cedo. Aos sete minutos, o rápido atacante, ex-Fluminense, achou
Neto Baiano dentro da área. O goleador bateu firme, mas Renan espalmou. O
goleiro, aliás, foi um dos reservas que Oswaldo de Oliveira precisou escalar na
partida. De uma só vez, o time perdeu Jefferson, Fellype Gabriel, Andrezinho e
Loco Abreu, além de Renato e Jobson, que já estavam fora.
Foi um Botafogo mexido, mas disposto, bem organizado. O Alvinegro não deixou o
adversário tomar conta da partida e teve dez minutos de superioridade. Lucas e
Elkeson foram as principais peças ofensivas, e Herrera também ajudou. Um pouco
mais discreto, Maicosuel teve uma chance de cabeça, aos 16, mas mandou para
fora. O zagueiro Antônio Carlos fez o mesmo depois que Lucas o achou na área.
Quando alguém em campo vacilou, o gol saiu, aos 26 minutos. Após falha do
lateral-direito Léo, a bola sobrou para Herrera na área. Com calma e cabeça
erguida, o argentino levantou para Elkeson empurrar de cabeça sem qualquer
dificuldade. Revelado no Barradão, o jogador não comemorou. Braço direito
erguido e mão esquerda no peito. Segundo ele, em sinal de respeito ao ex-clube.
O Vitória não se
desestruturou. Continuou agressivo na linha de frente com o trio formado por
Geovanni, Tartá e Neto Baiano. Tartá, aliás, começou o primeiro tempo na
esquerda, mas se deu bem na direita. Aos 31, fez bonita jogada em cima de
Maicosuel e cruzou de esquerda na cabeça de Neto Baiano. O goleador do Brasil
ganhou de Antônio Carlos pelo alto e empatou em cabeçada forte: 1 a 1. Quarto
gol dele na Copa do Brasil e 29 em 2012.
Sobra chuva, falta gol
O artilheiro do Brasil também
erra. E feio. O Vitória voltou do intervalo mais forte e fez pressão sobre o
Botafogo. Neto Baiano parece ter sentido a pressão. Aos sete minutos, ele
esperou Antônio Carlos se enrolar com a bola na entrada da área, ganhou a
jogada com facilidade e ficou na frente de Renan. O chute subiu demais. Um
minuto depois, o camisa 9 recebeu de costas, fez o giro rápido e bateu firme de
esquerda. A bola passou perto da trave do goleiro.
Sob chuva forte, o Vitória atacava muito mais. O Botafogo foi cauteloso e
passou a chegar à área raramente. A primeira boa chance no segundo tempo só foi
criada aos 22 minutos. Elkeson, um dos mais participativos da equipe, pegou um
cruzamento do lado esquerdo da área de primeira e assustou Renan com um chute
rente à trave.
Maicosuel continuava apagado, sem inspiração. Felipe Menezes tentou puxar
contra-ataques sem sucesso, e Herrera praticamente não foi acionado. O Botafogo
estava pior na partida, mas quem mudou o time foi Ricardo Silva, técnico
interino do Vitória. Lançou Arthur Maia no lugar de Geovanni e Rildo na vaga de
Tartá ao mesmo tempo. O empate com gols não era um bom negócio para o Leão, que
se lançou ao ataque nos dez minutos finais.
Oswaldo também fez duas mudanças, parecia querer ganhar tempo. Elkeson deu
lugar a Caio, e Felipe Menezes a Vitinho. As equipes ainda guardaram fôlego
para algumas tentativas, mas não conseguiram concluir com competência. A
decisão fica para o confronto do Rio de Janeiro.