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domingo, 30 de setembro de 2018

Zé Ricardo elogia competitividade do Botafogo, mas, contrariado, faz críticas à arbitragem


Time fica duas vezes à frente no placar, mas cede empate para São Paulo. Treinador reclama de não marcação de impedimento em gol de Diego Souza e cobra vermelho a Anderson Martins




Melhores momentos: Botafogo 2 x 2 São Paulo pela 27ª rodada do Brasileirão

Um misto de frustração e alívio para o Botafogo no Nilton Santos, no empate em 2 a 2 com o São Paulo, neste domingo, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro chegou a estar duas vezes à frente no placar, e nos acréscimos viu o goleiro Saulo operar dois milagres no mesmo lance e evitar a derrota. Apesar de a vitória não ter vindo, o técnico Zé Ricardo ficou satisfeito com o comportamento da equipe, mas fez duras críticas à arbitragem, assunto que não costuma comentar.


- É um empate que deixa a gente realmente chateado porque poderia ter saído com a vitória. Enfrentamos o então líder da competição, com grandes jogadores. Deixamos a mensagem da competitividade. Se formos competitivos igual fomos hoje, poderemos jogar de igual para igual diante de qualquer equipe - analisou.



Zé Ricardo em Botafogo x São Paulo — Foto: André Durão/GloboEsporte.com


Se o comportamento do time deixou o Zé Ricardo satisfeito, não se pode dizer o mesmo da atuação do árbitro da partida, Rafael Traci. Avesso a comentar arbitragem, o treinador dessa vez fez duras críticas. Viu impedimento no gol de Diego Souza e disse que Anderson Martins deveria ter sido expulso após matar um contra-ataque quando já tinha cartão amarelo.


O Botafogo entrará mais uma vez com representação na CBF contra a arbitragem, comunicou o vice-presidente de futebol, Gustavo Noronha. As alegações são impedimento de Diego Souza no primeiro gol do São Paulo e a não marcação de pênalti de Carneiro em Igor Rabello.


- Tenho dois anos e meio de profissional. Só lembro de ter falado de arbitragem uma vez, senão me engano na Arena Corinthians, num gol mão do Jô, ainda pelo Vasco. Não gostei da arbitragem. O Rafael não foi bem. No primeiro gol, na minha visão, pode ser passível de discussões, mas acho que Diego estava impedido. Logicamente o nosso atleta não vai dar passe pra trás ali, a bola bateu nele. Anderson Martins, que foi meu zagueiro, excelente zagueiro, poderia ter sido expulso. Passível de expulsão também um lance no Igor Rabello. Nunca justifiquei nenhum tipo de resultado, mas é importante essa questão. Tem que estar atento em todas as situações. De forma geral, acho que a arbitragem foi ruim.


Na próxima rodada, o Botafogo tem clássico carioca contra o Vasco, terça-feira, dia 9 de outubro, no Nilton Santos. Antes, a equipe decide uma vaga nas quartas de final da Sul-Americana contra o Bahia, dia 3 de outubro, também no Nilton Santos. A equipe baiana venceu o jogo de ida por 2 a 1.


Confira mais declarações de Zé Ricardo


Análise da partida


A nossa equipe teve bom comportamento geral, gostei mais no primeiro tempo. Sem dúvida que a gente perdeu volume na marcação com a saída do Jean, demos espaços ao São Paulo, que fez um segundo tempo melhor. Se falar da pontuação dos times, a gente somou um ponto. Mas se falar pelo que criamos, a chateação fica - reconheceu.


Elogios a Saulo

Muita confiança no Saulo e no Diego. Não é fácil substituir dois ídolos da equipe. Jefferson ídolo do clube, e o Gatito que é um ídolo recente. A cada jogo, eles são colocados à prova. A gente viu hoje um atleta corajoso, o São Paulo usou muito a bola aérea. Ele foi arrojado. No lance do São Paulo, foi uma falha coletiva, Rabello já tinha chegado na cobertura, muita gente já tinha passado.


Saulo falhou no segundo gol?

A gente falhou no rebote. Falha coletiva. Ele mostrou um talento que a gente já conhece no final do jogo. É normal essas variações para um atleta que foi colocado à prova. Para mim, deu conta do recado.


Parabéns à equipe

Parabenizei porque a entrega foi muito grande, o respeito ao São Paulo foi muito grande, mas em nenhum momento deixamos de acreditar na vitória. Precisamos ser agressivos, competitivos e sempre com Fair Play.


Gatito perto de retorno?

Não posso responder ainda infelizmente. Avaliamos. Tanto Flavio Tênius quanto Jorcey disseram que tinha de esperar mais. Na terça-feira, antes do treino, certamente vou passar para vocês.


Pimpão no lugar de Erik contra o Bahia

A tendência natural é essa mesma. Acho que são atletas que têm alguma semelhança. Pimpão e Erik gostam de jogar pelo mesmo lado. Temos que ajustar algumas coisas.


Lesão de Jean

Está sentindo muitas dores, mas vamos avaliar com calma para ver como será o aproveitamento dele na sequência. A saída do Jean fez a gente perder volume defensivo. Talvez seja o único com esse volume de marcação no nosso elenco. Gustavo, Matheus e Lindoso são mais criadores do que pegadores. Logicamente que o São Paulo perdendo fez mexidas para ganhar volume.


Crescimento de Kieza

A gente sabe que um jogador com a experiência e rodagem dele é uma questão de oportunidade e fase mesmo. A gente acredita no atleta e tem que passar confiança. Tanto Brenner quanto Aguirre precisam de confiança, mas o momento do Kieza é positivo. O falar dele, o posicionamento e toda preocupação dele ajudam. Feliz por reencontrar o melhor momento dele


Falhas da equipe

Erramos algumas decisões que vínhamos conversando, principalmente no terço final do campo. Não podemos tomar decisões equivocadas, porque Bahia tem muitas armas, e isso pode ser fatal pra gente. Nossa transição poderia ter sido melhor sem dúvidas, tivemos oportunidades. Tecnicamente a gente pecou ao não fazer essa transição.


Gramado do Nilton Santos

Infelizmente nosso gramado não apresenta condições ideais, isso atrapalha, atrapalhou o São Paulo também. Vamos torcer para que a empresa que cuida do nosso gramado tenha tempo para melhorar.


Jogo aberto

Substituições do Aguirre foram para buscar a vitória. A gente com calma poderia ter buscado o terceiro, mas alguns fatores nos impediram. São Paulo conseguiu empate, e o jogo ficou aberto pelo desgaste das duas equipes.


Apoio da torcida

Acho que é uma sequência. Se conseguirmos fazer bons jogos, e a torcida perceber o empenho e a entrega, ela virá. Ela é fundamental pra gente. Foi hoje e será fundamental na quarta-feira.


Promoção de ingressos

Iniciativa muito positiva da nossa direção. É um ano muito difícil, e somente a união de jogadores, diretoria, funcionários e principalmente a torcida pode nos ajudar. O apoio dela nos deixa mais forte para seguir.


Fonte: GE/Por Fred Gomes — Rio de Janeiro

Biriba, fundador de 14 anos, Seleção... Com o pai, Erik se encanta no "batismo" em General


Acompanhado do pai, o alvinegro fanático Bernardo, atacante de 24 anos passeia pela história do Botafogo em visita à sede do clube e se impressiona com ídolos e superstições




Fred Gomes



Dos campos de terra do assentamento no Tuerê a destaque do Botafogo, Erik emociona pai


Erik viveu seu primeiro grande dia no Botafogo há uma semana, quando foi o protagonista do triunfo por 4 a 3 sobre o Vitória, em Salvador. Fez um gol e teve participação efetiva em outros dois.


Durante a semana, porém, sem precisar correr, curtiu cada metro percorrido durante sua primeira visita a General Severiano, sede do Botafogo, realizada na companhia do pai, o fanático alvinegro Bernardo Araújo.


Suspiros, sorrisos e expressão de surpresa com cada novidade apresentada chamavam atenção nos semblantes do jogador de 24 anos e do pai, oriundos de Novo Repartimento, no Pará. Erik ainda não tinha estudado a fundo a história alvinegra, mas, dado o entusiasmo com o passeio, apontava para ídolos e os identificava um a um para o pai com propriedade. Parecia o guia de "Seu Bernardo".



Erik aponta para Bernardo as imagens de Garrincha, Didi, Carlos Alberto Torres e outros monstros alvinegros — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


Da entrada principal, fitou um muro que fica na calçada oposta à saída da Rua Venceslau Brás e começou a escalar o time: Carlos Alberto Torres, Garrincha, Nilton Santos... Repetiu algumas vezes o nome do Capita. E suspirava: "Que time é esse, pai?".


Após passar pelo Salão Nobre, encaminhou-se para o Túnel do Tempo de General Severiano e logo se impressionou com uma frase escrita na parede e que tanto orgulha os botafoguenses: o clube que mais cedeu jogadores para a Seleção em Copas.



Erik se sente mais perto da Seleção como alvinegro — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


- Pai, estou mais perto da Seleção, hein (risos)?



Com encantamento nos olhos, Erik e o pai olham para os dois maiores alvinegros de todos os tempos — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com

Parou diante da taça do Carioca de 1907, contemplou uma imagem de Nilton Santos com as mãos sobre o inseparável amigo Garrincha e viajou na história alvinegra... E olha o Túlio aqui... Olha o Josimar acolá... Ídolos, Conmebol 1993, Brasileiro 1995 e o que mais chamou atenção? A superstição de cada dia botafoguense!

- Sensação muito boa. Já vesti camisas de grandes clubes do Brasil. Você sempre se interessa pelas histórias dos clubes, porque o jogador tem que saber o que significa. Hoje foi muito especial. Nunca tinha passado pelo túnel do tempo. Você vê cada história, até a do Biriba, do cachorro. Você não tem muito acesso a isso até porque fica muito focado no clube que está vestindo a camisa e não conhece totalmente a história.



Erik e o pai Bernardo se encantaram com as histórias nas paredes de General Severiano — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


- Superstição, né? Trabalhei com técnicos supersticiosos. A história do jovem de 14 anos (Flávio Ramos, primeiro presidente do clube em que atuou também como goleiro e atacante) que fundou o clube com os amigos também me chamou atenção. É muito interessante saber um pouco mais dessas histórias. A história de ser o clube que mais levou jogadores, até para encarnar mais ainda na gente. É um clube que tem uma história ainda maior do que os outros imaginam.



Erik se impressiona com a história de Flávio Ramos, primeiro presidente do Botafogo e que, aos 14 anos, fundou o clube ao lado de amigos — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com

O trajeto teve paradas obrigatórias diante de algumas imagens de Garrincha, o Anjo das Pernas Tortas. E, em uma delas, a inscrição: o melhor ponta-direita de todos os tempos.

- Que responsa ser ponta-direita, hein, pai?



Erik é ponta-direita, assim como Garrincha, o maior do Botafogo e da posição de todos os tempos — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


A visita a General Severiano terminou na Sala de Troféus, onde o pai de Erik pôde ver, além de taças, camisas históricas de Jefferson, Loco Abreu, Nilton Santos e outros heróis. E lá, com emoção, recebeu das mãos do filho a camisa do primeiro gol de Erik pelo seu querido Botafogo. E ele não quer parar em uma só.



Erik entrega a camisa do gol marcado contra o Vitória para o pai — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com

- Pai, cuide bem assim como você cuidava das camisas do seu "Botafoguinho" (Bernardo, inspirado no time de coração, fundou em 1993 um Botafogo em Nova Repartimento, no Pará).

- Tomara que você faça mais gols, porque eu vou pegar para mim as outras camisas (risos) - brincou seu Bernardo.

Confira abaixo entrevista feita com Erik após a visita:

Momento feliz no Botafogo

Uma alegria não só para mim, mas para o meu pai. Qual garoto não sonha vestir essa camisa do Botafogo? Essa Estrela maravilhosa? Ele tinha um time com as mesmas cores, inspirado no título da Sul-Americana (Copa Conmebol) de 1993. É algo gratificante dar essa alegria para o seu pai.

+Botafoguense e citado pelo filho na apresentação, pai de Erik não abre mão da camisa de estreia: “Guardar para sempre”



Dá um abraço aqui, papai! — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


Visita a General e camisa de presente para o pai

Confesso para vocês que está sendo um momento muito especial da minha carreira. Estou muito feliz com o carinho do torcedor. Fiz um mês aqui e parece que já estou há muito tempo. Fui muito bem recebido e estou feliz por estar correspondendo.


A gente vem de duas vitórias, numa crescente. E o gol, né? É um momento único e marcante. Ia dar minha primeira camisa do clube para o meu pai, tomei nova decisão e resolvi dar a do primeiro gol.


O que representa receber o pai em General?

Vim ao Rio em outras oportunidades, estava brincando com minha esposa, que gosta muito de futebol, que fiz gol no Flamengo, no Fluminense e no Vasco. Já fiz gols no Maracanã, mas o Botafogo foi uma equipe na qual eu não tinha feito gol. O destino quis que eu estivesse aqui realizando o sonho do meu "véio".


Quero viver intensamente cada momento desse clube. Apesar de ser um contrato de pouco tempo (até dezembro), espero que se transforme em muitos anos.



Erik mira a taça da Copa Conmebol, conquistada em 1993 e tratada pelo Botafogo como o primeiro título do clube na Sul-Americana — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com




Lembranças da infância no assentamento agrícola Tuerê, próximo a Novo Repartimento, onde nasceu

Tuerê é um assentamento, onde os vizinhos conviviam com uma proximidade grande de uma casa para a outra. Lembranças muito boas. Meu pai na lavoura plantando e colhendo. Sempre me levando em todos os lugares, aqueles torneios em que todos se reuniam na casa dos outros.

Saí criança de lá, com 10 anos, mas sempre fica na cabeça seu pai te carregando no colo. Tenho muito a minha família na cabeça. Meu irmão, minha mãe. Era só a gente, não tinha TV, uma vida muito simples.



Erik: de Novo Repartimento, no Pará, para os pés do Cristo Redentor em General Severiano — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


Acho que a criação que meus pais me deram com humildade e respeito ao próximo ficou muito encarnada em mim. O Tuerê me transformou. Um garoto simples que está em busca de grandes voos lutando para conquistar espaço.


Não é fácil sair do Norte do país, passar por aquelas pontes e estradas complicadas. As pessoas têm de olhar para lá. Sempre vou lá e me machuca muito ver essa realidade. Agradeço muito por sair e por conquistar algumas coisas.


Valeu a pena passar por tudo que passou até chegar aqui?

Com certeza. Com o passar do tempo, você vai amadurecendo e fica um pouco mais durão. Mas você tem que ser realista com coisas que mexem contigo. Se vou a campo, vou me entregar de corpo e alma. No treinamento, vou deixar tudo lá dentro. Jamais vou perder a essência (emocionado). Valeu a pena cada momento difícil, cada dia de serviço que meu pai chegava de tardezinha para dar o alimento para mim e para o meu irmão.


Meu irmão é um orgulho muito maior do que ser jogador de futebol, ele está se formando em Administração. Graças à coragem da minha mãe e do meu pai e pela nossa dedicação. Nos tornamos uma família mais forte superando essas dificuldades.


FUTEBOL NO SANGUE: NASCIDO UM DIA APÓS O TETRA DE 1994, ERIK POR POUCO NÃO VIRA BEBETO...


BERNARDO: Quando Erik nasceu, fomos campeões em 17 de julho, e a cidade estava em festa. Minha esposa já estava sentindo o sinal. Aquilo que me trouxe preocupação porque os médicos estavam todos na comemoração de um título que não ganhávamos há 24 anos. Todo mundo ia comemorar, até quem não gosta de futebol.



Erik e o pai conheceram juntos a sede do Botafogo — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


Pensava: "No outro dia esse médico vai estar bom? (risos)" Nasceu com muita saúde, o moleque nasceu na flor da pele pelo futebol. História muito boa. Nasceu com futebol e com o sangue de vencedor que o brasileiro tem. Foi felizardo de nascer num momento de comemoração de um título tão importante. No nosso Brasil, apesar de ter coisas ruins e os governantes esquecerem nossa sociedade, a gente é vencedor, alegre e comemora.


Eu recebi muita ideia dos nossos médicos e amigos de botar Bebeto. Todo mundo pedia, mas eu queria dar um nome diferente para ele. Já tinha um Bebeto em ascensão.


ERIK DIVERGE DO PAI:

Meu nome era para ser Bebeto (risos), mas, graças a Deus, minha mãe não deixou. Ele fala isso, mas ele que queria, minha mãe que não deixou. Se bem que os amigos também falavam em Romário e Bebeto naquela superseleção que foi campeã nos Estados Unidos. Eu nasci um dia depois com os médicos todos em festa (risos).



Erik e Seu Bernardo olham para o time que conquistou a Conmebol em 1993 — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


SEU BERNARDO CELEBRA VISITA

Felicidade e emoção de conhecer a história do Botafogo e como é a casa dele. Recebe torcedor, onde o torcedor se sente à vontade. Orgulho estar aqui não só como torcedor, mas como pai de um atleta que está representando bem essa camisa.



Erik e Seu Bernardo em General Severiano — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com


Fonte: GE/Por Fábio Juppa, Fred Gomes e Guilherme Oliveira — Rio de Janeiro

Rodada #27: tudo o que você precisa saber sobre Botafogo x São Paulo


Alvinegro e Tricolor se enfrentam neste domingo, às 16h (de Brasília), no Estádio Nilton Santos







— Foto: InfoEsporte


Após protagonizarem ótima partida no primeiro turno (vitória tricolor por 3 a 2), Botafogo e São Paulo se reencontram no Rio de Janeiro neste domingo, às 16h (de Brasília), no Nilton Santos. O duelo é válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.


O Botafogo vem embalado por dois triunfos, um deles fora do Rio (4 a 3 sobre o Vitória, na rodada passada), algo que não conseguia no Brasileiro desde a edição anterior. Novo resultado positivo muda a perspectiva alvinegra na competição e coloca o time na primeira parte da tabela.


O São Paulo busca recuperar os pontos perdidos no Morumbi, onde empatou com o América-MG. Para garantir mais uma rodada na liderança, só a vitória interessa. Até o início da rodada, Palmeiras, Internacional e Flamengo eram ameaças ao Tricolor.


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Transmissão: TV Globo para RJ, SP, RS, SC, PR, ES, GO, TO, MS, MT, SE, AL, PB, RN, CE, PI, MA, PA, AM, RO, AC, RR, AP e DF (com Luis Roberto, Roger Flores, Caio Ribeiro e Paulo César Oliveira) e Premiere e Premiere HD (com Julio Oliveira e Paulo Cesar Vasconcellos).


Tempo real: no GloboEsporte.com, a partir das 15h .



— Foto: Infografia



Botafogo - técnico Zé Ricardo

Praticamente com todos os jogadores à disposição, Zé Ricardo dificilmente fará qualquer alteração em relação ao time que venceu o Vitória por 4 a 3 no domingo passado, no Barradão. A formação com Jean, Bochecha e Lindoso, este mais adiantado, tem agradado. Erik, que sentiu dores no tornozelo direito nesta semana, chegou a virar dúvida, mas melhorou e vai para o duelo.


Quem está fora: Gatito Fernández (em fase final de recuperação), João Paulo e Jefferson (ambos em transição).


Pendurados: Brenner, Aguirre, Renatinho, Erik, Moisés, Luiz Fernando, Marcinho e Matheus Fernandes.




Confira a provável escalação do Botafogo contra o São Paulo — Foto: GloboEsporte.com


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São Paulo – técnico Diego Aguirre

O São Paulo terá mudanças novamente. Com as voltas de Bruno Alves, Rojas (cumpriram suspensões) e Bruno Peres (recuperado de estiramento no adutor direito), Aguirre vai usar o trio como titular. Além disso, o técnico escolheu Reinaldo como ponta para substituir Everton, outra vez desfalque. Assim, Edimar entrará na lateral esquerda.


Quem está fora: Everton (fibrose na coxa esquerda), Arboleda (suspenso), Araruna (contratura na coxa) e Régis (assuntos pessoais).


Pendurados: Bruno Peres, Hudson e Tréllez.




Confira a provável escalação do São Paulo contra o Botafogo — Foto: GloboEsporte.com

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— Foto: Infografia


Rafael Traci apita o jogo, auxiliado por Ivan Carlos Bohn e Rafael Trombeta, todos do Paraná.


Por; GE/Por GloboEsporte.com — Rio de Janeiro