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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Escalação do Botafogo: Luís Castro prepara time para enfrentar o Coritiba; quatro não treinam


Gustavo Sauer, que havia retornado aos treinos nesta semana, voltou a sentir dores no tornozelo; Vinícius Lopes, Joel Carli e Diego Loureiro também não realizaram a atividade desta sexta




Enquanto prepara o Botafogo para enfrentar o Coritiba no domingo, às 16h, no Couto Pereira, Luís Castro tem um dilema: dar, pela primeira vez, sequência a uma escalação ou tentar resolver um dos pontos frágeis do time até agora, a criação? O técnico ainda comandará o treino de sábado para encaminhar a equipe, mas a resposta mesmo tem sido repassada aos jogadores apenas no dia da partida, na preleção - a última conversa antes de a delegação deixar o hotel onde está concentrada em direção ao estádio.


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Uma das possibilidades que o treinador português tem é repetir a formação que entrou em campo na rodada passada, no empate em 1 a 1 com o América-MG, em Belo Horizonte. Todos os jogadores que iniciaram aquela partida estão à disposição de Luís Castro.





Luis Castro em Botafogo x Fortaleza — Foto: Jorge Rodrigues/AGIF



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Por outro lado, quatro atletas não participaram do treino desta sexta (27) e devem ser baixas na viagem: Joel Carli, Vinícius Lopes, Diego Loureiro e Gustavo Sauer, que havia retornado às atividades após duas semanas fora, mas voltou a sentir dores no tornozelo - a última partida dele foi em 8 de maio, na vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo, em Brasília.


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Sem Vinícius Lopes, Luís Castro perde a possibilidade de começar o jogo com o jogador que mudou a cara do time nas duas últimas rodadas, quando entrou no segundo tempo - contra Fortaleza e América-MG. A tendência, portanto, é o ingresso de Chay no meio de campo para tentar resolver o problema recorrente na criação. Ele foi o escolhido pelo treinador e pelo departamento de comunicação para atender a imprensa após o treino desta sexta.





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A provável escalação do Botafogo tem:



Gatito; Saravia, Kanu, Cuesta e Daniel Borges; Oyama, Tchê Tchê (Lucas Fernandes), Chay; Diego Gonçalves (Patrick de Paula) Victor Sá e Erison.


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Por Davi Barros e Renata de Medeiros — Rio de Janeiro

Botafogo negocia acordo para repassar à SAF exploração do Nilton Santos


Clube, empresa e poder público precisam colocar no papel novo contrato para uso das instalações. John Textor cogita construção de novo estádio no futuro



Quase três meses depois da assinatura da SAF, o Botafogo ainda busca acordo interno e com a Prefeitura do Rio para repassar oficialmente a exploração do Nilton Santos à nova empresa que controla o futebol do clube. Exigência da lei da SAF, a transferência depende de detalhes a serem acertados entre empresa, associação e poder público.

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A negociação ainda não está finalizada entre clube e John Textor. E tem no poder público uma etapa a mais para chegar ao consenso. Alguns pontos estão na mesa de negociação: compensação financeira, partes do estádio que serão explorados, custos e investimentos. A concessão do governo municipal deixa o clube vinculado ao estádio até 2051 por meio da Companhia Botafogo.





Estádio Nilton Santos, do Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Para completar, outra parte importante é entender o nível de liberdade que o Botafogo terá para fazer mudanças que considera necessárias com menos burocracia. Hoje, qualquer ação no estádio precisa do crivo da Prefeitura.


A lei da Sociedade Anônima do Futebol exige que instalações como estádios e centro de treinamento sejam repassados pelas associações às novas empresas, mas não especifica condições, que precisam ser resolvidas entre os lados.


O que diz a lei

"Se as instalações desportivas, como estádio, arena e centro de treinamento, não forem transferidas para a Sociedade Anônima do Futebol, o clube ou pessoa jurídica original e a Sociedade Anônima do Futebol deverão celebrar, na data de constituição desta, contrato no qual se estabelecerão as condições para utilização das instalações"




Durcésio Mello, presidente, e Textor celebraram acordo da SAF em março — Foto: Divulgação/BFR


SAF adianta investimentos

A burocracia não impede o clube de fazer o planejamento andar. Atualmente, a SAF já está presente no dia a dia do Nilton Santos, participa da gestão e também de melhorias, como reforma de gramado e vestiário. Nesse momento, o campo principal passa por obras previstas para terminar na próxima semana.


Recentemente, o clube contratou um novo gerente de operações para o estádio, Alexandre Barros, profissional que já trabalhou na Copa América de 2019 e na Amsterdam Arena, na Holanda.


O maior esforço até agora foi feito pela grama. O clube faz reparos que, antes, não eram frequentes por falta de recursos. No fim do ano, com a temporada encerrada, está prevista reforma geral e, possivelmente, a troca para um gramado híbrido, processo feito no Maracanã para 2022 (veja no vídeo).



Após costura das fibras sintéticas, gramado do Maracanã entra na última fase (https://ge.globo.com/video/apos-costura-das-fibras-sinteticas-gramado-do-maracana-entra-na-ultima-fase-10353843.ghtml)


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Textor pensa em novo estádio

Paralelo à negociação para regularizar a permanência no Nilton Santos, John Textor fala abertamente sobre a construção de um novo estádio para o


. O que também está ligado às conversas com a Prefeitura. Mesmo se optar por deixar o estádio, isso não deve acontecer por pelo menos três anos.


Em entrevistas recentes, o empresário externou o desejo de construir uma nova casa para 25 mil ou até 40 mil pessoas. Nesse início da era SAF, a média de público do clube beira as 30 mil pessoas por jogo. Em conversa com influenciadores no canal "Fala, Fogão", o acionista contou que procura terrenos pela cidade do Rio.


O plano é para o futuro, ainda não está perto de sair do papel. Até porque a empresa precisa estudar custos de construção e maneiras de fazer o estádio sustentável financeiramente. Isso também está ligado às condições que clube e empresário firmarão para repassar a gestão do Nilton Santos pelos próximos anos.


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Fonte: GE/Por Thayuan Leiras — Rio de Janeiro