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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Escalação: Botafogo relaciona Lucas Fernandes contra o Cuiabá



Jogo será na terça, às 19h, no Nilton Santos, pelo Brasileirão



O Botafogo terá um reforço importante para o confronto com o Cuiabá, nesta terça-feira (1), às 19h, no Nilton Santos. Lucas Fernandes está recuperado de lesão e integra a lista de relacionados.


+ O Botafogo deve manter quatro atacantes contra o Cuiabá? Comentaristas opinam


A volta de Lucas se torna ainda mais importante devido à ausência de Eduardo. O meia, peça fundamental no time de Luís Castro, sofreu lesão grave no músculo posterior da coxa esquerda e não joga mais nesta temporada.





Lucas Fernandes, do Botafogo — Foto: Vítor Silva/BFR


Assim, o português tem a possibilidade de povoar mais o meio de campo contra o Cuiabá. No jogo anterior, contra o Bragantino, Tchê Tchê e Gabriel Pires eram os únicos de origem no setor, pois o treinador escalou quatro atacantes: Victor Sá, Jeffinho, Júnior Santos e Tiquinho Soares. Outra alternativa para o setor pode ser a escalação de Patrick de Paula, que entrou bem última rodada.


Além disso, a lista ainda traz como novidade a presença do zagueiro Philipe Sampaio e as ausências de Kanu e Diego Gonçalves.


Provável time: Gatito; Daniel Borges (Rafael), Adryelson, Victor Cuesta e Marçal; Tchê Tchê, Gabriel Pires e Lucas Fernandes (Patrick de Paula); Victor Sá (Jeffinho), Júnior Santos e Tiquinho Soares


Veja a lista:





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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Contra o Cuiabá, Botafogo tem chance de entrar no G8 e alcançar marca no Brasileirão



Com uma simples vitória, Alvinegro pode entrar na zona de classificação para a Libertadores. Mas para isso precisa torcer para tropeços de Fortaleza e São Paulo





Botafogo pode entrar no G8 da Série A (Vitor Silva/BFR)



Na próxima rodada, o Botafogo vai encarar o Cuiabá e tem chances reais de entrar no G8. Para isso, basta vencer e torcer pelos tropeços de Fortaleza e São Paulo. Assim, o Glorioso chega aos 50 pontos, igualando a pontuação dos paulistas. Contudo, ultrapassa no número de vitórias.


+ Confira a classificação da Série A


Além disso, também pode atingir a marca de duas vitórias consecutivas como mandante neste Brasileirão. Algo que ainda não foi alcançado pelo Alvinegro nesta edição.


Tal feito pode ajudar o Botafogo justamente na reta final da competição. O time busca voos maiores e nada melhor do que uma vaga na Libertadores para coroar o ano.


Veja os resultados do Botafogo como mandante:

​1ª rodada - Botafogo 1 x 3 Corinthians
4ª rodada - Botafogo 1 x 1 Juventude
6ª rodada - Botafogo 3 x 1 Fortaleza
9ª rodada - Botafogo 1 x 2 Goiás
11ª rodada - Botafogo 0 x 1 Avaí
12ª rodada - Botafogo 1 x 0 São Paulo
14ª rodada - Botafogo 0 x 1 Fluminense
17ª rodada - Botafogo 0 x 1 Atlético-MG
19ª rodada - Botafogo 2 x 0 Athletico-PR
21ª rodada - Botafogo 1 x 1 Ceará
22ª rodada - Botafogo 0 x 0 Atlético-GO
24ª rodada - Botafogo 0 x 1 Flamengo
26ª rodada - Botafogo 0 x 0 América-MG
27ª rodada - Botafogo 2 x 0 Coritiba
29ª rodada - Botafogo 1 x 3 Palmeiras
32ª rodada - Botafogo 0 x 1 Internacional
34ª rodada - Botafogo 2 x 1 Bragantino​


E MAIS:
Pedrinho rasga elogios a titular do Flamengo: 'Muito acima da média'
Mauro Cezar critica Felipão e chama jogador do Athletico de 'brucutu'
Palmeiras pensa em reforços, mas deve apostar bastante na base



Fonte: LANCE!Rio de Janeiro (RJ)

O Botafogo deve manter quatro atacantes contra o Cuiabá? Comentaristas opinam



Decisão de Castro ocorreu por desfalques no meio de campo



Luís Castro ousou na escalação do Botafogo na última partida, a vitória sobre o Bragantino por 2 a 1. O time começou com quatro atacantes: Victor Sá, Jeffinho, Júnior Santos e Tiquinho Soares. Com a formação, a equipe conseguiu, além da vitória, uma boa atuação no Nilton Santos.


+ Botafogo tem aproveitamento superior no Brasileirão com 10 reforços no ano



Um dos motivos que explica a decisão de Castro é a ausência de Eduardo entre os relacionados. O meia, principal pilar do meio de campo alvinegro, teve uma lesão grave no músculo posterior da coxa esquerda e não joga mais nesta temporada.


Lucas Fernandes, outra peça importante para o setor, também estava no departamento médico. Segundo comunicado do clube, o jogador estava em fase final de recuperação.


+ Júnior Santos cresce em reta final, e Botafogo avalia futuro


Apesar das ausências, a estratégia do técnico português funcionou com a nova configuração do time. Por isso, a reportagem de ge questionou comentaristas do Grupo Globo se a formação com quatro atacantes deve ser mantida no confronto com o Cuiabá, marcado para terça (1), no Nilton Santos, às 19h. Confira as respostas:


PVC: sim, mas...

- Patrick e o Tchê Tchê têm de jogar juntos. E aí Castro pode usar Junior Santos em uma ponta e Jeffinho na outra. E manteria o 4-4-2 com o Tiquinho na frente e alguém encostando. Não gosto da ideia de ter o Júnior Santos por dentro como foi no primeiro tempo contra o Bragantino. Prefiro chamar de 4-4-2 do que de 4-2-4. Eu acho que é uma opção em função de um problema. A grande questão é como substituir o Eduardo. E Castro vai testar situações até encontrar o sistema.


Camila Carelli: improvável

- Acho bem arriscado e improvável. Não pelo Botafogo, mas pelo adversário. Foi muito ousada a proposta do Luís Castro e funcionou muito bem. Ele sabia que conseguiria sufocar o Bragantino e tentar, de alguma forma, aproveitar a posse e essa superioridade numérica de jogadores que o Botafogo teria no campo de ataque. Mas, no segundo tempo, ficou extremamente cansativo para esses jogadores, principalmente para os pontas, Jeffinho e Vitor Sá. Castro precisou fazer alterações, que foram muito bem feitas.



De olho na Pré-Liberta, Botafogo recebe o Cuiabá na terça (https://ge.globo.com/video/de-olho-na-pre-liberta-botafogo-recebe-o-cuiaba-na-terca-11072883.ghtml)


- Por que não dá pra fazer o mesmo contra Cuiabá? Em geral, o Cuiabá joga no 3-5-2. É um esquema que povoa muito o meio-campo, que terá cinco jogadores do Cuiabá e só dois do Botafogo. Assim, o Botafogo vai estar sempre perdendo a segunda bola, sempre sofrendo contra-ataque. Seria muito mais arriscado do que já foi contra o Bragantino. Acho muito difícil que o Luís Castro deixe o meio de campo tão pouco povoado, mesmo que a linha da frente tenha bastante jogadores. Acho que ele vai voltar com, pelo menos, mais um jogador no meio-campo. Um 4-3-3 talvez. Mas eu não arriscaria um meio-campo com dois volantes e quatro jogadores na frente porque o Cuiabá certamente vai preencher esse buraco. E pode ser um risco pro Botafogo.


Henrique Fernandes: sim

- Em jogos recentes, Eduardo já tinha deixado de ser um terceiro homem de meio campo para formar uma "dupla de ataque" com Tiquinho Soares mais à frente. A entrada de Victor Sá contra o Bragantino só reforçou isso, centralizando Júnior Santos para fazer essa dupla com Tiquinho. Em casa ou fora, esse 4-4-2 do Botafogo já vinha sendo utilizado, e acredito que ele vá manter, principalmente porque, contra o Bragantino, o time conseguiu o que não vinha conseguindo no Brasileiro esse ano: vencer em casa e gerar volume de jogo, acumular chances e controlar muito bem o adversário. Tem que manter.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

domingo, 30 de outubro de 2022

Botafogo busca feito inédito neste Brasileirão para manter sonho da Libertadores vivo


Glorioso ainda não venceu dois jogos consecutivos no Nilton Santos e vai em busca de um resultado positivo na terça-feira





Glorioso entra em campo na próxima terça-feira (Vitor Silva /BFR)



O Botafogo pode alcançar um feito inédito neste Campeonato Brasileiro em caso de vitória na próxima terça-feira. Apesar da evolução nesta reta final, o time de Luís Castro ainda não venceu dois jogos consecutivos dentro de casa.


Embora tenha realizado uma campanha expressiva como visitante, os alvinegros seguem oscilando quando atuam no Nilton Santos. O Glorioso sonha com uma vaga na Libertadores e precisa vencer o Cuiabá para manter este objetivo vivo.


O Botafogo disputou 17 jogos como mandante nesta competição e obteve cinco vitórias, quatro empates e oito derrotas. Apesar da campanha desfavorável, um resultado negativo na próxima terça geraria uma desanimação inevitável em muitos torcedores.


RELEMBRE OS JOGOS DO BOTAFOGO COMO VISITANTE NESTE BRASILEIRÃO

Botafogo 1 x 3 Corinthians
​Botafogo 1 x 1 Juventude
Botafogo 3 x 1 Fortaleza
Botafogo 1 x 2 Goiás
Botafogo 0 x 1 Avaí
Botafogo 1 x 0 São Paulo
Botafogo 0 x 1 Fluminense
Botafogo 0 x 1 Atlético-MG
Botafogo 2 x 0 Athletico-PR
Botafogo 1 x 1 Ceará
Botafogo 0 x 0 Atlético-GO
Botafogo 0 x 1 Flamengo
Botafogo 0 x 0 América-MG
Botafogo 2 x 0 Coritiba
Botafogo 1 x 3 Palmeiras
Botafogo 0 x 1 Internacional
Botafogo 2 x 1 RB Bragantino


Além do Cuiabá, os alvinegros também enfrentam o Santos nesta reta final de temporada. Com o Nilton Santos repleto de alvinegros nos dois confrontos, o Botafogo vai em busca de duas vitórias dentro de casa para se aproximar das primeiras colocações e sonhar com acesso para Libertadores.

Botafogo e Cuiabá se enfrentam na próxima terça-feira, às 19h, no Nilton Santos, pelo Campeonato Brasileiro. Os ingressos já estão sendo vendidos no site do clube.



E MAIS: Botafogo perde para o Fluminense de virada, mas garante vaga na final da Copa Rio/OPG Sub-20



Fonte: LANCE Rio de Janeiro (RJ)

Botafogo tem aproveitamento superior no Brasileirão com 10 reforços no ano



Dos contratados com 10 jogos ou mais, Tiquinho é quem conquista mais pontos do que foi disputado com ele em campo; Cuesta, é o que faz mais falta ao time com apenas um ponto a cada três sem ele em campo



O Botafogo tem se mostrado um time mais maduro no segundo turno do Campeonato Brasileiro e melhorou bastante em relação à primeira metade, muito por causa dos reforços oriundos da segunda janela de transferências. Dos 15 reforços que o clube teve neste ano desde a chegada de John Textor, e que atuaram pelo menos 10 vezes no Brasileirão, 10 deles tiveram um aproveitamento superior à média do time no Campeonato Brasileiro.


+ Júnior Santos cresce em reta final, e Botafogo avalia futuro



O melhor aproveitamento do Botafogo é quando tem Tiquinho Soares em campo. Nos 10 jogos em que atuou, o time conquistou uma média de dois pontos por partida: venceu seis jogos, empatou dois e perdeu outros dois (para Inter e Palmeiras). Até agora, são quatro gols marcados (14 do time no período) e uma assistência.





Tiquinho Soares em São Paulo x Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo



Coincidência ou não, cinco dos seis reforços com melhor aproveitamento vestindo o uniforme preto e branco chegaram na segunda janela de transferências. Além de Tiquinho, que lidera, o top-5 conta com três jogadores que ainda não caíram nas graças da torcida e outros dois que já são queridinhos: Gabriel Pires (63,64%), Júnior Santos (60,61%), Adryelson (56,41%), Marçal e Patrick de Paula (ambos com 55,56%).


+ Saravia e Lucas Fernandes treinam e podem voltar a ser relacionados pelo Botafogo


Mas aproveitamento inferior não significa futebol fraco. Em alguns casos é o contrário, como com Jeffinho e Tchê Tchê. Por mais que o atacante oscile em alguns jogos e nem sempre tome as melhores decisões, ele é o xodó alvinegro. O volante, por sua vez, começou mal o Brasileirão, mas depois reencontrou o futebol e tem sido um dos destaques do Bota nesta reta final. O que pode justificar o aproveitamento ruim é que eles têm mais de 20 jogos na competição e passaram por aquele momento ruim do primeiro turno.


Cuesta faz falta ao time

Por mais que tenha um companheiro de zaga que ficou sete jogos seguidos sem cometer uma falta sequer, Cuesta não é o mesmo defensor. Por mais que cometa infrações, o argentino naturalizado brasileiro faz uma falta diferente.




De olho na Pré-Liberta, Botafogo recebe o Cuiabá na terça (https://ge.globo.com/video/de-olho-na-pre-liberta-botafogo-recebe-o-cuiaba-na-terca-11072883.ghtml)



Dos reforços, ele e Tchê Tchê foram os que mais entraram em campo: 25 vezes cada um. A diferença é que nas nove partidas sem o zagueiro, o Botafogo conquistou apenas nove pontos, um aproveitamento de 33,33%, já que cada partida vale três pontos.


Outro dado interessante é que mesmo que se considerasse apenas as partidas com "El Patrón" em campo, o Bota ocuparia a 14ª colocação, com 38 pontos. Vale lembrar que isso significa 25 partidas, nove a menos do que os adversários.


O Botafogo volta a campo na próxima terça-feira, às 19h (de Brasília), quando recebe o Cuiabá, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Nilton Santos. O Bota é o 10º colocado, com 47 pontos, e está a três do São Paulo, oitavo lugar.



Fonte: ge


Foram levados em consideração reforços que atuaram em mais de 10 partidas pelo Campeonato Brasileiro com a camisa do Botafogo.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

sábado, 29 de outubro de 2022

Júnior Santos cresce em reta final, e Botafogo avalia futuro



Atacante tem contrato até o fim desta temporada



A boa resposta de Júnior Santos na parte final da temporada faz o Botafogo começar a pensar em 2023. O atacante tem contrato até o fim do ano, e o clube estuda a possibilidade de continuar com ele para além do atual empréstimo.


+ Patrick investe no corpo e na mente para dar volta por cima no Botafogo


Júnior e Botafogo ainda não tiveram uma conversa formal sobre o futuro, o que deve acontecer nas próximas semanas. Os direitos do jogador de 28 anos pertencem ao Sanfrecce Hiroshima, do Japão, que cedeu o atleta ao clube carioca para a reta final do Brasileirão.





Júnior Santos, do Botafogo — Foto: Vítor Silva/BFR



O Botafogo trata a situação com calma porque avalia que tem tempo para negociar tanto essa quanto outras renovações. Nomes como Gatito, Carli e Saravia também têm contratos no fim. Ao ge, o empresário de Júnior, Edivaldo Ferraz, confirmou que uma conversa com o clube está nos planos.


- Estou recebendo consultas do Brasil e do exterior, mas a preferência é do Botafogo. Júnior está em um bom momento junto com a equipe e quero deixá-lo focado nos treinos e nos jogos decisivos dessa reta final. Em breve, com certeza, deveremos agendar uma reunião com a diretoria para falarmos dessa situação - resumiu.


Novo empréstimo é improvável

Se optar pela permanência do atacante, o Botafogo terá de negociar com os japoneses, já que um novo empréstimo é improvável no cenário atual. Isso porque o contrato do atleta com o Sanfrecce termina no fim de 2023. Ou seja, em seis meses ele poderá assinar pré-acordo com outra equipe.



"Eu hoje me rendo ao trabalho do Luis Castro", diz Rizek sobre técnico do Botafogo (https://ge.globo.com/sportv/programas/selecao-sportv/video/eu-hoje-me-rendo-ao-trabalho-do-luis-castro-diz-rizek-sobre-tecnico-do-botafogo-11066852.ghtml)



Júnior Santos chegou com status de reserva de Tiquinho Soares. Só que o jogador ganhou espaço como parceiro do camisa 9 ao atuar na ponta e como segundo atacante. Ele subiu de rendimento, agradou o técnico Luís Castro nos treinos e foi titular nos últimos oito jogos. O atleta marcou um gol e deu duas assistências com a camisa alvinegra.


+ Gatito celebra momento do Botafogo e elogia defesa: "Está mais firme"


Sem passagem por divisões de base, o atacante começou tarde a carreira, mas chegou rápido à Série A do Brasileirão. Em 2018, passou por Ituano e Ponte Preta, de onde saiu para o Fortaleza, em 2019. No Leão, fez 10 gols em 27 jogos e rumou para o futebol japonês na mesma temporada. O Sanfrecce Hiroshima é o terceiro clube do brasileiro por lá.


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Fonte: GE/Por Davi Barros e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Patrick investe no corpo e na mente para dar volta por cima no Botafogo



Volante volta a ser escalado e detalha trabalho para recuperar a forma após problemas físicos



Demorou três meses para Patrick de Paula voltar a ganhar chances no Botafogo. Período em que o volante superou lesões e sofreu até uma paralisia facial. Problemas que ele superou com treinos dentro e fora do CT alvinegro. Ao ge, ele detalhou a nova rotina.





Patrick toca a bola em Botafogo x Bragantino — Foto: Vitor Silva/Botafogo


- Eu tenho profissionais de excelência trabalhando comigo nisso, desde alimentação até especialista em alta performance e coach. Tenho certeza de que me ajudam a estar 100%, com corpo e mente equilibrados pra fazer o melhor no meu trabalho - disse.


+ Gatito celebra momento do Botafogo e elogia defesa: "Está mais firme"


- Eu venho trabalhando bastante para atingir o meu melhor nível e estar à disposição. Acredito que todos aqui dentro estão vendo o meu empenho e eu sabia que as oportunidades chegariam. Me sinto pronto pra aproveitar elas e manter a busca sempre pelo meu melhor dentro e fora de campo - continuou.




"Eu hoje me rendo ao trabalho do Luis Castro", diz Rizek sobre técnico do Botafogo (https://ge.globo.com/sportv/programas/selecao-sportv/video/eu-hoje-me-rendo-ao-trabalho-do-luis-castro-diz-rizek-sobre-tecnico-do-botafogo-11066852.ghtml)


Nova chance

Patrick ficou 12 rodadas sem entrar em campo. O fim da espera aconteceu no último domingo, no clássico contra o Fluminense, quando ele foi titular, aguentou os 90 minutos e foi elogiado pelo técnico Luís Castro. Na rodada seguinte, na última quarta-feira, ele saiu do banco de reservas e iniciou a jogada do gol da vitória sobre o Bragantino.


+ Números dos 400 jogos do Botafogo no Nilton Santos


- Foi um jogo muito importante para mim (contra o Flu), pela primeira vez jogando com a camisa do Botafogo no Maracanã. Apesar de termos cedido o empate, acredito que fiz um bom jogo. Infelizmente teve o lance do pênalti, que na minha opinião não aconteceu, assim como o professor Luís Castro disse. Apesar disso tudo, fiz um jogo seguro - analisou.




Botafogo volta a vencer em casa e segue com a Libertadores na mira (https://ge.globo.com/video/botafogo-volta-a-vencer-em-casa-e-segue-com-a-libertadores-na-mira-11066115.ghtml)


A nova chance chega na reta final de uma temporada atribulada para o volante. Com o peso de ser o reforço mais caro do clube, o jogador sofreu problemas físicos, médicos e chegou a ser preterido em parte de 2022. Retoma o espaço aos poucos também de olho em 2023, quando Castro já falou que tem como objetivo recuperar o jogador.


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- Nenhum atleta quer ficar parado. Durante esse tempo eu me preparei tanto psicológica quanto fisicamente na minha recuperação. Sei que o ano foi cheio de desafios, mas estou na parte final da temporada com os objetivos em dia. Sigo trabalhando sempre para ser a minha melhor versão.


O Botafogo volta a campo na próxima terça-feira, quando recebe o Cuiabá, às 19h (de Brasília), no Nilton Santos, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. De olho no G-8, o Bota está em 10º, com 47 pontos, três a menos que o oitavo colocado São Paulo.


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Fonte: GE/Por Davi Barros — Rio de Janeiro

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Números dos 400 jogos do Botafogo no Nilton Santos



Estádio é a casa do clube alvinegro desde 2007



A vitória sobre o Bragantino foi nada menos que o jogo de número 400 do Botafogo no Nilton Santos, a casa alvinegra desde 2007. Foram 211 vitórias, 94 empates, 95 derrotas, 672 gols marcados, outros 398 sofridos e algumas histórias para contar.


Com a marca expressiva, o ge separou os principais números do clube no estádio. Confira!




Estádio Nilton Santos, do Botafogo — Foto: Divulgação


Estreia com recorde

O Botafogo fez o primeiro jogo no estádio em 30 de junho de 2007. Foi um clássico contra o Fluminense, quando o clube nem sequer havia assumido a gestão do espaço, o que só aconteceu em agosto. Mesmo assim, a estreia foi um bom presságio, já que veio com vitória de virada e recorde de público.



Em 2007, Botafogo vence o Fluminense na inauguração do estádio (https://ge.globo.com/video/em-2007-botafogo-vence-o-fluminense-na-inauguracao-do-estadio-olimpico-joao-havelange-1347141.ghtml)


Até hoje, aquele 2 a 1 no clássico tem a maior presença de torcida da história do Nilton Santos, à época chamado de Estádio João Havelange. 43.810 pessoas estiveram nas arquibancadas. O Bota venceu com dois gols de Dodô, ambos no segundo tempo, depois de Alex Dias abrir o placar para o Flu.


A maior goleada

O placar mais elástico da história do Nilton Santos foi o 7 a 0 do Botafogo sobre o Macaé, em 2008, pelo Campeonato Carioca daquele ano. Wellington Paulista foi o grande artilheiro do dia ao marcar quatro vezes. Lucio Flavio, Fábio e Triguinho fecharam o placar.


As maiores goleadas alvinegras

Botafogo 7x0 Macaé (2008)
Botafogo 6x2 Mesquita (2008)
Botafogo 6x2 Cabofriense (2020)
Botafogo 5x0 Olaria (2012)
Botafogo 5x0 Sampaio Corrêa (2015)



Os gols de Botafogo 7 x 0 Macaé pela 5ª rodada da Taça Rio 2008 (https://ge.globo.com/rj/futebol/campeonato-carioca/video/os-gols-de-botafogo-7-x-0-macae-pela-5a-rodada-da-taca-rio-2008-806624.ghtml)


Só que o assunto goleada também é incômodo para os alvinegros, já que foi no estádio onde o Botafogo sofreu 6 a 0 para o Vasco. A partida valia pouco, pela Taça Guanabara, mas ficou marcada pelo placar e pela imagem de um torcedor revoltado, que queimou a camisa do clube.


Loco Abreu, o artilheiro

O camisa 13 marcou nada menos que 41 gols no Nilton Santos. É o grande goleador do estádio com alguma folga e está longe de ser ameaçado por alguém do elenco atual. Quem tem mais gols atualmente é o jovem Matheus Nascimento, que marcou cinco vezes. Tiquinho Soares, o novo camisa 9, acabou de começar a trajetória pelo clube e tem só dois gols.


Os artilheiros

Loco Abreu: 41 gols
Herrera: 36 gols
Lucio Flavio: 23 gols




Loco comemora gol pelo Botafogo — Foto: Divulgação / Botafogo



Jefferson, o recordista

O nome não poderia ser outro: quem tem o recorde de jogos no Niltão é o ídolo que defendeu a camisa alvinegra por 10 temporadas depois que o clube assumiu o estádio. De 2009 a 2018, Jefferson fez 148 partidas na casa do Botafogo.


Só que o ex-camisa 1 está seriamente ameaçado pelo sucessor. Isso porque Gatito já soma 105 partidas no estádio. O paraguaio negocia com a diretoria para renovar o contrato por mais algumas temporadas, o que provavelmente fará o recorde trocar de mãos.



O último jogo de Jefferson (https://g1.globo.com/df/distrito-federal/bom-dia-df/video/brasileirao-jefferson-se-emociona-em-despedida-7190158.ghtml)


Quem mais jogou no estádio

Jefferson: 148 jogos
Alessandro: 107 jogos
Gatito: 105 jogos


Em busca do 1º título

Um marcador que o Botafogo quer estrear nos próprios domínios é o número de taças levantadas. A torcida ainda não teve o privilégio de conquistar um título no Nilton Santos. Tanto os Estaduais conquistados desde 2007 quanto as duas edições da Série B foram comemoradas em outros estádios.


O clube pretende mudar essa realidade a partir da próxima temporada, quando a SAF planeja ainda mais investimentos para reforçar o elenco e brigar por títulos.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Lesão de Eduardo vira dor de cabeça para Botafogo nesta reta final de Brasileirão



Meia vinha sendo um dos pilares do time de Luís Castro e não atuará mais nesta temporada





Eduardo lesionou na última quarta (Vitor Silva / Botafogo)



Apesar da vitória do Botafogo em cima do RB Bragantino por 2 a 1, muitos alvinegros ficaram entristecidos na última quarta-feira. Eduardo, que vinha sendo um dos destaques do time no Campeonato Brasileiro, sofreu uma lesão no músculo posterior da coxa esquerda e não atuará mais nesta temporada.


Por conta deste desfalque, Luís Castro precisará encontrar outras opções para qualificar o meio-campo alvinegro neste fim de ano. Vale lembrar que muitos torcedores ainda almejam um acesso para Libertadores no término da competição.


+ Tchê Tchê celebra vitória do Botafogo e relembra retrospecto negativo como mandante


Gabriel Pires marcou gol na última quarta, vem desempenhando boas atuações e pode ser uma opção para vaga do Eduardo. Importante ressaltar que Patrick de Paula retornou após quase três meses longe dos gramados e também pode ser utilizado para suprir esta ausência.

Além dos meias, é possível que Luís Castro opte por usar jogadores mais avançados como Víctor Sá e Lucas Piazon. Atualmente, o Botafogo conta com um elenco recheado de opções que possibilita variar seu esquema tático em virtude de uma eventuais modificações.

Eduardo chegou ao clube em julho deste ano e vem sendo um dos pilares da equipe alvinegra. Pelo Glorioso, o meia obteve cinco vitórias, quatro empates e três derrotas em 12 jogos disputados. Resta saber como os alvinegros lidarão com este desfalque nesta reta final de ano.


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Fonte: LANCE!Rio de Janeiro (RJ)

Análise: Botafogo vence na metonímia do que é o ano alvinegro



Escalação inesperada e substituição questionada deram resultado, bem como gols de atletas contestados em algum momento da temporada



Metonímia é aquela figura de linguagem que aprendemos nas aulas de português e serve para quando queremos tomar parte de algo para representar o todo. E a vitória do Botafogo por 2 a 1 em cima do Bragantino na noite da última quarta-feira pode ser exatamente isso: um jogo que é exemplo para uma temporada inteira.


Desde o início de 2022 já se falava da importância da torcida alvinegra ter calma e paciência para confiar no processo e que não seria num passe de mágica que tudo se resolveria. No podcast "GE Botafogo", falou-se sobre ser repetitivo quando se trata da necessidade do torcedor aguardar por momentos melhores. Parte da torcida conseguiu compreender isso, mas claro que há aqueles que precisam do resultado a todo custo, haja o que houver.


Acontece que na última quarta a paciência se mostrou vencedora. A escalação inicial pegou muita gente de surpresa. Torcedores se dividiram entre gostar da ousadia de quatro atacantes e questionar apenas dois homens de marcação no meio de campo. Luís Castro sabia da importância que eles teriam para a equipe - e que provavelmente ficariam sobrecarregados - mas resolveu arriscar mesmo com apenas um treino entre o jogo com o Fluminense e o duelo com o Bragantino.


+ Castro diz que Botafogo focará em vaga no G-8: "Olhar sempre para cima"








+ Atuações do Botafogo: em boa atuação coletiva, Tchê Tchê leva a melhor nota


A aposta deu resultado. Em um dos melhores primeiros tempos do Botafogo nesta temporada, o time dominou facilmente. Quem assiste aos melhores momentos percebe que só um chute adversário, longe do gol por sinal, aparece na etapa inicial. O Bota foi elétrico, enérgico e vibrante principalmente nos primeiros 30 minutos. Teve defesaça do goleiro, bola salva pelo zagueiro quando Cleiton estava batido e chute na trave antes de sair o primeiro gol.


E ele saiu com Gabriel Pires. Questionado pelo torcedor por não estar em grande fase, ele fez a alegria dos cerca de 12 mil torcedores e também da família presente no Nilton Santos. Família, aliás, é como Luís Castro e os jogadores sempre se referem ao grupo. Dentro de campo, o time não parava. Ao todo foram 10 finalizações contra duas. O Botafogo merecia ir para o intervalo com mais do que o 1 a 0.


Do outro lado, Maurício Barbieri enxergou o que o time precisava e lançou Hyoran para aproveitar os espaços existentes pelo meio. Por jogar com quatro atacantes, sendo Tiquinho e Júnior Santos por dentro e Jeffinho e Victor Sá abertos, o Botafogo criava um buraco na região central que era justamente o risco de sobrecarregar Tchê Tchê e Gabriel Pires que Luís Castro estava ciente. Com essa mudança na volta do intervalo, o Bragantino melhorou e o Botafogo teve dificuldades.


+ Tchê Tchê celebra primeiro gol pelo Botafogo e vitória em casa: "Vinha batendo na trave no nosso estádio"



“As coisas já estão melhorando”, diz Pedro Dep | A Voz da Torcida (https://ge.globo.com/futebol/voz-da-torcida/video/as-coisas-ja-estao-melhorando-diz-pedro-dep-a-voz-da-torcida-11064092.ghtml)



+ Eduardo tem lesão confirmada e não joga mais pelo Botafogo em 2022


O gol paulista saiu após troca de passes e um lançamento que havia se repetido cinco minutos antes. A bola chega da defesa até a intermediária pela direita, há o passe nas costas de Adryelson e o Bragantino chega para finalizar. Na primeira vez, faltou muito pouco para Popó abrir o placar. Na segunda, Luan Cândido aproveitou o desvio do zagueiro alvinegro - que faz excelente campeonato mas não esteve no mesmo nível das outras apresentações - e mandou para o gol sem chance para Gatito.


Poucos minutos depois do empate, Luís Castro resolveu mexer no time. Percebendo que o meio de campo estava desequilibrado, o português chamou Patrick de Paula. Aí vem o segundo ponto da necessidade de paciência da torcida. O camisa 8 teve altos e baixos na temporada e nos primeiros toques na bola foi possível perceber ligeiras vaias, mas nada que o abalasse.


Ele entrou bem, mostrou os passes verticais que os torcedores se acostumaram a ver quando ele teve sua melhor fase no Palmeiras. Foi num deles que encontrou Júnior Santos ao levar o jogo da esquerda para a direita. O atacante cruzou rasteiro, a bola desviou e sobrou para Tchê Tchê dentro da área botar o time novamente na frente.


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Gabriel Pires, Tchê Tchê e Marçal comemoram gol do Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo


E aqui é importante falar sobre o volante Tchê Tchê também. Vestindo a histórica camisa 6, ele começou muito questionado, passou pelo banco de reservas, mas depois que assumiu a titularidade, na 17ª rodada, só não jogou contra o Fluminense porque estava suspenso. Mais um exemplo da paciência necessária para esse Botafogo progredir em 2022.


Dali em diante o time conseguiu manter o jogo de forma tranquila e garantiu a vitória em casa, a primeira depois de dois jogos e a quinta em todo o campeonato. O resultado coloca o Botafogo de vez na briga por uma vaga na Libertadores, já que dorme em oitavo e tem a vaga na Sul-Americana praticamente garantida.



No fim das contas, a vitória serviu para mostrar que um jogo, muitas vezes, pode resumir toda uma temporada. A paciência para se conseguir os resultados esperados no início do ano - como manutenção na primeira divisão e vaga numa competição internacional - e também a calma para que os jogadores comecem a render o que podem tem sido a chave desse Botafogo na reta final do Campeonato Brasileiro. Os três pontos contra o Bragantino mostraram um time que entende o que é pedido dele e que evolui. A partida que pode ser tomada pelo todo.


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Fonte: GE/Por Davi Barros — Rio de Janeiro

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Castro diz que Botafogo focará em vaga no G-8: "Olhar sempre para cima"



Alvinegro venceu o Bragantino por 2 a 1, nesta quarta, no Estádio Nilton Santos




A vitória do Botafogo sobre o Bragantino por 2 a 1 no Nilton Santos aqueceu a briga por uma vaga para a pré-Libertadores de 2023. O time de Luís Castro fica de olho em de três jogos até o fechamento da 34ª rodada para permanecer na oitava colocação. Independente disso, o treinador considera que só o fato de a possibilidade existir já é um ganho para o trabalho nesta temporada.












+ Tchê Tchê celebra primeiro gol pelo Botafogo e vitória em casa: "Vinha batendo na trave"


- O Brasileirão, eu sempre considerei um dos campeonatos mais equilibrados do mundo. Três pontos mudam tudo. Mantive-me sempre equilibrado. Não entro em depressão e nem em euforias. Confio muito no trabalho dos jogadores, na proposta de treino. Esse equilíbrio é o que nos faz hoje estar de uma forma descansada naquilo que seria uma possível queda para a Série B. Temos no horizonte a luta por uma competição internacional. Olhar sempre para cima. E o que vemos ao olhar para cima é uma vaga na pré-Libertadores. É isso que nos move todos os dias: ganhar, ganhar, ganhar. Embora saibamos que a cultura da vitória demore para se instalar. Mas somos uma família boa - afirmou.





Botafogo x Bragantino: Luis Castro — Foto: André Durão


A vitória sobre o Bragantino foi apenas o quinto triunfo do Botafogo como mandante neste Brasileirão. Para o treinador, no entanto, não havia clima "bélico" com a torcida pela falta de resultados em casa.


+ Atuações do Botafogo: em boa atuação coletiva, Tchê Tchê leva a melhor nota


- Eu acho que as pazes (com a torcida) estão sempre feitas, de forma natural. Eu, a torcida, a administração pertencemos à mesma família, a família do Botafogo. Portanto, a paz existe. O que pode haver é, na emoção, sentimentos de desilusão. Mas todos sentimos a mesma alegria e a mesma tristeza sempre - disse Luís Castro, antes de continuar:





- Poderíamos ter o jogo quase resolvido no primeiro tempo. Não o tivemos. Vocês sabem que a vantagem curta coloca aqui e ali algum sentimento na equipe adversária de que pode conseguir - analisou Castro.


Confira outros trechos da entrevista coletiva:

Motivos de lesões

Eu acho que temos jogadores que não tiveram férias. É um ponto negativo que temos. O jogador, como todos nós, tem de ter. Eu também não tive. Saí de um campeonato e fui para outro. Quando eles terminaram a temporada em junho ou julho, entraram aqui direto e continuaram a jogar. É um fator decisivo para termos as lesões.




“As coisas já estão melhorando”, diz Pedro Dep | A Voz da Torcida (https://ge.globo.com/futebol/voz-da-torcida/video/as-coisas-ja-estao-melhorando-diz-pedro-dep-a-voz-da-torcida-11064092.ghtml)



Mudanças no time


A forma como a gente se reinventa... É normal. Os treinadores existem para resolver problemas. Há problemas no time, então, temos de percorrer outro caminho. Claramente hoje decidimos pelo 4-4-2, não tivemos muito tempo para treinar. Foi o suficiente para o time entender o que queríamos no jogo. O time criou diversas situações, poderíamos a ter um resultado mais dilatado. O fundamental é ter jogadores inteligentes e com grande capacidade de absorver informação. O Junior e o Soares na frente, depois uma linha de quatro, com projeção do Jeffinho. O trabalho do Tchê Tchê e do Gabriel seria enorme para equilibrar o time defensivamente. Foi um trabalho tão grande que cada um deles fez um gol. A ideia era não limitá-los também. O Bragantino teve o gol e mais uma oportunidade. Fomos merecedores.


Vitória em casa


Vencer no Nilton com a torcida é fantástico. É um sentimento de felicidade enorme. Hoje é um dos momentos mais felizes da minha passagem pelo Botafogo. O sentimento ao longo do jogo era de que as pessoas estavam felizes no estádio.


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Fonte: Por Davi Barros — Rio de Janeiro

Atuações do Botafogo: em boa atuação coletiva, Tchê Tchê leva a melhor nota



Time vai muito bem no primeiro tempo, deixa o ritmo cair no segundo, mas consegue vencer em casa depois de mais de um mês



Gatito Fernández [GOL]: Quase não foi exigido e não tinha o que fazer no lance do gol do Bragantino. Nota: 6,0.



Melhores momentos: Botafogo 2 x 1 Bragantino, pela 34ª rodada do Brasileirão 2022 (<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1Euzs2S5mt8" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>)


Daniel Borges [LAT]: Vacilou ao não acompanhar Luan Cândido no lance do gol da equipe paulista, mas foi bem na defesa durante a partida. Nota: 6,5.


Adryelson [ZAG]: Não foi tão dominante quanto nas outras vezes na defesa, mas ainda assim apresentou futebol de alto nível. Nota: 6,5.


Cuesta [ZAG]: No mesmo nível do companheiro, ainda conseguiu chegar com perigo ao ataque e obrigou Cleiton a fazer boa defesa em cabeçada ainda no primeiro tempo. Nota: 6,5.


Marçal [LAT]: Teve grande participação defensiva, mas não foi tão acionado no campo de ataque. Seguro, evitou que o Bragantino conseguisse atacar pelo seu lado. Nota: 7,5.





Botafogo x Bragantino: Tchê Tchê — Foto: André Durão


Tchê Tchê [VOL]: Marcou o primeiro gol com a camisa do Botafogo depois de apresentar bom futebol em várias partidas. Nota: 8,0.


Gabriel Pires [VOL]: Muito criticado pela torcida, na noite desta quarta não comprometeu e ainda ajudou bastante ao marcar o primeiro gol do jogo. Nota: 7,0.


Jeffinho [ATA]: Mostrou a qualidade com a bola nos pés de sempre e encantou novamente a torcida. Ainda falta melhorar o passe e ajudar mais na defesa. Nota: 7,5.


Victor Sá [ATA]: Ativo na ajuda defensiva, apareceu pouco no ataque e quando teve chance de ajudar o Botafogo na frente falhou e desperdiçou ótimo contra-ataque. Nota: 5,5


Júnior Santos [ATA]: Por vezes se enrolou com a bola e não parecia saber muito bem o que fazer com ela no ataque. Levou perigo em chute de fora da área, mas só. Nota: 6,5.


Tiquinho Soares [ATA]: Abriu espaço na defesa adversária, deu opção de passe e pressionou a marcação até quando aguentou. Deu lindo chapéu e também acertou a trave. Nota: 7,0.


Entraram

Patrick de Paula [VOL]: Entrou muito bem e deu lindo passe na construção do segundo gol. Volante deu qualidade no passe alvinegro e pouco errou. Nota: 7,0.


Lucas Piazon [MEI]: Ajudou bastante na marcação, mas não teve muito tempo para mostrar o futebol no campo de ataque. Nota: 6,5.


Diego Gonçalves [ATA]: Entrou no fim do segundo tempo. Sem nota.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Botafogo x Bragantino: veja onde assistir, escalações, desfalques e arbitragem



Tudo o que você precisa saber sobre o jogo válido pela 34ª rodada do Brasileirão



Botafogo e Red Bull Bragantino se enfrentam nesta quarta, às 19h30 (de Brasília), pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida será no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. O ge acompanha em Tempo Real, com vídeos exclusivos (clique aqui e siga).





Tudo que você precisa saber sobre Botafogo x Red Bull Bragantino, pela 34ª rodada do Brasileirão — Foto: ge


O Botafogo chega para o jogo depois de empatar em 2 a 2 com o Fluminense. Segundo pior mandante do Campeonato Brasileiro, tenta mudar esse cenário contra o quinto pior visitante na competição para ficar mais perto dos times que se classificam para a Libertadores. Hoje, três pontos separam o Bota do oitavo colocado.



+ Veja a tabela e a classificação da Série A



O Bragantino vem animado pela vitória por 4 a 2 sobre o Athletico-PR no último sábado, 22. O resultado manteve o Massa Bruta na 13ª colocação, com 41 pontos, e na briga por uma vaga na Sul-Americana. Diante do Botafogo, o Braga tenta encerrar o jejum de três meses sem vencer fora de casa. A última vitória como visitante foi em 17 de julho, sobre o América-MG.


Transmissão: SporTV e Premiere.


Narração e comentários: DanDan Pereira, com comentários de Carlos Eduardo Lino, Pedrinho e Janette Arcanjo na Central do Apito.


Tempo Real: o ge acompanha com vídeos exclusivos e lances dos gols. Clique AQUI e siga.




Cabral Neto avalia Botafogo x Bragantino pela 34ª rodada do Brasileirão (https://ge.globo.com/video/cabral-neto-avalia-botafogo-x-bragantino-pela-34a-rodada-do-brasileirao-11054856.ghtml)



Escalações prováveis


Botafogo – Técnico: Luís Castro


O Botafogo terá problemas significativos para montar seu meio de campo. Eduardo, que saiu lesionado no segundo tempo do jogo com o Fluminense, não foi relacionado. Seu substituto na situação, Del Piage, também não está na lista. Lucas Fernandes segue fora.


Por outro lado, Tchê Tchê volta após cumprir suspensão. Matheus Nascimento, recuperado, também volta a ser opção para Castro.



Provável escalação: Gatito Fernández; Daniel Borges (Rafael), Adryelson, Cuesta e Marçal; Tchê Tchê, Patrick de Paula e Gabriel Pires; Junior Santos, Jeffinho e Tiquinho Soares




Provável Botafogo contra o Bragantino — Foto: arte/ge


Quem está fora: Breno, Danilo Barbosa, Del Piage, Eduardo, Gustavo Sauer, Kayque, Lucas Fernandes e Lucas Mezenga (em tratamento).
Pendurados: Cuesta, Daniel Borges, Kanu, Lucas Piazon, Marçal, Philipe Sampaio e Victor Sá.


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Bragantino – Técnico: Maurício Barbieri


O Bragantino tem um novo desfalque nesta rodada: o meia Eric Ramires sofreu uma lesão no músculo posterior da coxa esquerda no último jogo. Em contrapartida, o meia Lucas Evangelista volta de suspensão e deve assumir a vaga.


Em relação ao time titular do último jogo, quem também pode ser novidade é Helinho. Contra o Athletico-PR, ele não jogou para acompanhar o nascimento do filho. Com a volta dele, Sorriso vai para o banco de reservas.



Provável Bragantino: Cleiton; Aderlan, Lomónaco (Realpe), Natan e Luan Cândido; Jadsom (Hyoran), Raul e Lucas Evangelista; Artur, Helinho e Popó.




Provável Bragantino para enfrentar o Botafogo — Foto: ge



Quem está fora: Eric Ramires (lesão no posterior da coxa esquerda), Andrés Hurtado (lesão na coxa direita), Léo Ortiz (estiramento no ligamento do joelho direito), Praxedes (incômodo no adutor), Alerrandro (em transição) e Jan Hurtado (em transição).
Pendurados: Artur, Helinho, Lucas Evangelista, Popó, Raul, Sorriso e técnico Maurício Barbieri.



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Abitragem

Árbitro: Dyorgines Jose Padovani de Andrade (ES)
Assistente 1: Alessandro Alvaro Rocha de Matos (BA/FIFA)
Assistente 2: Fabiano da Silva Ramires (ES)
Árbitro de Vídeo (VAR): Rodrigo D Alonso Ferreira (SC)
Quarto árbitro: Joao Ennio Sobral (RJ)



Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Escalação: Botafogo não terá Eduardo contra o Bragantino; veja relacionados



Meia foi substituído no clássico contra o Fluminense após sentir lesão




O Botafogo não terá Eduardo para enfrentar o Bragantino nesta quarta-feira (26), às 19h30, no Nilton Santos. O meia não foi relacionado para a partida, após se lesionar no clássico do último do domingo, o empate em 2 a 2 contra o Fluminense, no Maracanã.


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Como de praxe, o Botafogo não confirma a lesão e nem informa o problema, além de não projetar prazo de parada. Substituto de Eduardo no domingo, Del Piage também não consta na lista de atletas disponíveis para o embate com o Bragantino.





Eduardo Botafogo x Fluminense — Foto: Jorge Rodrigues/AGIF



Outra baixa no setor é Lucas Fernandes, que não joga desde a vitória sobre o São Paulo, em 9 de outubro. Por outro lado, Tchê Tchê, volta após cumprir suspensão, e Matheus Nascimento está recuperado de lesão.


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Provável escalação: Gatito Fernández; Daniel Borges (Rafael), Adryelson, Cuesta e Marçal; Tchê Tchê, Patrick de Paula e Gabriel Pires; Junior Santos, Jeffinho e Tiquinho Soares




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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Botafogo conquista 10 pontos em clássicos pela terceira temporada seguida



Aproveitamento é pior do que o do ano passado, quando jogou menos, mas melhor do que em 2020, quando teve a mesma pontuação com mais partidas disputadas




O empate em 2 a 2 com o Fluminense no domingo foi o último clássico do Botafogo na temporada de 2022. Com o ponto conquistado no Maracanã, o Bota chegou pela terceira temporada consecutiva com 10 pontos conquistados nos clássicos contra os rivais do Rio de Janeiro. O aproveitamento total da equipe alvinegra - que teve comando de Enderson Moreira, Lucio Flavio e Luís Castro - é de 37% nos nove jogos disputados.


Com o atual técnico Luís Castro, o desempenho do Botafogo foi próximo ao aproveitamento que teve em toda a temporada. Nas quatro partidas disputadas, o Bota venceu o Flamengo no primeiro turno, no Mané Garrincha, em Brasília, empatou com o Flu na rodada passada e perdeu dos dois rivais nas outras vezes que se encontraram.


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Empate com o Fluminense fez o Botafogo ter aproveitamento de 37% em clássicos no ano — Foto: Jorge Rodrigues/AGIF



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Coincidentemente, nos últimos três anos o Botafogo conquistou 10 pontos na soma das partidas do Brasileirão e do Carioca contra os três rivais no estado. A diferença está no aproveitamento que esses 10 pontos significam, já que o número de partidas varia. O da atual temporada ficou abaixo do que foi 2021, mas maior do que em 2020.





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Botafogo encaminha vitória, mas Flu reage com Matheus Martins (https://ge.globo.com/video/botafogo-encaminha-vitoria-mas-flu-reage-com-matheus-martins-11054384.ghtml)



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Campanhas no século

O levantamento conta apenas os clássicos que foram realizados neste século. Nesse recorte, o aproveitamento do Bota na atual temporada fica mais para parte de baixo da tabela do que na de cima. Os 37% de pontos conquistados deixam o atual Botafogo em 14º, dos 22 anos que o ge levou em consideração.


O maior aproveitamento está no Bota de Oswaldo de Oliveira, Seedorf e companhia que conquistou o Campeonato Carioca de 2013 e classificou o time para a Libertadores do ano seguinte. Aquele elenco ganhou sete clássicos, empatou cinco e perdeu apenas dois. No total, teve 61,9% de aproveitamento ao conquistar 26 pontos de 42 possíveis.


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Botafogo troca 23 passes em mais de 1 minuto no primeiro gol sobre o Fluminense (https://ge.globo.com/video/botafogo-troca-23-passes-em-mais-de-1-minuto-no-primeiro-gol-sobre-o-fluminense-11052472.ghtml)



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O pior, por outro lado, aconteceu em duas temporadas distintas, mas próximas. Nos dois anos que não venceu nenhum clássico, o Botafogo teve 11,1% de aproveitamento. Em 2003, quando estava na segunda divisão pela primeira vez, não jogou os clássicos no Campeonato Brasileiro e fez apenas três confrontos contra os rivais com um empate e uma derrota. Já em 2005, sem a justificativa dos poucos jogos, teve nove partidas, empatando três e perdendo seis.


Sem mais clássicos a disputar em 2022, o Botafogo volta a campo na próxima quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), quando recebe o Red Bull Bragantino, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Nilton Santos. O Bota é o 11º colocado, com 44 pontos e está a três do São Paulo, oitavo colocado. O Bragantino é o 13º, com 41.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Sauer, Saravia e Matheus Nascimento treinam em dia de regenerativo no Botafogo



Jogadores estiveram no Espaço Lonier e participaram da atividade junto com os outros atletas que não foram titulares no empate em 2 a 2 com o Fluminense no último domingo



O Botafogo pode ter a volta de três jogadores entre os relacionados para a partida contra o Red Bull Bragantino, na próxima quarta-feira. Trata-se de Saravia, Gustavo Sauer e Matheus Nascimento. Eles treinaram nesta segunda-feira com os jogadores que não foram titulares no empate em 2 a 2 com o Fluminense. Os que iniciaram a partida fizeram trabalho regenerativo.


De acordo com a última atualização do Núcleo de Saúde e Performance, horas antes do empate em 2 a 2 com o Fluminense, os três estavam "em tratamento". Desde a chegada do técnico Luís Castro que o clube não divulga quais as lesões que os jogadores têm e limita-se a dizer que estão "em tratamento", "em transição" ou "recuperados".


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Gustavo Sauer dá um voleio no treino do Botafogo no Espaço Lonier — Foto: Vitor Silva/Botafogo



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Sauer tem sofrido com lesões desde a chegada ao Botafogo. O camisa 10 veio com moral na primeira janela de transferências, mas teve problemas no tornozelo e tem apenas 11 partidas na equipe, sendo que apenas na estreia, contra o Ceilândia, fora de casa, ele foi titular. No segundo turno do Brasileirão esteve presente em quatro jogos.


Matheus Nascimento esteve em campo seis vezes no segundo turno do Campeonato Brasileiro. A última vez foi, assim como Sauer, na derrota por 1 a 0 para o Internacional. Mais utilizado na primeira metade do Brasileirão, a última vez que marcou foi no jogo de volta da Copa do Brasil contra o Ceilândia, quando fez dois gols. Ele agora está com o contrato renovado até 2025.


+ De volta após três meses, Patrick lidera em passes no Botafogo




Botafogo encaminha vitória, mas Flu reage com Matheus Martins (https://ge.globo.com/video/botafogo-encaminha-vitoria-mas-flu-reage-com-matheus-martins-11054384.ghtml)



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Dos três, Saravia foi o mais utilizado por Luís Castro desde a chegada do português ao Botafogo. A última vez que entrou em campo foi na derrota por 3 a 1 para o Palmeiras, dia 3 de outubro. Dali em diante, Castro começou com Rafael e Daniel Borges em duas partidas cada um.


O Botafogo volta a campo na próxima quarta-feira, quando recebe o Red Bull Bragantino, às 19h30 (de Brasília), pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ainda de olho em disputa pela Libertadores, o Bota está em 11º, com 44 pontos e tem três a menos que o São Paulo, oitavo colocado. O Bragantino é o 13º, com 41.


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Forte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Análise: Botafogo supera baixas, mas deixa jogo escapar em seis minutos



Equipe terminou o jogo com meio de campo reserva, mas disputou a bola com o Flu



Quem foi ao Maracanã ou ligou a TV em Fluminense x Botafogo viu um bom jogo de futebol. Um duelo entre o quarto colocado contra o 11º, mas que em campo se mostrou mais equilibrado do que a tabela do Brasileirão sugeriria. Um jogo controlado na maior parte do tempo pelo Botafogo, que deixou a vitória escapar em seis minutos.


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Luis Castro analisa resultado e reclama de pênalti em Fluminense x Botafogo (https://ge.globo.com/video/luis-castro-analisa-resultado-e-reclama-de-penalti-em-fluminense-x-botafogo-11052665.ghtml)

O Bota chegou ao primeiro gol, com Eduardo, quando o Fluminense era perigoso na partida. Veio o segundo tempo, e o 2 a 0 que Jeffinho colocou no placar pareceu encaminhar o resultado. Até os 30 minutos do segundo tempo, quando o Flu conseguiu uma reação relâmpago. Fez dois gols em seis minutos, empatou o jogo e impediu que os alvinegros se aproximassem do G-7 do Brasileirão.





Jeffinho disputa a bola com Ganso e Yago — Foto: André Durão



Meio supera baixas


Pelo contexto e pelo desempenho do time, o resultado foi amargo. Antes de a bola rolar, no entanto, pouca gente analisaria o empate como decepcionante. Porque o Botafogo foi para o jogo com um meio de campo praticamente reserva. O único disponível do trio preferido de Luís Castro foi Eduardo, que se lesionou durante a partida. Tchê Tchê, suspenso, e Lucas Fernandes, machucado, não foram relacionados.


Mesmo assim, a equipe mostrou conjunto e teve capacidade de disputar a bola contra um rival que tem uma das maiores médias de posse de todo o campeonato. Depois de um início dependente de bolas paradas, o jogo começou a encaixar. Um exemplo claro é o primeiro gol, de Eduardo, um dos destaques da partidas. Foram 23 toques na bola, de um lado a outro do campo, por mais de um minuto, até o placar ser aberto no primeiro tempo.




Botafogo troca 23 passes em mais de 1 minuto no primeiro gol sobre o Fluminense (https://ge.globo.com/video/botafogo-troca-23-passes-em-mais-de-1-minuto-no-primeiro-gol-sobre-o-fluminense-11052472.ghtml)



Pênalti muda o jogo

O Fluminense apostou muito no lado direito de ataque. No primeiro tempo, Marçal sofreu para segurar a marcação por aquele lado. A melhor oportunidade dos tricolores na partida foi por ali, no lance que terminou no chute na trave de Cano. O Botafogo controlou a situação para a etapa final e foi pouco ameaçado até a metade do segundo tempo.


Foi quando Eduardo saiu, machucado, e o árbitro viu pênalti em uma entrada de Patrick de Paula em Matheus Martins. Decisão que rendeu protesto do técnico Luís Castro contra a equipe do VAR. Foi a partir desse lance que o jogo virou a favor do Flu.



"Não dá para deixar empatar um jogo totalmente controlado", diz Pedro | A Voz da Torcida (https://ge.globo.com/futebol/voz-da-torcida/video/nao-da-para-deixar-empatar-um-jogo-totalmente-controlado-diz-pedro-a-voz-da-torcida-11052765.ghtml)


- A equipe esteve bem até o lance do pênalti, esteve mais estável, tinha o jogo controlado. Houve uma mudança estratégica do Fernando (Marçal), ali. A partir do segundo tempo, foi o Júnior (Santos) que fez o papel que o Jeffinho estava a fazer. No lance do pênalti, ele (Júnior Santos) demorou um pouquinho no posicionamento. O lance não foi bem analisado, mas foi fatal. Estava tudo bem controlado. Sabíamos que fazer uma pressão muito alta abriríamos muito espaço. Fizemos um bloco médio para nos proteger e ganhar a bola não tão longe do gol adversário - resumiu o treinador português.



Mesmo com dois tropeços seguidos, o Botafogo segue a distância possível do G-7 do Brasileirão. São três pontos de diferença para o Atlético-MG. Os alvinegros tentarão a reação na próxima quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), no Nilton Santos, quando enfrentam o Bragantino pela 34ª rodada.


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Fonte: GE/Por Thayuan Leiras — Rio de Janeiro

domingo, 23 de outubro de 2022

Luís Castro, do Botafogo, reclama do VAR em lance de pênalti: "Erro grave"



Técnico alvinegro diz que Matheus Martins já estava em queda antes de choque com volante Patrick: "Claramente não é pênalti"








Melhores momentos: Fluminense 2 x 2 Botafogo pela 33ª rodada do Brasileirão 2022 (<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/64qsfn9vZQU" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>)



Apesar de reconhecer o mérito do Fluminense ao buscar o empate com o Botafogo após estar perdendo por 2 a 0, o técnico alvinegro, Luís Castro, considerou um erro grave do VAR a marcação do pênalti que acabou convertido por Ganso e deu início à reação tricolor. Segundo o treinador, Matheus Martins já estava em queda quando houve o choque com Patrick de Paula e, portanto, na sua visão, não deveria ter sido marcada a infração.


- Falar do pênalti é falar do momento decisivo do jogo. Claramente não é pênalti. Tinham três grandes equipes em campo, o Fluminense, o Botafogo e a equipe de arbitragem. Não sei o que se passou. O jogador quando bate no Patrick está em queda. Quem provoca a queda do jogador do Fluminense? Ninguém. Quando ele bate na perna do Patrick, já está em queda. Ninguém joga futebol deitado. Portanto, para mim é claro, não é pênalti, é erro grave do VAR. Devia haver o VAR do VAR. Devia haver uma fiscalização quando o VAR não está em condições, e dessa vez não esteve em condições de analisar. Se analisaram, não podem dizer algo diferente do que eu disse.





Luís Castro, técnico do Botafogo, após clássico contra o Fluminense — Foto: Thayuan Leiras


Ao analisar a partida, Castro afirmou que o Botafogo, especialmente no primeiro tempo, conseguiu tirar um pouco a bola dos pés do Fluminense, que tem a posse por característica de jogo, e dessa forma o time teve maiores possibilidades de se impor no Maracanã.


- Tivemos uma boa postura, fomos uma equipe bastante organizada, que sabia o que queria do jogo. Conseguimos tirar a bola do Fluminense, conseguimos tirar algum tempo deles, o Fluminense normalmente tem a posse bem elevada. No segundo tempo, abrimos ainda com supremacia, até os 30 minutos quando ficou 2 a 1. E, a partir daí, foi de frente. Há uma equipe que cresce mais, o Fluminense, mesmo assim conseguimos sair e chegar à frente, não como queríamos. É um grande jogo do Botafogo, é um jogo que sentimos uma injustiça mas temos de dar mérito ao Fluminense pela forma como reagiu.




Luis Castro analisa resultado e reclama de pênalti em Fluminense x Botafogo (https://ge.globo.com/video/luis-castro-analisa-resultado-e-reclama-de-penalti-em-fluminense-x-botafogo-11052665.ghtml)



Confira a íntegra da entrevista de Luís Castro:


Patrick de Paula

- A equipe do Botafogo são todos. O Patrick nunca jogará sozinho em campo, assim como nenhum jogador do Botafogo. O Patrick fez o trabalho dele. Parabéns ao Patrick pelo trabalho que fez, parabéns pela minha equipe pelo trabalho que fizeram. Seremos sempre uma família em campo. É isso que trabalhamos todos os dias. Temos o trabalho mental para o jogo. Nossa equipe joga em qualquer estádio do mundo, contra qualquer adversário para ganhar e sempre como uma família. Juntamente com a nossa torcida, com o nosso staff. O Patrick nos representou bem junto com os nossos colegas naquilo que a gente pretendia, que era ganhar o jogo.


Estratégia e mais críticas ao VAR

- Sabíamos que o Fluminense nos levava ao corredor direito para depois procurar o interior e criar situações de gol. Isso normalmente é feito com três homens. Então teríamos que marcar. Conseguimos bloquear muitas vezes. No início do jogo isso não feito de forma tão eficaz, estávamos um pouco precipitados, não tínhamos a paciência para esperar o momento certo para atacar o Fluminense.


- Felizmente, o gol validou aquilo que dissemos aos jogadores. Ganhamos tempo para posicionar melhor nossos jogadores de ataque, que não estavam bem posicionados por terem que defender o Fluminense, que nos levava muito ao corredor. Isso é o lado estratégico do jogo, em função daquilo que é o adversário, mas também daquilo que queremos do jogo. Nem sempre conseguimos, mas hoje penso que conseguimos. Uma pena aquele momento do jogo, que vira completamente o jogo, um pênalti injusto marcado a favor do Fluminense.


- Não estou dizendo que o Fluminense não pudesse vencer de outra forma. Mas simplesmente estou dizendo que o VAR errou, na minha opinião. Por que não chamou o árbitro em um lance de tanta dúvida para eles?


Adryelson

- O Adryelson fez aquilo que se espera de um jogador de futebol, que é jogar bem. É a obrigação dele.



Primeiro jogo no Maracanã

- Quando se tem oportunidade de trabalhar nesses grandes palcos do futebol mundial, mostra que valeu a pena o caminho até aqui. Foi um privilégio pisar pela primeira vez no Maracanã como treinador, ainda mais representado o Botafogo. É a compensação por todo caminho percorrido até aqui.



Tabela


- Nós treinadores somos seres humanos. Não somos máquinas. Não posso acabar um jogo intenso como esse contra o Fluminense e já pensar sobre os próximos. Vou fazer uma análise muito superficial do tema. Temos nosso objetivo como clube. Vamos lutar muito por ele, que é chegar em competições internacionais. Nesse caso, Libertadores ou Sul-Americana. Estando a Libertadores ao nosso alcance, lutaremos por ela. Sabendo que lutar por ela, podemos alcançar a Sul-Americana. E se lutarmos apenas pela Sul-Americana, podemos ficar sem nada.


Meta

Lutamos sempre pelo melhor. Se me perguntarem o que eu quero, é a Libertadores. Vamos correr atrás. É possível, não sei. Temos que ser animais competitivos. Sempre fui um animal competitivo. Hoje competimos de forma forte aqui. E a nossa forma de honrar a vida. Vamos ao nosso limite


Eduardo

Preocupa para a próxima partida. Não falta muito tempo. Se for uma lesão muscular, ficará fora até o final do campeonato. Espero que não. Não sou médico. Mas o que a minha experiência me diz é que quando um jogador sai de campo daquela forma é complicado. Eu penso no pior. Se foi o melhor, melhor.


Satisfeito com a atuação

A equipe esteve bem até o gol do Fluminense, teve mais domínio, estava controlado. Teve uma mudança tática do Diniz. A partir desse momento foi o Júnior Santos que passou a fazer o papel que o Jeffinho estava a fazer. Ele demorou um pouco em seu posicionamento e foi fatal para nós porque o lance não foi bem analisado. Sabíamos que o Fluminense faria uma pressão muito alta. Mas estou muito satisfeito com a equipe. Não estou satisfeito com o resultado. Não pela equipe que pegamos pela frente, que tem uma complexidade avançado, mas pela maneira como se desenrolou o jogo.


Fonte: GE