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terça-feira, 17 de maio de 2022

Botafogo anuncia venda de uniformes a partir de junho; novo fornecedor é previsto para 2023


Clube lançará novas peças de confecção própria que serão usadas pelos atletas e comercializadas com a marca "Glorioso". Lojas físicas serão reabertas no segundo semestre







Em boa fase, Botafogo busca corrigir erros para seguir vencendo (https://ge.globo.com/video/em-boa-fase-botafogo-busca-corrigir-erros-para-seguir-vencendo-10583238.ghtml)



O Botafogo anunciou que fará novos uniformes para a temporada, de confecção própria, que começarão a ser vendidos a partir de junho. As peças em desenvolvimento serão comercializadas com a marca "Glorioso".


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Os uniformes atuais foram feitos provisoriamente e pensados para período curto. Tanto que o clube não anunciou e nem colocou os modelos à venda. O planejamento era fechar com um fornecedor de material esportivo para o início do Campeonato Brasileiro, o que não aconteceu. O clube informou que negociará com calma com possíveis parceiros e só exibirá a nova marca em 2023.




Erison comemora gol em Botafogo x Fortaleza — Foto: Jorge Rodrigues/AGIF


Com o prazo estendido, a diretoria também informou que reabrirá as lojas físicas a partir do segundo semestre. As unidades estão fechadas há quase um ano após litígio do clube com o antigo parceiro. A ideia inicial era esperar o novo patrocinador. Mas, com a nova estratégia, o Bota vai tirar do papel uma iniciativa própria.


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Leia a nota oficial


"O Botafogo informa ao seu torcedor atualizações sobre o uso e a comercialização do material esportivo. Como é de conhecimento público, o Clube iniciou um processo de reposicionamento estratégico de marca e, enquanto não anuncia o novo parceiro, apresenta o seu planejamento para o ano de 2022.


- O acionista John Textor está liderando diretamente as negociações com um novo parceiro e tem como objetivo a globalização da marca.


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- A expectativa é acertar com o novo parceiro em 2022 e planejar vendas para 2023;


- Até lá, haverá uso e comercialização da uma coleção 2022 com marca própria. O uniforme terá a assinatura "Glorioso" estampada no peito;


- A coleção 2022 será uma edição especial e representativa por ser a primeira da gestão SAF. Está sendo desenvolvido um produto de qualidade, de primeira linha e inovador, com um padrão aderente ao novo Botafogo;


- A pré-venda online está prevista para o mês de junho;


- Sobre as lojas físicas: serão reabertas, com previsão para o segundo semestre. Em fase de finalização do novo modelo de negócios."


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Victor Cuesta apresenta credenciais para se consolidar como titular do Botafogo na temporada


Zagueiro argentino, de 33 anos, começa a ter sequência no esquema do português Luís Castro e se destaca dando segurança e aplicação tátiica ao sistema defensivo do Glorioso





Victor Cuesta começa a se destacar com a camisa do Botafogo na temporada (Vitor Silva/Botafogo)



Uma das contratações do Botafogo na era SAF, o zagueiro Victor Cuesta teve oportunidades como titular nos últimos jogos e mostrou credenciais para se consolidar na defesa alvinegra. Com segurança e bom posicionamento, o defensor teve uma boa atuação no triunfo sobre o Fortaleza, ganhando todas pelo seu setor e fazendo boa dupla com Kanu.


Revelado pelo Arsenal de Sarandí, o jogador, de 33 anos, também teve passagens por Defensa y Justicia, Huracán e Independiente antes de assinar com o Internacional, em 2017. Com uma boa sequência, se destacou pelo Colocado e foi eleito o melhor zagueiro do Brasileirão em 2018. No entanto, teve uma queda de rendimento nos últimos meses e foi cedido por empréstimo ao clube carioca.


A respirar novos ares, o zagueiro trouxe mais segurança à defesa alvinegra e tem conquistado seu espaço neste início de Campeonato Brasileiro. Diante do Tricolor do Pici, o "El Patrón" foi o líder de interceptações do time ao lado de Tchê Tchê, segundo dados do "Footstats" (duas rebatidas, cada).

Nas rebatidas, o jogador liderou o fundamento com folga. Foram 10 ao longo da partida, com sete do seu companheiro de zaga Kanu. No duelo anterior, no clássico contra o Flamengo, mais uma vez, Cuesta apresentou números que deixaram o torcedor alvinegro empolgado, com onze rebatidas, não dando espaço ao ataque rubro-negro.


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A aplicação tática é outro aspecto em que o zagueiro se destacou ganhando praticamente todas as bolas que foram em direção ao seu setor. Experiente, soube se posicionar bem para auxiliar tanto nas saídas de bola, quanto na marcação pela esquerda ao lado do lateral Daniel Borges.

Canhoto, o zagueiro também mostrou qualidade para sair jogando e construir. Em sua apresentação, ele reconheceu que, primeiramente precisa defender, mas que gosta de achar um passe entre as linhas e ter a bola nos pés. Seja pela bola longa ou buscando os volantes, Cuesta procura ajudar no primeiro passe, já do setor defensivo.

Esse fundamento teve destaque no primeiro gol do Botafogo contra os cearenses. O defensor apareceu na frente e fez o cruzamento para o desvio de Erison. Ele estava no setor, pois a bola surgiu de uma cobrança de falta alçada na área. A jogada aérea também é uma forte característica do atleta, desde quando ainda atuava na Argentina.


O técnico português Luís Castro conta com opções diversificadas para a zaga. Além dos titulares Victor Cuesta e Kanu, o comandante tem no elenco o experiente argentino Joel Carli, que tem identificação e se tornou o estrangeiro com mais jogos na história do Botafogo - 181 aparições. William Klaus e Philipe Sampaio, que se recupera de lesão, completam a lista.

Ainda é cedo para sacramentar a titularidade de Cuesta. O atleta não pode jogar a atual edição da Copa do Brasl por já ter entrado em campo pelo Internacional. Esse início, porém, mostra que o defensor tem credenciais para se firmar e dar muitas alegrias ao torcedores alvnegra nesta nova e promissora fase.





Fonte: LANCE/Felipe Melo/Rio de Janeiro (RJ)

Maioria dos gols do Botafogo sai no segundo tempo e metade tem participação de mudanças feitas por Luís Castro



Participação do treinador com conversas no intervalo e com alterações tem sido providencial para resultados até aqui


Ainda que o Botafogo de Luís Castro esteja em busca da consolidação de um trabalho que iniciou há menos de dois meses, alguns pontos positivos e negativos da equipe podem ser observados até aqui. Uma fragilidade é o fato de sofrer a maioria dos gols no primeiro tempo. Por outro lado, um dos pontos fortes é o poder de reação nos últimos 45 minutos dos jogos.


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Nas seis primeiras rodadas do Brasileirão, Luís Castro viu sua equipe sofrer sete gols ao todo. Cinco deles ocorreram na etapa inicial. Depois do papo no vestiário e de algumas modificações, o treinador fez o Botafogo reagir, marcando 11 vezes no segundo tempo. Enquanto que, no primeiro, só quatro. Destes 14 gols, sete tiveram participação (assistência ou finalização) de jogadores que entraram no jogo após substituição do técnico.




Luis Castro - Botafogo x Ceilândia — Foto: André Durão


Contra o Corinthians, Luís Castro viu o Botafogo estrear no Brasileirão de dentro de um dos camarotes do Nilton Santos, pois ainda não tinha condições legais para estar à beira do gramado. No primeiro tempo, os paulistas não tomaram conhecimento dos donos da casa e resolveram a partida, marcando logo três vezes. O gol de honra carioca saiu dos pés de Diego Gonçalves, que entrou na etapa complementar.


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Um exemplo melhor para o português foi a partida contra o Ceará, na sua estreia na área técnica. Fora de casa, o time começou ganhando, com Victor Sá, mas sofreu o empate aos 43 minutos do jogo. No intervalo, o discurso do treinador fez efeito, e os dois gols da vitória saíram dos pés de Erison no segundo tempo - um deles foi de pênalti sofrido por Romildo, que ingressou no decorrer do confronto.




Central do ge fala sobre novos uniformes do Botafogo (https://ge.globo.com/video/central-do-ge-fala-sobre-novos-uniformes-do-botafogo-10580300.ghtml)



Diante do Juventude, no Nilton Santos, o dedo de Luís Castro novamente foi providencial: ele tirou do banco Diego Gonçalves aos 22 do segundo tempo, poucos instantes depois de os gaúchos terem aberto o placar. Aos 38, o atacante marcou o gol que evitou a derrota do Botafogo em casa.


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Clássico teve alteração decisiva no primeiro tempo

Em seu primeiro clássico, Luís Castro nem esperou o intervalo para promover modificações no time. Logo aos 27 minutos, o treinador sacou o camisa 10, Gustavo Sauer, e promoveu a entrada de seu 12º jogador, Diego Gonçalves, para que Saravia não sofresse tanto com as investidas de Bruno Henrique pelo lado direito da defesa. E foi bem no início do segundo tempo, aos seis minutos, que Diego passou para Erison, o artilheiro do time, sacramentar a vitória com uma bomba indefensável para Hugo Souza.


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No último domingo (15), mais um bom exemplo do poder de reação alvinegro após o intervalo. Depois de um primeiro tempo truncado, o Botafogo foi para o vestiário empatando em 1 a 1 com o Fortaleza. O segundo tempo não dava indícios de que o placar poderia se alterar, até que Castro fez duas mudanças determinantes para a vitória por 3 a 1: o ingresso de Patrick de Paula, que marcou o gol da virada, e a mexida no posicionamento de Daniel Borges, que foi devolvido à lateral-direita, sua posição de origem. Foi dele que saiu o último gol alvinegro, já no apagar das luzes.



E na Copa do Brasil?

Embora o nível técnico do Ceilândia não seja tão alto quanto os adversários da Série A, a regra se manteve. Foram dois placares de 3 a 0, em que quatro dos seis gols foram marcados no segundo tempo.


Quando o assunto são alterações, dois destes seis gols estão na conta de Luís Castro. No primeiro confronto, o treinador promoveu o ingresso de Piazon, que deu assistência para o gol de Victor Sá, o terceiro do jogo. Já na partida no Nilton Santos, Daniel Borges entrou no segundo tempo para dar o passe para o segundo gol de Matheus Nascimento na partida e que selou a vitória por 3 a 0.


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O Botafogo, com 11 pontos, é o quarto colocado do Brasileirão. Volta a jogar no sábado, contra o América-MG.




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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro