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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Veja as musas das passarelas paulistas


Nesses dias de recesso do futebol, mudamos nosso foco para as coisas do carnaval. Nada a lamentar... 

Enquanto aguardamos a apuração das campeãs do Carnaval de SP, prevista para a próxima terça-feira, dia 12, ficamos aqui admirando as musas do carnaval paulista que brilharam nos dois dias de desfile das Escolas de Samba do grupo especial, no intuito de eleger qual delas é a mais poderosa e melhor cumpriu seu papel na passarela. 

São rainhas de bateria, destaques de chão, passistas que dizem no pé, encantadoras que despertam paixões no público por suas agremiações.

Tem anônimas e famosas, loiras, negras e mulatas, experientes e novatas... 

Enfim, um grupo de primeira linha composto por lindas mulheres que aguardam, ansiosas, quem voltará à avenida para o desfile das campeãs para novamente brilhar.

Não sei você, mas eu não me canso de olhar...

Veja algumas delas, clicadas pelo uol:






































Seedorf curtiu o Baile do Copa


O jogador Seedorf do Botafogo, marcou presença no Baile de Gala do Copacabana Palace na madrugada de sábado para domingo, juntamente com sua esposa Luviana.

O registro é do blog da colunista carioca Hildegard Angel (http://www.hildegardangel.com.br/?p=17804) que publicou o momento em que o craque alvinegro, elegantemente trajado, posou para a foto em companhia da colunista e da personagem do carnaval carioca Narcisa Tamborindeguy.




Veja o que Hildegard falou: 

Outro momento bacana foi quando o craque Seedorf veio me cumprimentar no camarote com sua linda mulher, Luviana, que já foi minha convidada no mesmo baile há três anos, e nem eu, nem Luviana, nem ele próprio imaginávamos que o grande Seedorf viesse jogar no Brasil um dia. Aí, pedi ao Seedorf para fazer essa foto com a máscara da Narcisa e a própria, e os paparazzi da festa foram à loucuuuuura! Olha nós três aí. Digo, nós quatro, pois a máscara também conta.

Depois dessa participação, continua a expectativa sobre a presença de Seedorf no desfile das Escolas de Samba, na Sapucaí, que se inicia na noite de hoje, já que o atleta alvinegros está de folga, com apresentação marcada para a tarde da próxima terça-feira, quando se iniciam os treinamentos na semana do clássico contra o Flamengo.

Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira.blogspot.com

Amor pelo Botafogo une Donizete e Quinho do Salgueiro



Campeão brasileiro em 95 destaca identificação com o Alvinegro. E intérprete diz que amor pelo clube 'empata' com carinho que tem pela mãe


Em clima de carnaval, o programa "É Gol!!!" promoveu o encontro de um ídolo de um dos grandes clubes cariocas e um expoente da capital do samba. De um lado Donizete, o Pantera, um dos destaques do Botafogo campeão brasileiro em 1995. Do outro, Quinho do Salgueiro, intérprete da tradicional escola de samba da Tijuca (Zona Noite do Rio). Em comum, o amor pelo time da estrela solitária, e o sofrimento pelo jejum de títulos das duas agremiações. Em 1989, o Botafogo se tornava campeão carioca após 21 anos sem título. E em 1993 o Salgueiro saía da fila de 17 anos sem vencer o grupo especial.

- Quem não gosta de samba? Quem não gosta de futebol? Todo carioca tem um clube e todo carioca tem uma escola de samba - afirmou Quinho, que não esconde sua paixão pelo Botafogo. Depois de colocar o clube em primeiro lugar no coração, lembra da mãe.

- O Botafogo é muito importante na minha vida, ganha da minha mãe. Aliás, ganha não, empata com a minha mãe. Tenho 55 anos, nasci alvinegro, sempre que posso vou aos estádios. Bati muita palma para essa fera (Donizete), que fez uma dupla maravilhosa (com o Túlio). O único titulo de campeão brasileiro que temos a torcida alvinegra deve a ele - afirma o cantor.

Donizete destaca a sua identificação com o
Botafogo (Foto: André Durão/Globoesporte.com)
Donizete, hoje com 44 anos, chegou a conquistar a Libertadores por um rival do Botafogo, o Vasco, mas ficou marcado pela passagem pelo Alvinegro, pelo qual foi campeão carioca em 1990 e campeão brasileiro em 1995, na segunda passagem.

- Tenho o maior orgulho de ter vestido a camisa do Botafogo pelo carinho da torcida, que é fantástica. Sou muito grato ao Botafogo. Foi o primeiro time grande que joguei, me deu uma oportunidade, e depois que retornei, fui logo campeão brasileiro. Casamento perfeito. Passo na rua e todo mundo diz: Donizete é do Fogão - se emociona o ex-jogador, que cita a falta de regularidade da equipe nos últimos anos.

- Vejo que o Botafogo sempre começa muito bem, mas não tem mantido o nível. Embala, mas chega no final, com vantagem espetacular, e cai de repente - afirma o Pantera, que em seguida ouve a "cornetada" de Quinho.

- Trouxe o Seedorf para organizar e cadê o matador? Cadê o Loco Abreu? Para dar de canela bota eu, que não jogo nada.

A expressão "tem coisas que só acontecem com o Botafogo" também está na memória do intérprete. Um dos carros da escola, em 2011, devido ao grande tamanho, teve dificuldades para entrar no Sambódromo e atrasou o desfile, o que causou a perda de pontos e a luta pelo título daquele ano.

- Tem coisas que acontecem, como no carro do Kink Kong. Foi triste, mas acontece…

Para levantar a poeira, Donizete imagina tanto o Salgueiro como o Botafogo campeões juntos. E o sambista lembra que em 2009 a "dobradinha" aconteceu. Com o enredo "Tambor", o Salgueiro se tornou campeão pela nona e última vez. No mesmo ano, o Botafogo erguia a Taça Guanabara, primeiro turno do Estadual.

- Gosto muito do Salgueiro, escola da juventude. Frequento essa quadra aqui há muitos anos - recorda Donizete, na visita a Quinho.

Por SporTV.comRio de Janeiro

Psicólogo revela implementação da 'Filosofia da vitória' no Botafogo


Após ser campeão mundial com a Seleção Brasileira de Futsal, Eduardo Cillo foi chamado para trabalhar no Glorioso e ajudar na mudança de mentalidade do clube



Seedorf aponta para Vitinho, autor do belo passe para o gol do holandês (Foto: Cleber Mendes)Em seis jogos neste ano, o Botafogo já demonstrou que tem poder de reação e essa força vem de uma nova filosofia, implantada no clube durante a renovação da cúpula de futebol, no fim de 2012. Essa espécie de “cultura de vestiário alvinegra” tem nome: Filosofia da Vitória. O LANCE!Net conversou com o novo psicólogo do Glorioso, Eduardo Cillo, e o profissional explicou como foi construído esse pensamento, que nasceu com as contratações para a temporada.

A diretoria estabeleceu que os reforços para 2013, dos jogadores até integrantes da comissão técnica, seriam profissionais que foram campeões ou passaram por experiências vencedoras na carreira. Entre os atletas, o zagueiro Bolívar, multicampeão pelo Internacional, chegou como símbolo dessa nova era. Na parte médica, veio Gustavo Magliocca, profissional que trabalha com o nadador Cesar Cielo. Por sua vez, o psicólogo Eduardo Cillo estava com a Seleção Brasileira de futsal, campeã do mundo em 2012.

– Vindo do título com a Seleção, fui uma das pessoas que tive o nome ventilado por essa filosofia. Na reunião no Botafogo, sentindo as palavras das pessoas e vendo o ambiente, topei na hora o convite. Vi que o Botafogo tem espírito de vencedor. O espírito de vitória hoje transpira no Botafogo – disse Eduardo revelou a linha de pensamento para o grupo crescer:

– O planejamento do Botafogo foi todo feito em função da implementação dessa filosofia, a Filosofia da Vitória. Todos que vieram passaram recentemente por conquistas marcantes. A ideia é: as contratações têm o melhor dos vícios, que é o vício de vencer. A intenção é contagiar quem já estava no clube, para que no fim, todos construam uma história de sucesso pelo Botafogo – falou Eduardo, ciente de que o clube vive jejum de títulos, mas fazer drama por isso.

– É difícil zerar essa herança recente, pois se tivesse que zerar o passado iria atingir também um longo histórico de conquistas. O que a gente faz neste ano é mirar resultados melhores – afirmou.

Alexandre Braz, Vinícius Perazzini e Walace Borges - LANCENET!