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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CBF divulga chaveamento e jogos da primeira fase da nova Copa do Brasil




Torneio terá 86 clubes ao todo, sete fases mata-mata e vai do dia 3 de abril até 27 de novembro. Sorteio denifirá confrontos depois das oitavas de final

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Veja o chaveamento no site da CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta quinta-feira o chaveamento e os primeiros jogos da Copa do Brasil 2013, que inaugura um novo formato de disputa este ano. Ao todo, serão 86 clubes no torneio, que vai do dia dia 3 de abril até 27 de novembro e terá sete fases mata-mata. A competição será interrompida no mês de junho, para a Copa das Confederações, e também não tem jogos previstos para o mês de setembro. A tabela completa será divulgada pela entidade na próxima segunda-feira.

1ª fase: dias 3, 10, 17 e 24 de abril
2ª fase: dias 1, 8, 15 e 22 de maio
3ª fase: dias 3, 10, 17 e 24 de julho
4ª fase: dias 21 e 28 de agosto
5ª fase: dias 23 e 30 de outubro
6ª fase: dias 6 e 13 de novembro
7ª fase: dias 20 e 27 de novemrbo

As equipes brasileiras que estão na Libertadores - Grêmio, Fluminense, Corinthians, Atlético-MG e Palmeiras - entrarão automaticamente nas oitavas-de-final, com a exceção do São Paulo, que no segundo semestre vai defender o título da Copa Sul-Americana. Na vaga do time paulista estará o Vasco, time mais bem colocado no Brasileirão 2012 depois dos classificados para o torneio continental. Quando essas equipes entrarem no torneio, haverá um sorteio para definir um novo chaveamento até a final.

Ainda restam três clubes para completarem a lista de participantes: um do Rio de Janeiro e outro do Rio Grande do Norte - que serão definidos pela posição no Ranking Nacional de Clubese -, e a última vaga será disputada entre os segundos representantes do Acre e do Espírito Santo.

Jogos da primeira fase:

Flamengo x Remo-PA
Sampaio Corrêa-MA x Campinense-PB
Ceará x Ceilândia-DF
ASA-AL x RN3
Internacional x Rio Branco-AC
Santa Cruz x Guarani Juazeiro-CE
Avaí x RJ4
América-MG x Gurupi-TO
Goiás x Oratório-AP
Santo André x Veranópolis-RS
Sport x Vitória da Conquista-BA
ABC-RN x Parnahyba-PI
Vitória x Mixto-MT
Boa Esporte-MG x Salgueiro-PE
Paraná x São Bernardo-SP
Criciúma x Noroeste-SP
Coritiba x CSP-PB
Águia de Marabá-PA x Nacional-AM
Ponte Preta x Itabaiana-SE
Bragantino-SP x Águia Negra-MS

Botafogo x Sobradinho-DF
CRB-AL x Fast Clube-AM
Figueirense x AC ou ES
São Caetano x Arapongas-PR
Cruzeiro x CSA-AL
Caxias do Sul-RS x Resende-RJ
Atlético-GO x Cametá-PA
Grêmio Barueri-SP x Cianorte-PR
Atlético-PR x Brasil-RS
América-RN x Ji-Paraná-RO
Portuguesa x Naviraiense-MS
Paysandu-PA x São Raimundo-RR
Santos x Flamengo-PI
Joinville-SC x Aracruz-ES
Náutico x CRAC-GO
Betim-MG x Bangu-RJ
Bahia x MAC-MA
Luverdense-MT x Tupi-MG
Guarani x Confiança-SE
Fortaleza x Luziânia-DF

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

Atuações: Lodeiro comanda o Bota, faz golaço e ganha a maior nota


Uruguaio leva 8,0 na goleada do Alvinegro sobre o Audax, por 4 a 0. Bolívar e Fellype Gabriel também se destacam e vêm logo abaixo. Veja as notas





JEFFERSON - GOLEIRO
Nas poucas vezes que foi exigido, fez defesas seguras.
Nota: 6,5

GILBERTO - LATERAL-DIREITO
Teve que deixar o campo no início do jogo por causa de uma lesão.
Sem nota

JADSON - LATERAL-DIREITO
Improvisado na lateral direita, o volante foi tímido no ataque, mas teve uma boa participação defensiva. Deu mais liberdade para Fellype Gabriel.
Nota: 6,0

BOLÍVAR - ZAGUEIRO
Mais uma atuação segura no aspecto defensivo e mais um gol do artilheiro do Botafogo no Carioca. Foi enaltecido pela torcida.
Nota: 7,5

ANTÔNIO CARLOS - ZAGUEIRO
Não teve muito trabalho com os atacantes do Audax. Sem brincadeira, deu vários chutões para a frente.
Nota: 6,0

MÁRCIO AZEVEDO - LATERAL-ESQUERDO
Ficou mais preso na marcação para tentar segurar o lado mais forte do Audax e teve dificuldade em alguns lances.
Nota: 5,5

MARCELO MATTOS - VOLANTE
Teve boa participação na proteção à defesa e se deu bem em cima dos meias do Audax.
Nota: 6,5

FELLYPE GABRIEL - MEIA
Incansável no apoio e na marcação, distribuiu bons passes e fez um belo gol.
Nota: 7,5

LODEIRO - MEIA
Além de um belo gol e uma assistência, jogou com a garra de sempre. Caiu um pouco de rendimento na segunda etapa.
Nota: 8,0

ANDREZINHO - MEIA
Muito acionado no meio de campo, teve um alto índice de acertos, mas sem brilho.
Nota: 6,0

VITINHO - MEIA
Incomodou o tempo inteiro os marcadores atuando aberto pela esquerda e criou diversas boas jogadas, principalmente em jogadas individuais. A torcida gritou muito seu nome.
Nota: 7,0

BRUNO MENDES - ATACANTE
Lutou muito com os zagueiros do Audax e foi premiado com um gol na melhor chance que teve. Ainda não está no ritmo ideal.
Nota: 7,0

SEEDORF - MEIA
Entrou aos 26 do segundo tempo e mostrou a categoria costumeira com ótimos passes. Teve uma boa chance de marcar, mas errou o alvo.
Nota: 6,5

JULIO CESAR - LATERAL-ESQUERDO
Não teve muito tempo para mostrar serviço.
Sem nota

OSWALDO DE OLIVEIRA
Seu time dominou amplamente o adversário e construiu a goleada. Vitinho, sua aposta para esta partida, teve uma boa participação.
Nota: 7,0


A equipe do técnico Barbieri até que começou bem o jogo, mas aos poucos foi sendo anulada pelo Botafogo. Os volantes não conseguiram parar os meias alvinegros. O estreante Leandro Bonfim foi o mais lúcido.

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

BIZARRO! Trave cai durante jogo Chapecoense x Criciúma


Ex-zagueiro botafoguense protagonizou uma cena inusitada, em jogo do Campeonato Catarinense


O jogador Fábio Ferreira do Criciúma, em jogo válido pelo Campeonato Catarinense, disputado na noite dessa quarta-feira com derrota para o Chapecoense, protagonizou uma cena bizarra.

O ex-zagueiro botafoguense salvou um ‘gol feito’ contra seu time tirando a bola sobre a linha num grande esforço. Depois do feito e não conseguindo parar, se enrolou na rede da baliza que não suportou seu peso e foi ao chão.

A baliza foi se dobrando em direção ao chão para desespero do zagueiro que já estava deitado e enrolado sob ela, porém ele nada sofreu além do susto já que as hastes de armação da rede eram longas e sustentaram o peso do travessão.





O jogo só foi reiniciado 40 minutos depois, tempo necessário para que os responsáveis pelo estádio estádio Josué Annoni, em Xanxerê, na região oeste de Santa Catarina encontrassem uma alternativa para o problema. A solução foi colocar uma trave reserva escorando a que caiu.  Antes do acidente, o goleiro da equipe já havia percebido que o equipamento não estava seguro mas o jogo prosseguiu mesmo assim.

Que fase em Fábio Ferreira!

Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Lodeiro brilha, Botafogo atropela o Audax e encosta no líder Vasco


Uruguaio faz um gol e participa de outros dois na vitória por 4 a 0. Bolívar marca pela terceira vez em quatro partidas na Taça Guanabara


o nome do jogo

Lodeiro
O uruguaio teve sua primeira atuação convincente no Carioca. Aliou garra, presente em outros jogos, à eficiência ofensiva. Fez um gol e participou de dois.


alçapão

Seedorf
O holandês, que enfrentou o Flu, conheceu pela primeira vez um estádio acanhado no estadual. Moca Bonita, com gramado ruim, recebeu 1.154 pagantes.

deu errado

Audax
Vinha de duas vitórias e um empate, mas derrapou feio. Nem a presença de medalhões - Eller, Bonfim, Andrade e Nélio - deu tranquilidade ao time.




Pressionado por dois empates consecutivos, o Botafogo assumiu uma postura diferente e foi muito mais eficiente na tarde desta quarta-feira, no triunfo por 4 a 0 sobre o Audax (confira os gols), em Moça Bonita, pela quarta rodada da Taça Guanabara. O embalo teve o brilho de Lodeiro, que fez um golaço e ainda participou de outros dois. Fellype Gabriel, Bruno Mendes e Bolívar completaram a melhor apresentação do time no ano.

A superioridade foi reconhecida pela própria torcida, que deu trégua na briga com o técnico Oswaldo de Oliveira e cantou músicas especiais para Vitinho, definindo-o como melhor do que o Neymar, e Bolívar, com a letra que foi de Dodô: "Uh, tá maneiro, o Bolívar é artilheiro".

O Botafogo pulou para a vice-liderança do Grupo A, com oito pontos, mas pode ser ultrapassado pelo Friburguense, que tem seis e enfrenta o Fluminense às 22h. O líder é o Vasco, que tem nove e pega o Flamengo nesta quinta. O Madureira, que bateu o Macaé por 2 a 1, também soma oito pontos, mas leva a pior no critério de saldo de gols. O Audax tem sete pontos no Grupo B, assim como Fluminense e Flamengo, mas ocupa o terceiro lugar.

O meia Andrezinho afirmou que o modo como a vitória saiu foi o mais importante.

- Acho que precisamos de uma vitória dessas, convencer da forma que convencemos. O espírito é esse, marcação forte, não diminuir o ritmo. Agora precisamos da vitória em Macaé para selar uma classificação que vimos lutando muito - resumiu.

A partida contra o Macaé será às 19h30m de domingo, no Moacyrzão. O Audax enfrenta o Madureira um dia antes, às 17h, em Conselheiro Galvão.

Lodeiro comemora seu gol sobre o Audax (Foto: Cezar Loureiro / Agência O Globo)
Muitos erros e embalo com Lodeiro

O Botafogo, que na semana passada empatou com o Bangu, voltou a Moça Bonita e encontrou um campo aparentemente mais castigado, mas com a grama mais baixa - o que, segundo Oswaldo de Oliveira, facilitou o jogo. O duelo, no entanto, começou truncado, com erros e jogadas ríspidas. A marcação alvinegra era falha, e o Audax assustava, como em chute de longe de Andrade, que Jefferson espalmou, e em erro de saída do goleiro, mais tarde, salvo por Bolívar.

Aos poucos, porém, pelos pés de Lodeiro as chances começaram a pintar claramente para o Botafogo. Aos 21 minutos, ele abriu o placar com uma bomba de fora da área que achou o ângulo direito. Com mais qualidade, o Glorioso se impôs e aproveitou para ampliar, aos 34: Lodeiro roubou a bola e tocou para Fellype Gabriel concluir em batida cruzada. A partir daí, o mandante já tropeçava nas falhas do gramado e protagonizava lances bizarros.

Banho de bola alvinegro


O técnico Maurício Barbieri tentou mudar o panorama do jogo com a entrada do atacante Ivan Junior na vaga do meia Hyuri, um dos mais participativos, sempre pelo lado direito. E, por necessidade, trocou o goleiro Douglas Leite, lesionado, por Rafael. Mas logo recebeu um balde de água fria com o terceiro gol. Lodeiro deu passe para Vitinho, que arriscou já de dentro da área. Após rebatida da defesa, Bruno Mendes desencantou na temporada.

Seedorf estreou no acanhado estádio de Moça Bonita: entrou no segundo tempo (Foto: Satiro Sodré / Agif)
Sem reação, o time de São João de Meriti se desorganizou de vez e abriu caminho para a goleada. Bolívar anotou o seu, ratificando a fama de zagueiro-artilheiro: são três gols em quatro rodadas. A trama ensaiada foi semelhante à da estreia, contra o Duque - bola levantada na área, desvio na altura da primeira trave e conclusão. O placar poderia ter sido maior: o Botafogo acertou a trave em dois lances no mesmo ataque, com Vitinho, em jogada individual, e Andrezinho, da meia-lua. Ainda teve um gol anulado - Vitinho estava impedido - e a ilustre presença de Seedorf, que entrou aos 26.

Num período em que o Audax esteve perto de reduzir o placar e desperdiçou pelo menos duas oportunidades, devido ao relaxamento do visitante, o holandês assumiu a batuta e distribuiu passes açucarados em sua primeira tarde no acanhado estádio da Zona Oeste carioca. Mas Jadson, na principal chance, enrolou-se todo. E o próprio camisa 10, aos 38, dominou na área, enganou o zagueiro, mas errou o alvo por pouco.

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Em Moça Bonita, Bota encara Audax de olho na zona de classificação


Equipes, que fazem seu primeiro duelo na história, estão em terceiro lugar em seus grupos e desejam a vitória nesta quarta para tentar subir na tabela



Vitinho é a novidade no time titular
 do Botafogo
(Foto: Fábio Castro/Agif)
O Botafogo volta ao estádio de Moça Bonita nesta quarta-feira, às 17h (de Brasília), desta vez para enfrentar o Audax. Na segunda rodada, neste mesmo palco, o Alvinegro empatou em 0 a 0 com o Bangu e a torcida hostilizou o técnico Oswaldo de Oliveira, que apontou o gramado irregular como uma das causas do rendimento ruim das equipes. A partida é importante para as pretensões de classificação do Glorioso, que está em terceiro lugar no Grupo A da Taça Guanabara, com cinco pontos, atrás de Vasco, que tem nove, e Friburguense, que está com seis.

O Audax também está em terceiro lugar no seu grupo, o B, mas tem com os mesmos sete pontos dos times que estão acima, Fluminense e Flamengo. Será o primeiro confronto da história entre os clubes. A equipe de São João de Meriti faz sua primeira participação na elite do futebol carioca e tem alguns nomes conhecidos, como os ex-vascaínos Fabiano Eller, Andrade e Anderson, e o ex-flamenguista Nélio.

Ainda não será nesta quarta-feira que Seedorf fará seu primeiro jogo como titular em 2013. Em busca da melhor forma física, o camisa 10 alvinegro ficará como opção no banco de reservas, assim como o lateral Lucas. Vitinho será a única modificação no time que empatou por 1 a 1 com o Fluminense na última rodada.

O árbitro deste duelo será Grazianni Maciel Rocha, que terá como auxiliares Rodrigo Figueiredo Henrique e Carlos Henrique Alves de Lima. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real, com vídeos. O Premiere, pelo sistema pay-per-view, transmite para todo do Brasil.



Audax: o técnico Maurício Barbieri deve mandar a campo a mesma equipe que venceu o Friburguense no último domingo (3 a 2): Douglas Leite, Adriano, Anderson Luis, Fabiano Eller e Romário; Andrade, André e Nélio; Hyuri, Wellington e Denilson.

Botafogo: o treinador Oswaldo de Oliveira não fez mistério e divulgou quais serão os titulares nesta quarta. A grande novidade é Vitinho, que entra no lugar de Jadson. Seedorf e Lucas, ainda fora das melhores condições físicas, seguem como opções no banco. O Bota entra em campo com: Jefferson, Gilberto, Bolívar, Antônio Carlos e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Fellype Gabriel, Lodeiro, Andrezinho e Vitinho; Bruno Mendes.

Audax: a equipe de São João de Meriti não tem desfalques para o duelo contra o Botafogo.

Botafogo: Renato, com uma lesão na coxa esquerda, segue no departamento médico. Gabriel e Lucas Zen, recuperados de contusão, estão entregues à preparação física.

Audax: um dos principais reforços da equipe para o Carioca, o meia Leandro Bonfim, ex-Vasco e Fluminense, deve fazer sua estreia no duelo com o Botafogo.

Botafogo: uma das principais esperanças das divisões de base alvinegra, o meia-atacante Vitinho, de 19 anos, terá a primeira oportunidade como titular. Destaque nos últimos treinos, ele fez um trabalho de fortalecimento muscular e está se sentindo mais bem preparado para jogar.


Nélio, meia do Audax: “Não tem muito segredo. O Botafogo é um bom time, tem sistema de jogo há algum tempo, mas acho que a gente tem tudo para fazer uma boa partida. Não sei se vamos ganhar, mas tenho certeza de que vamos fazer um bom jogo. Se a gente esperar muito, não vamos conseguir muita coisa. Tem que jogar de igual para igual. Vamos buscar o resultado, sim".

Oswaldo de Oliveira, técnico do Botafogo: "Lá (Moça Bonita) é a praça do Audax, estão jogando lá. É um adversário qualificado e tem jogadores que conhecemos, como o Fabiano Eller, o Andrade, o Anderson... É uma equipe que tem aparecido bem, tido uma boa evolução e está com sete pontos. Não é um time desconhecido, desqualificado".



* O Botafogo não vence uma partida em Moça Bonita há 12 anos (ou seis jogos). A última vez foi no dia 15 de abril de 2001, pelo Carioca, contra o Madureira: 3 a 2. Nas outros seis jogos, foram cinco empates - 1 a 1 com o Bangu, em 2002; 1 a 1 com o Bangu, no Rio-SP de 2002; 0 a 0 com o Nova Iguaçu, no Carioca de 2012; 1 a 1 com o Bangu, no Carioca de 2012; 0 a 0 com o Bangu, no Carioca de 2013 - e uma derrota, o 1 a 2 contra o Bangu, no Carioca de 2003.

* O Audax garantiu sua vaga na elite do Carioca pela primeira vez na história depois de conquistar o vice-campeonato da Série B em 2012. A equipe terminou a fase decisiva da competição com 44 pontos ganhos (13 vitórias, cinco empates e quatro derrotas), dois a menos do que o campeão Quissamã.

* A última vez que o Campeonato Carioca não foi vencido por um dos quatro grandes foi há 47 anos, em 1966, quando o Bangu ficou com a taça. Na oportunidade, o Alvirrubro derrotou o Flamengo na decisão por 3 a 0, no Maracanã, em partida que terminou com nove jogadores expulsos.

* Nos últimos 48 jogos diante dos pequenos, o Botafogo venceu 37 vezes e teve 11 empates.

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Oswaldo aposta em meio de campo ofensivo e elogia o jovem Vitinho


Com a entrada do jovem no lugar de Jadson, Fellype Gabriel será recuado para, ao lado de Marcelo Mattos, proteger a defesa contra o Audax


O meio de campo do Botafogo terá, ao menos no papel, uma formação mais ofensiva para o jogo contra o Audax, nesta quarta-feira, às 17h (de Brasília), em Moça Bonita. O técnico Oswaldo de Oliveira confirmou a entrada de Vitinho no lugar do volante Jadson. Desta forma, Fellype Gabriel será recuado para fazer a proteção da defesa ao lado de Marcelo Mattos.

Seedorf dá orientação a Vitinho no treino do Botafogo (Foto: Jorge William / Ag. O Globo)
Vitinho tem impressionado com seu desempenho nos treinamentos e pela qualidade nas finalizações. O meia-atacante, de 19 anos, passou por um trabalho de fortalecimento muscular para suportar melhor a exigência física dos jogos entre os profissionais. Oswaldo disse que este é o momento certo para dar uma chance ao atleta.

- O Vitinho vai fazer o papel que o Fellype Gabriel faz, se aproximar do Bruno Mendes. Eu penso em dar uma oportunidade a ele desde o ano passado. Acompanhamos a evolução dele diariamente, e vamos usar este momento para utilizá-lo.

O restante da equipe deve ser o mesmo do clássico com o Fluminense. Seedorf segue na reserva, assim como Lucas, que ainda não está bem fisicamente. Na zaga, o treinador decidiu manter Bolívar e Antônio Carlos, apesar de ter dito anteriormente que Dória disputaria a partida contra o Audax. Oswaldo disse que o jovem zagueiro tem tudo para recuperar sua posição no time.

- Gosto muito do Dória, tem muita qualidade. Tem muita chance de repetir o sucesso do ano passado e se tornar titular.

O Botafogo é o terceiro colocado do Grupo A da Taça Guanabara com cinco pontos, atrás de Vasco e Friburguense.

Por Fred HuberRio de Janeiro

Pressionado, Botafogo enfrenta o Audax-RJ, que quer fazer história



Glorioso precisa vencer se quiser continuar na briga por uma vaga nas semifinais da Taça Guanabara. Por sua vez, a Laranja de São João de Meriti quer brilhar na primeira vez na elite




Apresentação Audax x BotafogoQuando o Botafogo entrar em campo, nesta quarta-feira, para enfrentar o recém-promovido Audax, estará ciente de que nada diferente do que uma vitória será aceitado. Com cinco pontos e ameaçado de não se classificar para a semifinal da Taça Guanabara, o time comandado por Oswaldo de Oliveira precisará superar um time em alta, e que ainda quer provar o seu valor.

Com cinco pontos e apenas em terceiro no Grupo A, o Glorioso alimenta a chance do título da Taça Guanabara. Por sua vez, o Audax, que participa pela primeira vez da competição, já somou sete pontos e sonha em fazer história. O duelo começa às 17h, em Moça Bonita, e terá transmissão em tempo real pelo LANCE!Net.

A HORA DE APARECER

Ainda invicto no Campeonato Carioca, o Audax vai para o jogo contra o Botafogo com objetivo de aumentar a sequencia de vitórias. A equipe, que estreou na elite do estadual este ano, empatou em 0 a 0 com o Olaria na Rua Bariri, no jogo de estreia na competição, e depois só venceu, derrotando Nova Iguaçu e o surpreendente Friburguense, que até então, estava com 100% de aproveitamento no estadual.

O técnico da Laranja Meritiense, Maurício Barbieri, disse que o clube vive um bom momento:

- Tivemos uma boa atuação no último jogo, lá em Friburgo, e vamos buscar a vitória para continuar nesse bom momento que estamos vivendo - afirmou o treinador.

VITÓRIA É OBRIGAÇÃO

Vindo de dois empates, o Botafogo precisa, e muito, vencer o recém-promovido Audax se quiser uma vaga entre os semifinalistas da Taça Guanabara. Promovendo um rodízio de jogadores, o técnico Oswaldo de Oliveira já confirmou a entrada do jovem Vitinho.

- O Vitinho entra, pois tem amadurecido bastante e quero aproveitar o momento desse garoto. O Bruno Mendes precisa treinar e jogar mais e está mantido no ataque. O Lucas, que eu julgava que estaria em plenas condições, não está pronto para jogar os noventa minutos. Vou manter o Gilberto, que está cem por cento. Também vou manter o Antônio e Bolívar para dar mais estabilidade para a defesa - garantiu o comandante.

Além da entrada de Vitinho, Oswaldo também deixou claro que o holandês Seedorf ficará no banco de reservas. Com isso, a ideia é utilizá-lo no segundo tempo, melhorando gradualmente a forma física do jogador.

- Pensei no Seedorf no lugar do Andrezinho, mas preferimos mantê-lo entrando durante a partida, após uma conversa com ele (entre Seedorf e o prepador físico Ricardo Henriques) - afirmou.

Na classificação atual, o Botafogo está em terceiro lugar no Grupo A, com 5 pontos, atrás de Vasco e Friburguense. Se vencer, torce para o Fluminense derrotar o time da serra para chegar na zona de classificação.

FICHA TÉCNICA

AUDAX RIO X BOTAFOGO

Estádio: Moça Bonita (RJ)
Data/hora: 30/1/2013 - 17h (de Brasília)
Árbitro: Grazianni Maciel Rocha
Auxiliares: Rodrigo Figueiredo Henrique e Carlos Henrique Alves de Lima

BOTAFOGO: Jefferson; Gilberto, Bolívar, Antônio Carlos e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Fellype Gabriel, Lodeiro, Andrezinho e Vitinho; Bruno Mendes. Técnico: Oswaldo de Oliveira.

AUDAX RIO: Douglas Leite; Adriano, Anderson Luis, Fabiano Eller e Romário; Andrade, André e Nélio; Hyuri, Wellington e Denilson. Técnico: Maurício Barbieri.


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Teka Felisberto, uma estrela de primeira graneza


Hoje pela manhã, ao abrir nossas páginas virtuais, fomos surpreendidos com a triste notícia do falecimento da torcedora Teka Felisberto, participante ativa dos nossos Grupos de discussão dedicados ao Botafogo, primeiro pelo amigo Roberto Botafogo e logo confirmado por outros tantos espalhados nas redes.

Teka marcou muitos dos nossos debates como uma torcedora antenada e conhecedora das coisas do clube, ao qual defendia com uma convicção exemplar, principalmente quando o assunto era a atual gestão. Nos últimos tempos andou sumida, justamente no período em que concentrou forças na árdua e derradeira luta que travou até aqui. Por tudo, nossos sinceros sentimentos e condolências aos familiares.

Infelizmente não a conheci pessoalmente e com respeito, me utilizo da manifestação de alguns de seus amigos mais próximos para dar a exata dimensão da perda de todos.

 Roberto Botafogo

Minha Amiga Teka Felisberto... Descanse em Paz, Que Papai do Ceu Cuide de Vc ae no Ceu... Hoje é um Dia de Muita Tristeza sem Vc Aki...


Tulio Alvinegro

COM MUITA TRISTEZA COMUNICO O FALECIMENTO, DA NOSSA QUERIDA TEKA.

A torcida do Botafogo perdeu uma grande guerreira alvinegra, mas o céu ganhou uma estrela de primeira grandeza. O enterro será hoje as 16 horas no cemitério São João Batista em Botafogo,o velório começa as 13 horas. Descanse em paz querida Teka Felisberto


O Botafogo Oficial emitiu nota de pesar

Nota de Falecimento

Botafogo lamenta morte de Teka Felisberto e manifesta solidariedade à família

É com enorme pesar que o Botafogo de Futebol e Regatas lamenta o falecimento da sócia, diretora da torcida organizada Fogoró e fanática alvinegra Teka Felisberto, que ao longo da sua vida deu efusivas demonstrações de amor pelo clube da Estrela Solitária.

Exemplo de dedicação ao Botafogo, Teka sempre defendeu os interesses do clube e o representou nas arquibancadas. O Botafogo presta solidariedade aos familiares e amigos dessa apaixonada alvinegra.

Assessoria de Imprensa

Outras homenagens postadas na rede:







Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira


Ainda, o jogo contra os Flu



O Botafogo praticamente se omitiu no primeiro tempo ao deixar que os caras dessem as cartas. Os tricolores, por obra e arte de seu treinador, iludiu o nosso time deixando-o achar que dominava o jogo. E tome contra ataque, pela boa disposição tática do adversário e pela categoria de Nem, um jogador rápido, driblador e oportunista. 

Precisamos ser mais ousados e deixar de nos contentarmos em ter o maior índice de posse de bola ao final de cada partida, sem que a vitória venha.

O “trio de ouro” do Oswaldo já está ficando manjado. Não atuou bem contra o Bangu e muito menos contra o Flu. Encontrou pela frente dois sistemas defensivos que marcam em cima e pesado. Nossas poucas jogadas ensaiadas, herdadas da temporada passada, não funcionaram.

Lodeiro, Andrezinho e Fellype Gabriel correram muito até cansarem (sempre antes dos 30 min. do 2o. tempo) e foram muito pouco efetivos. Quem paga o pato com isso é quem joga de “atacante” nesse esquema. Dessa vez sobrou pra Bruno Mendes. Deu pena ver o garoto na nossa intermediária correndo atrás dos zagueiros adversários, sua principal função nesse 4-2-3-1 do treinador.

Antônio Carlos e Marcelo Mattos se esforçaram, são do ramo, mas oscilam muito dentro da partida e provocaram sustos na torcida. 

Jadson errou demais até ser substituído, como já havia acontecido no jogo de Moça Bonita. Parece fora de forma e de foco - não teve férias e nem fez a pré-temporada com o grupo, e perdeu sua principal característica que é o bote certeiro - sem faltas, e o arranque nas saídas de bola para o ataque.

Retomando... O isolamento de Bruno Mendes era tão fragrante que nossos meias e laterais, quando avançavam o ignoravam, se limitando a uns poucos chutes do meio da rua sem nenhuma perigo para o gol de Cavalliere. Esses petelecos no jogo de ontem deveriam entrar nas estatísticas da partida como bolas atrasados para o goleiro (adversário).

Por falar em laterais, M. Azevedo é um jogador de Alma e é o único que se sobressai nesse quesito. De jogador criticado, se tornou imprescindível nesse esquema desgastado, sem variações e cada vez mais fácil de se anulado. Dá gosto de ver sua luta em campo, mesmo quando erra. 

Quanto a Gilberto, é voluntarioso, mas precisa dosar o ímpeto com que vai para o ataque. O esquema de Oswaldo não está preparado para isso assim, tão de repente. Bolívar suou na tentativa de cobrir seus avanços.

Porém, no segundo tempo quase tudo mudou. O Flu, com o placar favorável,  recuou como fez na campanha do Brasileirão passado, mesmo sem seu técnico ordenar, como explicou depois do jogo e Seedorf, finalmente entrou.

O meia trouxe lucidez e disposição ao meio campo alvinegro e comandou todas as ações do time em busca de um melhor resultado. Mostrou a categoria de sempre e proporcionou belos lances de virada de jogo e passes precisos, um deles o cruzamento que culminou com o empate. A bola viajou certeira para a cabeça de Bolívar que conferiu pro gol. Pena que Seedorf já não tenha fôlego para uma partida inteira, mas o que jogou em pouco mais de 35 minutos valeram por 90.

O zagueirão Bolívar chegou ontem e já tem dois gols na temporada, muito mais de que certos atacantes que vivem por aí, faturando alto e sem marcar.

Ah... Jefferson nos salvou em três oportunidades e o garoto Vitinho entrou bem. Procurou o jogo e participou da jogada que gerou nosso gol.

Tenho dito. O Audax vem aí!

Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Nomes de laterais de Bota e Vasco não aparecem em boletim da Ferj


Edilson, do Glorioso, e Nei e Yotún, do Cruz-maltino, perdem prazo, mas clube da Colina ainda espera que caso do ex-jogador do Inter seja resolvida


Edilson foi apresentado na
sexta (Foto: Fred Huber)
A correria para inscrever os últimos reforços para a Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca, parece não ter surtido efeito para Botafogo e Vasco. O prazo expirou no início da noite desta segunda-feira, e o Glorioso ficou sem o lateral Edilson, ex-Grêmio, que foi apresentado na sexta. Já o Cruz-maltino, a princípio, não contará com Nei e Yotún, da mesma posição, que também não constam no boletim da Ferj. Ambos os clubes estariam desfalcados até o dia 17 de março, data do início da Taça Rio.

Porém, o Vasco ainda acredita que terá seu novo camisa 2, já que a documentação foi enviada, garante a diretoria. A expectativa é de que o nome de o ex-jogador do Inter surja na página da entidade nesta terça, mas com a data desta segunda, validando a regularização.

De última hora, o Flamengo resolveu seus problemas parcialmente. Os meia-atacantes Gabriel e Carlos Eduardo foram regularizados antes das 19h (de Brasíli), mas o novo camisa 10 da Gávea tem uma pendência sobre o documento da transferência, em posse do Rubin Kazan (RUS), o que o impede de entrar em campo até que isso seja resolvido. Só que ele iria precisar, de qualquer forma, de algumas semanas para entrar em forma.

O Vasco já esperava que o peruano não tivesse condições legais, porque não recebeu sequer o visto para trabalho no Brasil. O lateral-esquerdo, no entanto, já treina com o restante do grupo. Quanto a Nei, a negociação foi finalizada na sexta, e o jogador ainda não foi apresentado. Mas a solução é simples, já que ele não tinha vínculo com o Inter, seu ex-clube.

A notícia é muito lamentada em São Januário porque o time teve Abuda e Wendel improvisados nas três primeiras rodadas. Elsinho e Thiago Feltri, potenciais titulares, estão machucados.

Yoshimar Yotún ainda não tem visto de trabalho no Brasil (Foto: Gustavo Rotstein)
Por sua vez, o caso de Edilson dependia do envio da documentação por parte do Grêmio, que o emprestou por um ano, o que, ao que tudo indica, não aconteceu a tempo. Lucas, dono do setor em 2012, e Gilberto, promovido da base, são as alternativas e saem na frente

Para fechar os grandes, o Fluminense não teve que se preocupar, pois já inscreveu seus quatro reforços para a temporada: os laterais Wellington Silva e Monzón, e os meias Felipe e Rhayner.

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

André Bahia assina contrato com o Botafogo até o fim do Carioca


Zagueiro está integrado ao elenco desde novembro do ano passado, mas estava com dificuldades para se desligar do antigo clube, o Samsunspor

O Botafogo divulgou nesta segunda-feira em seu site oficial a assinatura de contrato do zagueiro André Bahia, que já estava treinando no clube desde novembro do ano passado mas estava com dificuldades para conseguir sua liberação do Samsunspor, da Turquia. O vínculo vai apenas até o fim do Campeonato Carioca.

O zagueiro, de 29 anos, que passa por um processo de recondicionamento físico depois de ter uma lesão muscular, já está inscrito na competição e em breve ficará à disposição do técnico Oswaldo de Oliveira. Ele participou da pré-temporada da equipe no CT da CBV, em Saquarema.
Gabriel e André Bahia (direita) passam por um processo de recondicionamento físico (Foto: Fred Huber)

Ficha técnica:

Nome completo: André Luiz Bahia Santos Viana
Nascimento: 24/11/1983, no Rio de Janeiro (RJ)
Altura e Peso: 1,82m e 80kg
Clubes: Flamengo, Palmeiras, Feyenoord (HOL), Samsunspor (TUR) e Botafogo
Títulos: Campeonato Carioca (2001,2004), Taça Guanabara (2001, 2004), Copa dos Campeões (2001), Copa dos Paises Baixos (2008)

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

domingo, 27 de janeiro de 2013

Atuações: Seedorf entra no segundo tempo e leva maior nota do Botafogo


Holandês faz a jogada do gol do empate (1 a 1) diante do Fluminense. Confira todas as notas do Glorioso





JEFFERSON - GOLEIRO
Não teve culpa no gol de Nem e ainda salvou duas vezes saindo nos pés do atacante tricolor. Fez outra grande intervenção em chute de Jean.
Nota: 6,5

GILBERTO - LATERAL-DIREITO
Presença constante no apoio, mas pecou nos cruzamento e teve trabalho para segurar as subidas de Carlinhos.
Nota: 5,5

ANTÔNIO CARLOS - ZAGUEIRO
Teve dificuldades para tentar parar Wellington Nem, que, mais veloz, levou a melhor sobre ele e foi o jogador mais perigoso do Flu..
Nota: 4,5

BOLÍVAR - ZAGUEIRO
Bom trabalho defensivo com desarmes providenciais. Foi ataque e marcou seu segundo gol com a camisa do Bota em três partidas..
Nota: 7,0

MÁRCIO AZEVEDO - LATERAL-ESQUERDO
Ficou mais preso na defesa por causa das subidas de Nem em suas costas. No segundo tempo se soltou mais. Foi melhor atrás do que na frente. Bastante aplaudido ao ser substituído.
Nota: 6,0

MARCELO MATTOS - VOLANTE
Quase um terceiro zagueiro, fez seu papel na proteção. Depois que Jadson saiu, ficou sobrecarregado..
Nota: 5,5

JADSON - VOLANTE
Muita correria e pouca inspiração. Errou uma saída de bola fácil que quase resultou em um gol de Wellington Nem. Saiu aos sete do segundo tempo para entrada de Seedorf.
Nota: 4,5

LODEIRO - MEIA
A movimentação intensa de sempre, mas arriscou pouco e se tornou uma presa mais fácil para a defesa tricolor.
Nota: 4,5

FELLYPE GABRIEL - MEIA
pesar de também ter sido pouco efetivo, mostrou sua versatilidade. No segundo tempo, teve papel importante na marcação.
Nota: 6,0

ANDREZINHO - MEIA
Ficou no quase. Participativo, o meia vacilou sempre na hora de dar o último passe. Nas finalizações que tentou, o pé não estava calibrado.
Nota: 5,0

BRUNO MENDES - ATACANTE
Preso entre os dois zagueiros, pouco pôde fazer. Nas poucas chances que teve, até levou perigo, mas errou o alvo.
Nota: 5,5

SEEDORF - MEIA
Entrou e deu mais qualidade, confiança e tranquilidade ao time. No lance do gol de Bolívar, fez ótima jogada.
Nota: 7,5

VITINHO - MEIA-ATACANTE
Entrou nervoso e prendeu a bola demais, irritando a torcida. Pouco produziu, mas ajudou na marcação do lateral Bruno.
Nota: 4,5

JULIO CESAR - LATERAL-ESQUERDO
Entrou aos 40 minutos do segundo tempo e pouco pôde fazer.
Sem nota

OSWALDO DE OLIVEIRA
Optou por iniciar com Seedorf no banco. Deixou a equipe mais ofensiva e perigosa no segundo tempo ao colocar o camisa 10 no time e tirar o volante Jadson. Ouviu muitas vaias no intervalo.
Nota: 6,0

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

BOTAFOGO E FLUMINENSE EMPATAM NO PRIMEIRO CLÁSSICO DO CARIOCA 2013


Reprise da final do ano passado, confronto terminou em igualdade pela oitava vez desde que o Engenhão foi inaugurado,em 2007: 1 a 1

DESTAQUES DO JOGO

respeito
silêncio total

Antes do clássico foi respeitado um minuto de silêncio pelas vítimas do incêndio em Santa Maria (RS). As torcidas se calaram plenamente.

o nome do jogo
Nem infernal

Além de ter aberto o placar no Engenhão, atacante atormentou os defensores do Botafogo e criou as melhores jogadas do Fluminense no clássico.

cerebral
Seedorf

O holandês estreou no Carioca ao entrar no segundo tempo, quando o Botafogo perdia por 1 a 0. Em lance de craque, deu gol empate de presente para Bolívar.

A CRÔNICA


Jogadores, árbitros e torcida respeitaram o minuto
de silêncio pelas vítimas do incêndio em Santa
Maria (Foto: Rafael Cavalieri)
O primeiro clássico do Campeonato Carioca de 2013 manteve a rotina dos confrontos entre Botafogo e Fluminense no Engenhão: 1 a 1, gols de Wellington Nem e Bolívar, em partida muito disputada, com forte marcação de ambos os lados. Desde a inauguração do estádio, em 2007, cada time venceu o duelo três vezes, com oito empates. Os tricolores não tiveram seu principal atacante, Fred, que faz reforço muscular antes de retornar aos gramados. Os alvinegros, por sua vez, só contaram com o holandês Seedorf no segundo tempo, quando entrou no lugar de Jádson e fez a jogada do gol de empate.

Na próxima rodada, o time das Laranjeiras, que lidera o Grupo B com sete pontos - mesmo número de Flamengo (2º) e Audax (3º), que estão em desvantagem nos critérios de desempate - enfrenta o Friburguense, na quarta-feira, às 22h, no Engenhão. Já o Botafogo, terceiro colocado no Grupo A atrás de Vasco e Friburguense, joga em Moça Bonita contra o Audax também na quarta-feira, às 17h.

Antes do clássico, o estádio se calou. Os jogadores de ambos os times se reuniram com os árbitros no centro do gramado e as torcidas de Botafogo e Fluminense também fizeram silêncio em respeito às vítimas do incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que deixou mais de 200 mortos.

Wellington Nem comemora o seu gol pelo Fluminense no Engenhão (Foto: Bruno Turano / Photocamera)
Nos primeiros minutos, o Botafogo mostrou mais ímpeto, procurando tocar a bola no campo de ataque. A polêmica não tardou. Logo aos três minutos, Lodeiro recebeu livre na frente, mas a arbitragem marcou impedimento equivocado. Com bom toque de bola entre Andrezinho, Fellype Gabriel, Gilberto e Lodeiro, os alvinegros davam trabalho à defesa tricolor, que rechaçava as tentativas na base do chutão, sem que o Fluminense conseguisse passar do meio de campo em condições de criar boas jogadas.

O panorama só começou a mudar aos 10 minutos, quando o Fluminense começou a partir para o ataque com maior consistência, mas sem muito sucesso. Até os 14 minutos, quando Wellington Nem recebeu sozinho na frente e Jefferson teve de sair desesperado da área para interromper a jogada, com um carrinho preciso antes que o atacante dominasse a bola. Na sequência, em contra-ataque, Bruno Mendes tentou de fora da área, mas mandou em cima de Diego Cavalieri, que encaixou com facilidade.

Com ambos os times procurando encurtar os espaços e usando a repetição de faltas no meio de campo para travar o adversário, o jogo ficou truncado, com poucas chances de gol. Se com a bola rolando estava complicado, aos 27 minutos Thiago Neves teve boa oportunidade de bola parada. Bateu com efeito, com muito perigo, mas para fora. Dois minutos depois, Fellype Gabriel conseguiu escapar da marcação em boa jogada, mas soltou um peteleco nas mãos de Cavalieri.

Aos 37 minutos, Wellington Nem recebeu de Thiago Neves na área, girou e bateu cruzado. Digão e Leandro Euzébio chegaram atrasados e não conseguiram tocar a bola que cruzou a pequena área. O gol veio aos 42 minutos, quando Wellington Nem tabelou com Bruno pela direita, recebeu na área e mandou para a rede: 1 a 0.

Veja os melhores momentos do jogo:


No segundo tempo, quem começou partindo para o ataque foi o Fluminense. Logo aos cinco minutos, Valencia quase marcou um golaço, de letra. Jefferson apareceu bem. Oswaldo de Oliveira resolveu sacar Jádson para a entrada do holandês Seedorf. Mas o jogo voltou a ficar amarrado, com os times insistindo em avançar pelo meio, completamente congestionado. Dessa forma, as oportunidades de gol voltaram a desaparecer. O técnico Abel Braga resolveu então chamar Rhayner para o lugar de Thiago Neves.

Aos 21 minutos, por muito pouco o Fluminense não ampliou. Em belo contra-ataque, Jean deu um lençol em Marcelo Mattos e deu passe perfeito para Wellington Nem partir sozinho, em velocidade. Jefferson mais uma vez saiu muito bem do gol e, no rebote, novamente o goleiro alvinegro mostrou reflexo, em mais uma boa defesa no chute de Jean, que acompanhou a jogada.

Aos 27, o Botafogo teve boa oportunidade em cobrança de falta que Seedorf bateu com efeito, mas em cima de Cavalieri. Na sequência, em lance confuso, a bola sobrou no pé do holandês. Com a área congestionada, parecia que a defesa tricolor mataria a jogada com facilidade, mas o craque levantou na medida para Bolívar, que apareceu atrás da zaga tricolor para empatar: 1 a 1. No fim, ainda houve tempo para um princípio de confusão entre e Seedorf e Valencia, mas o placar permaneceu inalterado.

por GLOBOESPORTE.COM

Efeito Seedorf: do aumento de sócios a receitas do Botafogo


Imagem do ídolo holandês ajuda clube em várias áreas, mas ainda falta o título


Seedorf no treino desta sexta-feira no Engenhão.
Holandês pode fazer sua estreia no Carioca
 domingo, contra o Fluminense
Alexandre Cassiano / Agência O Globo
RIO - Em julho do ano passado, Seedorf estreava com a camisa do Botafogo para ser a estrela principal da companhia. Neste domingo seis meses depois, ele faz seu primeiro jogo no Carioca, o clássico com o Fluminense, como ídolo consumado. O camisa 10 traz com ele os efeitos gerados por um jogador cuja importância extrapola os limites do campo de futebol.

A imagem de campeão em diversos clubes pela Europa teve peso importante na renovação dos contratos de patrocínios — alguns ainda estão em andamento. Os dois principais patrocinadores aumentaram o valor dos contratos em cerca de 20%. Com a Vitton 44 e a Havoline, o clube vai arrecadar este ano aproximadamente R$ 26 milhões.

— O impacto da presença dele vai além do acordo vantajoso para o Botafogo. O mais importante foi a rapidez com que fechamos a negociação, que normalmente é difícil — explicou o diretor executivo da Cia Botafogo, Sérgio Landau, que não confirmou os valores dos contratos renovados.

Um ídolo em campo também é sinônimo de mais torcedores. Em meio ano, o clube viu o número de associados do programa sócio-torcedor quase triplicar tendo o holandês como garoto-propaganda. Atualmente, são cerca de dez mil.

No Engenhão, no entanto, a presença da torcida, em média, ainda está longe do esperado. O Botafogo só esteve perto de lotar o estádio (a capacidade é de 45 mil pessoas, contando as gratuidades) na estreia de Seedorf contra o Grêmio, com pouco mais de 34 mil espectadores, sendo 29 mil pagantes.

Porém, os números garantem que, com o craque em campo, há um acréscimo de público. No Brasileiro, ele jogou 15 partidas em casa, incluindo os clássicos, e, em média, foram 9.826 torcedores. Em toda a competição, a média alvinegra como mandante foi de 8.522 pessoas. Nos jogos em que ele não atuou, o número cai para 7.985. Diferença que chega a quase 20%.

— Ainda temos uma margem para aumentar o público com a presença dele, com os melhores resultados do time. Mas sabemos que só isso não é o suficiente. Há outros fatores envolvidos na queda do público dos jogos — disse Landau.

Dentro das quatro linhas, o torcedor espera que seu futebol faça a diferença já no Carioca. Nas 24 vezes em que esteve em campo ano passado, ele marcou oito gols, tem sido referência para todo os jogadores e leva sua experiência para diversos departamentos, como o médico e a fisioterapia.

Mas a classificação para a Libertadores ficou longe. Para conquistar de vez os alvinegros e um lugar na história do clube, levantar um troféu este ano será fundamental.

TATIANA FURTADO/oglobo.globo.com

PRÉ-JOGO: Finalistas em 2012, Bota e Flu fazem o primeiro clássico do Carioca 2013


Tricolor tem sido uma pedra no sapato dos alvinegros: no ano passado, houve três empates e três vitórias do time das Laranjeiras no confronto



Jefferson e Diego Cavalieri, paredões de Bota
e Flu (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)
Botafogo e Fluminense fazem neste domingo, às 19h30m (de Brasília), no Engenhão, o primeiro clássico do Campeonato Carioca de 2013. As duas equipes fizeram a final de 2012 e o Tricolor foi o campeão ao vencer os dois jogos - as únicas duas derrotas do Alvinegro na competição. O time das Laranjeiras, aliás, foi a pedra no sapato do Glorioso. Os clubes se enfrentaram seis vezes no ano passado, com três empates e três vitórias do Flu.

Nas duas rodadas anteriores, o Bota foi do céu ao inferno. Os aplausos do triunfo por 3 a 0 sobre o Duque de Caxias viraram vaias e hostilidade ao técnico Oswaldo de Oliveira no empate por 0 a 0 com o Bangu, em Moça Bonita. Para tentar vencer o clássico e ter tranquilidade novamente, os alvinegros vão contar com Seedorf. Depois de um período de recondicionamento físico, tudo indica que ele fará sua estreia em 2013.

Apesar dos números favoráveis, ninguém no Fluminense acredita em facilidade. Pelo contrário. O técnico Abel Braga ressaltou que o Botafogo está entre os adversários que mais dificultam a vida do seu time. O comandante lembrou que o posicionamento da defesa da equipe de Oswaldo de Oliveira costuma confundir seus homens de frente, da mesma maneira que o ataque alvinegro é leve e abusa da movimentação. Em função destes fatores, ele acredita em um clássico complicado e projeta o empate como bom resultado.

O árbitro da partida será Péricles Bassols, auxiliado por Andréa Izaura Maffra Marcelinho de Sá e Lilian da Silva Fernandes Bruno. O GLOBOESPORTE.COM detalha todos os lances da partida em Tempo Real, com vídeos. O Premiere transmite através do sistema pay-per-view.



Botafogo: a grande dúvida alvinegra para esta partida é se Seedorf estará à disposição. O camisa 10 está em processo de recondicionamento físico e perdeu um dia de treino por causa de um problema familiar. Se ele atuar, algum dos meias será sacado. Márcio Azevedo e Antônio Carlos, poupados contra o Bangu, voltam ao time. Os prováveis 11 titulares são: Jefferson, Gilberto, Bolívar, Antônio Carlos e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Jadson, Seedorf (Fellype Gabriel), Lodeiro e Andrezinho; Bruno Mendes.

Fluminense: Abel Braga fez mistério e não divulgou o time que vai enfrentar o Botafogo. As únicas certezas são os retornos de Diego Cavalieri e Carlinhos. De resto, alguns titulares serão escalados, mas não se sabe ainda se desde o início ou não. O provável time que vai entrar em campo é: Diego Cavalieri, Bruno, Digão, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Edinho, Jean e Thiago Neves; Wellington Nem (Rafael Sobis) e Samuel.



Botafogo: Renato e Gabriel seguem no departamento médico. Lucas e Lucas Zen estão entregues à preparação física.

Fluminense: o Tricolor segue com dois jogadores no departamento médico, Gum (com lesão na panturrilha direita) e Deco (coxa direita). Quem também continua fora é o atacante Fred, que está fazendo um trabalho específico para corrigir um problema de diferença de força nas pernas.

Botafogo: principal nome da equipe alvinegra, o camisa 10 Seedorf vai estrear em 2013 neste clássico com o Flu. O jogador se reapresentou depois dos demais companheiros e fez um trabalho à parte para se recondicionar. Recentemente ele teve um problema familiar e precisou se ausentar do clube.

Fluminense: após estrear no segundo tempo contra o Olaria e deixar sua marca, Wellington Nem é o destaque do Fluminense. O técnico Abel Braga manteve o mistério e não revelou se o atacante começará o jogo entre os onze ou no banco, mas é certo que ele terá oportunidade de mostrar o repertório de dribles e arrancadas.



Marcelo Mattos, volante do Botafogo: "Todos já sabem da qualidade do Fluminense, mas nós também sabemos do nosso potencial. O jogo contra o Bangu temos que apagar, não repetimos a nossa estreia. Esperamos colocar nossas jogadas em prática novamente e mostrar nossa qualidade".

Leandro Euzébio, zagueiro do Fluminense: "Na última vez que falei sobre priorizar a Libertadores, deixei claro que o Fluminense não pode abandonar o estadual. Temos um clássico complicado contra o Botafogo, que tem um grande time, mas não podemos pensar em outra coisa que não seja a vitória. Vamos buscar".



* Os dois times se enfrentaram seis vezes no ano passado, com três empates e três vitórias do Fluminense. Duas delas foram na decisão do Carioca, por 4 a 1 e 1 a 0. Jogaram ainda na semifinal da Taça Guanabara, na fase de grupos da Taça Rio (empate por 1 a 1 nas duas) e no Campeonato Brasileiro (novo empate por 1 a 1 no turno e vitória tricolor por 1 a 0 no returno).

* A última vitória do Botafogo no clássico foi no primeiro turno do Brasileiro de 2011: 2 a 1, gols de Elkeson e Lucas (Fred para o Fluminense).

* O Fluminense teve bom retrospecto nos clássicos em 2012: em 13 jogos, venceu sete, empatou três e perdeu três (dois para o Vasco e um para o Flamengo). Já o Botafogo, também em 13 jogos, acumulou três vitórias (todas sobre o Vasco), seis empates e quatro derrotas.

* Há equilíbrio nos clássicos entre Bota e Flu no Engenhão. Desde a inauguração, em 2007, cada time ganhou três vezes, e houve sete empates. A única vitória por mais de um gol de diferença foi no primeiro jogo da final do estadual de 2012 (4 a 1 para os tricolores).



Fred marcou o único gol do último jogo entre os dois times, em 6 de outubro do ano passado, pela 28ª rodada do Brasileiro. E manteve seu ótimo desempenho contra o rival: em 12 jogos contra o Botafogo, foram dez gols pelo Fluminense. O time de Abel Braga jogou com Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco (Valencia) e Thiago Neves (Wagner); Wellington Nem (Marcos Júnior) e Fred. Oswaldo de Oliveira escalou o Alvinegro com Jefferson, Lucas, Fábio Ferreira, Dória e Márcio Azevedo; Jadson (Vitor Júnior), Gabriel, Fellype Gabriel (Lodeiro), Andrezinho e Seedorf; Elkeson (Rafael Marques).

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

sábado, 26 de janeiro de 2013

Os 20 maiores jogadores brasileiros de todos os tempos



Pelé é considerado o maior jogador que o mundo já viu e logicamente encabeça a lista dos 20 maiores jogadores do futebol brasileiro de todos os tempos. Mas, quais seriam os outros? 

O assunto é polêmico e, além das discordâncias naturais, sempre provocará discussões como em todo boa eleição, ainda mais envolvendo futebol. Não é diferente quando a Fifa escolhe os "melhores do mundo" e ignora jogadores que não atuam no futebol europeu, por exemplo.

Pois bem, o site americano "Bleacher Report" não tá nem aí pro perigo e acaba de publicar uma lista com os 20 maiores jogadores brasileiros de todos os tempos encabeçada pelo Rei. Não citou critérios e nem quem votou para montar a relação, mas tudo bem.

Para nós botafoguenses ela já está sob suspeição. Muitos dos nossos torcedores colocam Garrincha no mesmo nível de Pelé, enquanto na lista dos "americanos" ele figura na segunda posição, seguido de Ronaldo fenômeno.

Mas a situação é bem favorável ao Botafogo. Além de Mané, a dita cuja conta com mais três alvinegros de origem, revelados no clube, e outros três que brilharam, e muito com nossa camisa.  São sete jogadores fora de série que fazem parte da galeria de ídolos da história do nosso clube: Jairzinho (6o.), Nilton Santos (11o.), Heleno de Freitas (19o.) e Gérson (10o.), Carlos Alberto Torres (12o.) e Didi (16o.).

O reportagem exalta Pelé que, na idade de 17, se tornou o jogador mais jovem a figurar numa Copa do Mundo. Foi em 1958, quando o Brasil conquistou seu primeiro campeonato mundial. 

Em 62, foi a vez de Garrincha aparecer como astro, conquistando o bi-campeonato e, em 70, Jairzinho e Gérson brilharam ao lado do Rei, na campanha vitoriosa do tri. 

Veja a lista completa. Você, torcedor, concorda com ela?

1. Pelé
2. Garrincha
3. Ronaldo
4. Zico
5. Sócrates
6. Jairzinho
7. Romário
8. Falcão
9. Ronaldinho Gaúcho
10. Gerson
11. Nilton Santos
12. Carlos Alberto Torres
13. Rivellino
14. Leônidas da Silva
15. Tostão
16. Didi
17. Júnior
18. Clodoaldo
19. Heleno de Freitas
20. Careca

Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira

Herrera não vem mais


Herrera, um dos nomes procurados pela diretoria do Vitória, declarou que não tem a intenção de voltar ao Brasil e a negociação foi dada como encerrada


Herrera recusou proposta
 do Vitória (
Gazeta)
Segundo o site Gazeta/esporte.ig.com.br o jogador Herrera que estava nos planos do Vitória-BA para a temporada 2013, não vem mais. O jogador declarou que não tem a intenção de voltar ao Brasil e a negociação foi dada como encerrada.

"Não vai mais acontecer. O Herrera não quer voltar mais para o Brasil", afirmou Raimundo Queiroz, diretor de futebol do Rubro-Negro. 

O dirigente informou ainda que o atacante já tinha acertado alguns valores para jogar em Salvador, mas durante as negociações desistiu.

O assunto do retorno de Herrera ao Brasil foi tratado como boato por sua assessoria, que fez publicar em seu site oficial uma nota esclarecendo de que Herrera está feliz em seu clube e que não pensa em ser transferido. 

Como se sabe o jogador foi negociado pelo Botafogo no meio de 2012, indo para o Emirates Club, dos Emirados Árabes onde cumpre contrato. 

A transferência foi muito questionada pela torcida na época. O atacante atravessava uma excelente fase e deixou o clube na mesma oportunidade das saídas de Alex, Caio e Loco Abreu. A debandada geral deixou o Botafogo sem atacantes no início do Brasileirão causando um prejuízo sem precedentes na campanha de 2012, num erro de planejamento até hoje mal explicado pela diretoria. 

Boa sorte, Guerreiro!

Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira

Botafogo e Fluminense fazem o primeiro clássico de 2013 no Brasil



Com o possível retorno do holandês Seedorf e a provável ausência do atacante Fred, o Clássico Vovô "inicia" a temporada do futebol brasileiro




Apresentação Botafogo x FluminenseQuando Botafogo e Fluminense entrarem em campo neste domingo, às 19h30, no Engenhão, os dois times estarão cientes de que vão disputar o primeiro clássico da temporada 2013 no Brasil. Seja lá qual for a importância da partida, ambas as equipes devem colocar o time titular e vão por força máxima para o Clássico Vovô.

Superar o fantasma "Fluminense"

Por ter sofrido diversas vezes com o Fluminense no ano passado, o Botafogo terá a chance de dar a volta por cima neste domingo. Após o empate contra o Bangu, um resultado postivo é essencial na busca por maior tranquilidade, e consequentemente um melhor futebol:

- A gente sabe a qualidade do time deles. Mesmo com as derrotas do ano passado, também sabemos da nossa qualidade e precisamos apagar da cabeça o jogo contra o Bangu. Conseguimos jogar bem na estreia e precisamos repetir isso. Espero que agora contra o Fluminense possamos fazer boas jogadas e ganhar o jogo - garantiu o volante Marcelo Mattos.

Além disto, o que move o Botafogo é o retorno do camisa 10 Clarence Seedorf. O jogador treinou nesta quinta-feira com o elenco alvinegro e deve voltar ao time titular. Além dele, o zagueiro Antônio Carlos e o lateral-esquerdo Márcio Azevedo retornam aos onze iniciais.

Fluminense: a estreia da 'força máxima'

Desde a pré-temporada o técnico Abel Braga comenta que o jogo contra o Botafogo será o primeiro em que vai colocar força máxima. Por conta do departamento médico, o time não poderá ser 100% titular, já que o zagueiro Gum e o meia Deco estão lesionados e o atacante Fred, poupado.

Ainda assim, o clássico deve marcar a estreia do goleiro Diego Cavalieri e do lateral-esquerdo Carlinhos na temporada. Além deles, o atacante Wellington Nem fará o primeiro jogo como titular, já que durante a vitória sobre o Olaria, na última quinta-feira, ele começou no banco de reservas.

Apesar de ter saído invicto contra o rival no ano passado, todos nas Laranjeiras sabem que o Botafogo é um adversário bem difícil de ser batido. Por causa disso, o zagueiro Leandro Euzébio já alertou para que o Tricolor evite todas as jogadas ofensivas do Glorioso.

- Será um jogo mais pesado. A equipe do Botafogo tem muita qualidade, com bons jogadores no lado do campo. Sem dúvida Abel vai passar o que teremos que fazer em campo. Vamos evitar qualquer tipo de jogadas ofensivas e, para isso, temos que estar ligado os 90 minutos - comentou.

FICHA TÉCNICA

BOTAFOGO X FLUMINENSE
Local: Engenhão (RJ)
Data/hora: 27/1 - 19h30
Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez
Assistentes: Andréa Izaura Maffra Marcelinho de Sá e Lilian da Silva Fernandes Bruno

BOTAFOGO: Jefferson, Gilberto, Bolívar, Antônio Carlos (Dória) e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Jadson, Andrezinho, Fellype Gabriel e Seedorf (Lodeiro); Bruno Mendes - Técnico: Oswaldo de Oliveira.

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Digão, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean e Thiago Neves; Rafael Sobis, Wellington Nem (Valencia) e Samuel - Técnico: Abel Braga.


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Ídolos não se compram


Oswaldo de Oliveira pode ter boas intenções, ser bom técnico e ter suas razões, mas não deveria ter esnobado Loco Abreu


Falar que El Loco não é ídolo? Que não é botafoguense? Ah, Oswaldo, sua soberba passou dos limites (Foto Arena)
Ídolo, pessoa pela qual se tributam louvores excessivos ou que se ama apaixonadamente. Personalidade que desfruta de grande popularidade, tais como artistas populares, esportistas e etc. Esta é a definição no dicionário.

Bom, vamos lá, quem está certo? Loco Abreu ou Oswaldo de Oliveira? Pensei bem antes de escrever sobre o assunto. Uma das coisas principais que tento ser é justo quando posto alguma coisa. Está longo, mas acho que vale a leitura.

No fim do ano passado, conversei com Oswaldo de Oliveira, após o último jogo do Brasileiro. Ele foi atencioso, muito educado e mostrou vontade em continuar o trabalho no Botafogo. Tem currículo e é um bom treinador. Mas começou a cavar sua própria cova quando pediu um centroavante horroroso para o lugar do queridinho da torcida. Agora, perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado (como disse o companheiro Renato Maurício Prado, no Central FOX). Ao invés de ter deixado o ego de lado, preferiu responder Loco Abreu e falar coisas que não tem como medir.

Oswaldo não possui prestígio com a torcida alvinegra. Disse que são carentes. Ele tem razão. São mesmo. E um dos motivos é o de não conseguir títulos em sequência e nem uma vaga para a Libertadores, algo que em um ano ele também não conseguiu no clube. E tem todo o direito de não querer Loco Abreu no elenco, seja por ser um cara polêmico ou por achar ruim de bola.

Agora, falar que o uruguaio não é ídolo? Que El Loco não é botafoguense? Ah, Oswaldo, sua soberba passou dos limites, meu caro. Assim que falou isso, o técnico mostrou quem não é, de fato, botafoguense. Qualquer torcedor do Glorioso, querendo ou não a permanência de El Loco, o tem como ídolo, assim como os outros que ele falou, mas em patamares diferentes.

EL LOCO FEZ COM QUE O ALVINEGRO SE TRANSFORMASSE EM TUDO O QUE NÃO FOI NAS DERROTAS: AMBICIOSO, CORAJOSO E CAMPEÃO

Provavelmente, na década passada, Oswaldo conseguia mais um importante título japonês, quando o Botafogo sofria em decisões disputadíssimas com o Flamengo, seu maior rival. E durante três anos seguidos, perdeu, sempre de maneira dramática, dolorida e tendo no goleiro Bruno, seu maior algoz. Eis que em 2010, um trio formado por Loco Abreu, Herrera e Jefferson se mostrou imune à pressão, ignorou o chororô e acabou com a zoação rubro-negra. Dos três, Abreu foi o que teve maior destaque. Além de gols durante a competição, através de uma cavadinha irresponsável colocou o melhor goleiro do Brasil, na época, no chão, e fez com que o Alvinegro se transformasse em tudo o que não foi nas derrotas: ambicioso, corajoso e campeão.

Depois, "cojones" contra o Vasco, mais cavadinha contra o Fluminense e muitas declarações cheias de irreverência e arrogância. Algo que o botafoguense não estava mais acostumado a escutar desde Túlio Maravilha. Passaram a conviver nos últimos anos com uma geração talentosa, mas que acabou ficando marcada por reclamações à arbitragem, às vezes justas, mas, em sua maioria, exageradas.

Foram tempos de "Locura". Loco Abreu ajudou a resgatar a dignidade e o orgulho do torcedor botafoguense. Os adversários passaram a respeitar mais a Estrela Solitária. Capa dos principais jornais inúmeras vezes, o Botafogo voltou a ter um personagem de peso. Fez-se um ídolo.

Ano passado, El Loco errou em ir para o Figueirense. Deveria ter permanecido para brigar por uma vaga no time e provado que o treinador estava errado. Seu ego também é enorme. Mas os erros de ambos poderiam ter ficado no passado. Loco estaria de volta em 2013. Seu substituto daria adeus, para alegria da torcida. Mas quando tudo estava prestes a acontecer, Oswaldo declara que Loco e Seedorf não poderiam ser escalados juntos. Ora bolas, professor, se o cara não pode jogar com o melhor jogador do time, é porque ele não serve.

Recado dado. E o uruguaio voltou à terra natal. Oswaldo continuou. Venceu a batalha. Mas não quis engolir sapo e fez questão de repudiar a condição de ídolo conquistada por Abreu. Ele pode ser experiente, mas ainda não aprendeu que ídolo não se compra no mercado, não se faz em um mês, e às vezes nem em 10 anos. O que faz alguém ser um ídolo é carisma, atitude e conquistas. Isso, Loco tem de sobra. E Oswaldo terá que conseguir rapidamente no Botafogo. Senão, ouvirá até o seu último dia em General Severiano os gritos de "Uh, El Loco". É a clara resposta da torcida às afirmações equivocadas e presunçosas de seu treinador.

Rapidinha: Meu porteiro Nilo Geraldo, já famoso aqui no blog quando falo de Botafogo, me disse o seguinte há alguns dias:

"Seu Claudio, meu neto adora o Seedorf, mas na hora de comprar a camisa do Botafogo, ele não quer a 10. Chega na loja e pede a 13, pede boneco do Loco Abreu, caneca, e até aquela dentadura que ele usa do Uruguai. Como vou explicar pra ele agora que o chefe do Botafogo não o quer mais?"

Isso é pura idolatria, professor... A mais singela que existe.

Por SEM FIRULA/Claudio Portela/foxsport

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Que venha o Flu



A decepção da torcida que foi a Moça Bonita acompanhar o Botafogo em seu segundo compromisso pela Taça Guanabara, contra o Bangu, foi grande e de quem não pode ir e assistiu pela TV, também.

Contrariando as expectativas, o time fez uma péssima exibição e frustrou a todos, mesmo levando-se em conta que este foi apenas o segundo jogo da temporada.

Nada deu certo para o Bota na tarde de ontem. As modificações, algumas feitas por contusão, não funcionaram e o gramado, que prejudicou tanto ao Bota como ao Bangu, foi muito criticado por todos.

Na avaliação da jornada vi na rede uma tese que me chamou a atenção. A torcedora Marcia Regina Nogueira, que participa ativamente dos debates propostos pelo no Grupo, mandou essa ao comentar o “post”: “Com gramado irregular, meias criam pouco, ataque não recebe a bola e Botafogo não sai do 0 a 0 com o Bangu, pela Taça Guanabara”, retirado de uma matéria do GE, na qual perguntávamos se a galera concordava com a afirmação:

- Não amigo. O que o “burroswaldo” não sabe é sair de uma boa marcação. Vamos sofrer muito com isso não só neste campeonato, mas também na Sul Americana, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. Quanto ao campo cheio de buracos vamos ver os outros times que vão jogar nele;

Então comentei:

- Essa sua tese do time não saber sair da marcação pesada é válida, pois é fruto de observação das atuações, ainda no Brasileirão.

Esse tipo de estratégia é mais utilizada por times com menores recursos técnicos e vamos nos deparar com ela muitas vezes nesse campeonato e no decorrer da temporada. Portando, precisamos de alternativas para vencê-la já que o atual esquema, com um único atacante, parece não funcionar nessa situação.

Mas o Teste Real será diante do Flu... escrevi. As duas equipes mantiveram a base e foram às compras na pré-temporada, cada uma dentro de suas realidades financeiras de momento. O Flu, com menos avidez e mais qualidade e o Bota apenas pra recompor o elenco, já que muitos jogadores deixaram o clube no começo do ano.

Após duas rodadas, as equipes que farão o primeiro clássico estarão no mesmo nível técnico e físico e até mesmo tático já que os dois treinadores mantiveram a forma de jogar. Sendo assim, poderemos avaliar melhor nossas possibilidades no campeonato e na longa temporada, considerando-se que o Flu – já com duas vitórias no estadual, é o atual campeão Carioca e Brasileiro e, portanto, um dos favoritos ao título.

Voltando ao desempenho do Bota nesses dois jogos, temos que: no excelente gramado do Engenhão o Duque não ofereceu nenhuma resistência. Foi envolvido e batido ainda no primeiro tempo pelo placar de 3 a 0. Os meias se acertaram e os dois zagueiros marcaram cada um, um gol. A máquina, funcionou.

Já, no péssimo gramado de Moça Bonita, nem Bangu nem Bota conseguiram desenvolver um bom futebol, pelas razões já debatidas. Apesar de ter mostrado mais qualidade do que o Duque, tanto na defesa bem postada como no ataque rápido puxado pelo alvirrubro Hugo, no planejamento, o Bangu era um time que deveria ser batido. A máquina, emperrou.

Mesmo com as condições adversas - começo de temporada, temperatura alta e gramado irregular esperava-se mais dos jogadores do Bota que, novamente (alegaram cansaço) pareciam desinteressado no resultado, como ocorreu várias vezes no Brasileirão. Essa falta de atitude sem causa aparente foi e ainda é motivo de preocupação.

Por tudo, o clássico será o primeiro grande teste e uma espécie de mini divisor de águas para nossas pretensões. Ou seguimos o roteiro conforme planejado ou corrigimos o rumo, enquanto há tempo.

Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira