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quinta-feira, 7 de março de 2024

Disfarce, batata frita em camarote e festa com Júnior Santos: o dia de Textor na vitória do Botafogo



Dono da SAF Alvinegra volta ao Rio para assistir duelo com o Bragantino com passagem marcada por aparições inusitadas; veja



O Botafogo venceu o Bragantino por 2 a 1 no primeiro jogo da terceira fase da Libertadores. E para garantir o triunfo, o Alvinegro contou com um apoiador a mais no Estádio Nilton Santos: o dono da SAF John Textor.


O empresário americano chegou disfarçado em meio à torcida, do lado de fora do estádio, e ainda percorreu diferentes lugares antes, durante e depois da bola rolar.


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Chegada disfarçada no Nilton Santos

De óculos escuro e boné do Alvinegro, Textor apareceu entre os torcedores na chegada do time ao estádio. Depois de brincar, brincar e posar para fotos com torcedores, ele ingressou no ônibus para entrar no estádio. Ele ainda deu entrevista confusa e anunciou uma oferta feita ao meia Thiago Almada por 20 milhões de euros.





Textor brinca com torcedor e pede para não ter a identidade revelada no meio da torcida — Foto: Sergio Santana


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John Textor atende jornalistas e fãs na chegada ao Nilton Santos (https://ge.globo.com/video/john-textor-atende-jornalistas-e-fas-na-chegada-ao-nilton-santos-12415318.ghtml)




Batata frita em camarote

O mandatário ainda circulou em um camarote vip no estádio, que conta com comida e bebida liberada. Ele aproveitou a passagem para comer batata frita e posar para fotos. Por lá, também conversou com torcedores.





John Textor posa com batata frita em camarote do Botafogo — Foto: Reprodução



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Saudação a Júnior Santos e "11"


No fim do jogo, Textor apareceu no campo para saudar Júnior Santos, atacante que fez dois gols no jogo - ele se tornou o maior artilheiro isolado do clube na competição, com sete gols marcados.


Após o jogador dar entrevista, o americano foi com ele em direção à arquibancada, e Júnior aproveitou para jogar sua camisa e distribuir autógrafos. Logo depois, Textor repetiu o sinal de 11 com as mãos, saudou o atacante, abraçou e falou ao seu ouvido.





John Textor faz número "11" em alusão à camisa usada pelo jogador — Foto: Jéssica Maldonado / ge


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Conversas com torcedores de outro setor

Textor assistiu ao jogo em um dos camarotes do lado Oeste do estádio e, além de conversar com pessoas ao lado, ele foi até a grade para falar sobre o jogo com torcedores que estavam no setor abaixo, o oeste inferior.


Por vezes, foi possível vê-lo cantando músicas junto com a torcida.





Do camarote, Textor conversa com torcedores do anel inferior — Foto: Reprodução


O Botafogo volta a jogar no próximo domingo contra o Sampaio Corrêa, às 16h, em Bacaxá. Na outra quarta-feira, a equipe vai a Bragança Paulista para o jogo de volta contra o Bragantino.


Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Análise: Botafogo joga com cara de Libertadores e mostra vibração que há muito tempo não se via



Raio cai duas vezes no mesmo lugar, e Alvinegro sai em vantagem contra o Bragantino



O que vale mais em uma partida eliminatória: jogar bem ou vencer? A linha tênue entre resultado e desempenho parece ser válida até ter uma vaga importante em jogo. Na vitória do Botafogo sobre o RB Bragantino, o que se viu foi um time que mais vibrou do que jogou. Pelo contexto, está valendo. O time saiu na frente por uma vaga na fase de grupos da Conmebol Libertadores e isso foi o mais importante.





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No Estádio Nilton Santos, os primeiros minutos foram de tensão. Um nervoso Botafogo pouco fazia com bola no pé. Parecia que ela estava queimando, quase. O time praticamente não tocava para frente e os passes ficavam limitados em Gatito Fernández, Lucas Halter e Barboza - em certos momentos, já sem opções, disparavam chutões para frente, que quase nunca tiveram êxito.


A pressão do Bragantino era bem organizada e o meio-campo alvinegro estava encaixotado. Gregore e Tchê Tchê não davam a sustentação que a equipe precisava pra chegar ao ataque - o primeiro, encarregado mais com a defesa, era mais econômico nos passes; o segundo não foi tão vertical quanto geralmente é e acabou substituído no intervalo.


Não foi uma boa atuação na etapa inicial - nem de Botafogo quanto de Bragantino. O jogo era mais de suspiração do que inspiração.


A noite chuvosa no Rio de Janeiro trouxe o raio. Júnior Santos tirou o gol da cartola em grande individual. Damián Suárez foi inteligente e bateu lateral rápido. O camisa 11, de largas passadas e por vezes pernas confusas, teve calma para diminuir a passada, deixar Luan Cândido para trás e fingir o chute para Lucas Cunha cair no chão. O chute foi tão preciso que Cleiton nem se mexeu.


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Júnior Santos em Botafogo x Bragantino — Foto: André Durão



Ambiente diferente

Parecia até um déjà vu quando, minutos depois, Juninho Capixaba empatou o jogo para o Bragantino. Mesmo com a igualdade, a torcida não parou de cantar e o time saiu para o intervalo aplaudido.


O segundo tempo não foi muito diferentes dos 45 minutos iniciais: uma equipe que mais gritava do que jogava. Pouco fazia diferença. Se não ia na técnica, ia na voz. Os momentos de destaque foram em carrinhos de Alexander Barboza para afastar ataques do Bragantino ou quando Hugo evitava que Helinho chegasse à frente em uma corrida na linha de fundo.


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E assim foi. Outros correram para que o raio pudesse cair novamente. Já com Danilo Barbosa e Marlon Freitas, que melhoraram - e muito - a qualidade do time em rodar a bola no meio-campo, o Botafogo melhorou a imposição no jogo. Júnior Santos pareceu que se confundiria com as pernas, mas achou Damián Suárez, que, com um passe inteligente, devolveu para o camisa 11. Foi cinema: levantou a bola com a perna direita e finalizou, de voleio, com a esquerda.


Os últimos meses, de um Botafogo que fácil se abatia quando levava um gol ou era ameaçado em uma pressão maior do adversário, não foram vistos durante o segundo tempo. A cada grito, vibração e durante o voleio de Júnior Santos, o que se viu foi uma energia que há muito estava distante do Estádio Nilton Santos.



Fábio Matias fala sobre traumas do passado do Botafogo: "Essa página foi virada" (https://ge.globo.com/futebol/libertadores/video/fabio-matias-fala-sobre-traumas-do-passado-do-botafogo-essa-pagina-foi-virada-12415662.ghtml)


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Foi uma atuação típica de jogo eliminatório. As jogadas de mais efeito foram substituídas por carrinhos e desarmes mais fortes. Reclamações ao árbitro e chegadas fortes foram mais vistas do que chutes perigosos.


Não foi uma atuação de gala. Longe disso. E nem se sabe se o time estará na fase de grupos. A eliminatória está aberta, apesar da vantagem do empate no jogo da volta. Mas, a cada jogo que passa, a sensação é que se dá mais um passo para espantar o "fantasma de 2023". E há que se vibrar.


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Fonte: Por Sergio Santana — Rio de Janeiro

Fábio Matias valoriza atmosfera no estádio e luta em vitória do Botafogo: "Faz muita diferença"



Técnico interino tem quatro vitórias em quatro jogos no comando do Alvinegro




Quatro jogos e quatro vitórias. O retrospecto de Fábio Matias no seu início de história com o Botafogo é animador. Ele igualou a marca atingida por outro treinador interino, Claudio Caçapa, no último Campeonato Brasileiro.





Botafogo 2 x 1 Bragantino - Melhores momentos - CONMEBOL Libertadores 2024


A vitória por 2 a 1 do Botafogo - dois de Júnior Santos, com Juninho Capixaba descontando - contra o Bragantino deixa o time carioca em vantagem para a próxima semana. O jogo da volta será na quarta que vem no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP).


Empate garante o Alvinegro na fase de grupos na Libertadores, mas Matias lembrou que será preciso muita concentração e, principalmente, combatividade do início ao fim na partida.


- Jogo difícil, sabíamos disso. Pegamos uma equipe qualificada do outro lado. É uma competição em que você tem quatro tempos distintos de jogo, agora temos mais dois tempos para jogar. Sabemos que vai ser difícil lá, mas da mesma forma que hoje vencemos temos condição lá também. Quero valorizar a atmosfera da torcida, a quantidade de pessoas que vibrou até o final. Nossa equipe teve uma coisa boa de manter a combatividade. Isso é fundamental em jogos de Libertadores, faz muita diferença. Entender que tem que ter o pé no chão sempre e manter isso de forma controlada, sem acreditar que conquistou algo. Tem o jogo da volta que vai ser muito difícil - disse o treinador.





Fábio Matias na vitória do Botafogo sobre o Bragantino: 2 a 1 — Foto: André Durão



Fábio Matias também comentou a grande fase que vive seu atacante Júnior Santos. Ele lembrou que conversou com o jogador sobre alguns posicionamentos em campo e deu todos os méritos também para a equipe, que contribuiu para o crescimento do jogador.


- Júnior Santos está vivendo um momento maravilhoso, entendendo e interpretando bem o que temos pedido a ele em relação a busca dos espeços, jogar com espaços mais livres do que um jogo por dentro. Ele tem entendido isso, é um cara de muita potência, força, velocidade e que tem feito ótimos jogos. Que continue assim para nós, nesse ritmo. Mas preciso destacar não só ele. As coisas só acontecem se o conjunto da obra ajuda. E o conjunto hoje, em termos de competitividade, está sendo muito bom - elogiou Fábio Matias.


"Ninguém tem lembrado mais de traumas recentes"

Nascido em Santa Bárbara d´Oeste, em São Paulo, Fábio Matias passa confiança aos atletas e bate na tecla de novo momento no Botafogo. Nas primeiras coletivas, deixou claro que o Alvinegro precisava trocar o disco e parar de falar de 2023. O discurso voltou nesse pós-jogo com vitória na Libertadores.


- Acho que ninguém tem lembrado mais de traumas recentes. Acho que essa página já foi virada, não passa na cabeça de ninguém. Inclusive quando a gente vai para o intervalo, vai muito tranquilo do que tem que se fazer. A nossa maior preocupação era ajustar o que tinha para ser ajustado. O Bragantino Red Bull faz um jogo de muito ritmo, ritmo, ritmo, então acaba ficando um pouco vivo. Para quem assiste é ótimo porque vê muitas situações de transição das duas partes, sendo um jogo de muita pressão. (Mas...) dessa parte mental, já falei, é ponto final. Ninguém nem lembra mais dessas situações aí. O principal hoje foi a questão do jogo, o que fazer ao voltar do intervalo e buscar o resultado positivo, que era sair com uma vitória independentemente do placar - reforçou.




"Júnior Santos, a torcida do Botafogo te ama!", diz Pedro Dep | A Voz da Torcida (https://ge.globo.com/futebol/voz-da-torcida/video/junior-santos-a-torcida-do-botafogo-te-ama-diz-pedro-dep-a-voz-da-torcida-12415634.ghtml)



Mais da coletiva de Fábio Matias:


Improviso e golaço de Júnior Santos

- Essa é uma das coisas que jogador brasileiro tem e faz diferença. As pessoas lá fora compram nossos jogadores porque eles têm algo diferente. Toda vez que vemos alguém fazer algo diferente chama atenção, e isso é característica do futebol brasileiro. São coisas que enriquecem o futebol. Futebol às vezes fica um pouco chato e não se vê muito situações de improviso, de individualidade. Jogador sul-americano de forma geral tem individualidade presente, isso não pode quebrra. Temos que canalizar e potencializar isso. Esse tipo de lance agrada o torcedor.


Adversário "pressionante"

- Vamos ter outro jogo difícil. Red Bull é uma equipe pressionante, nós estamos já com alguns comportamentos pressionantes, conseguimos sustentar isso por mais tempo. Algumas situações de espaços que acabamos detectando durante o jogo, em relação à marcação da equipe deles, especialmente de marcação aos dois médios nossos dificultou um pouco. Precisava de alguns movimentos ali mais rápidos para ter combinações de jogo. Em paralelo a isso usamos também profundidade de campo, onde o Júnior (Santos) levou muita vantagem pelo corredor direito. Tivemos estrutura de bola, com pressão, sem pressão, coberta, descoberta, bem coordenada, sabendo que tinha o Sasha fazendo movimentos de flutuação por dentro. A gente conseguiu controlar e estabilizar essas vantagens. Foi isso que agente ajustou, mas lá é outro jogo, pode mudar a forma do adversário pensar e a nossa também. Tentando entender ou prever tipos de cenários que vão ocorrer na volta.


Menos oscilações

- Os atletas estão bem estáveis dentro do jogo, se sentindo bem. A gente não vê essas oscilações hoje, fazem parte de um outro histórico. Eu não estava presente no ano passado. Se olhar o jogo, os dois times estavam ansiosos, errando algumas coisas técnicas, mas pela característica de tentar pressionar gerou alguns erros. Então a ansiedade tem a ver com o jogo em si, não com o passado. E a equipe que estabilizasse isso da melhor forma teria um melhor resultado. A Libertadores, jogar em casa, tensão... Faz parte. Os atletas são seres humanos, vão oscilar, mas estão muito fortes mentalmente.


Recorde de Júnior Santos

- É legal, maravilhoso. Acho que tudo que é de forma individual tem que ser dividido de forma coletiva. Júnior tem atingido, como atleta é um cara sensacional, às vezes até, assim, simples, pela essência dele. Tem abençoado com esses lances, esses gols, mas é muito comprometido com a causa, com muita alegria no dia a dia. Recordes foram feitos para serem batidos um dia. Júnior hoje teme ssa marca importante para a carreira dele,mas é algo que daqui a pouco vai ficar e um outro atleta vai vir e conseguir ultrapassar. É muito mais uma questão individual dele e um prêmio por tudo que tem feito.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Atuações do Botafogo: com golaços, Júnior Santos é o melhor contra o Bragantino; dê suas notas



Veja quem foi bem e quem foi mal na partida pela Conmebol Libertadores






Ranking de Atuação


Ordenar por:



Gatito Fernández - GOL
nota ge5.5
público5.9


Assustou ao não defender com precisão uma falta cobrada por Helinho. Não teve culpa no gol de Juninho Capixaba.



Damián Suárez - LAT
nota ge6.5
público7.1


Foi inteligente ao cobrar rápido lateral para Júnior Santos no lance do gol, mas, de resto, não fez muito. No lance do segundo gol, deu um passe que desmontou a defesa do Bragantino e permitiu que o camisa 11 tivesse espaço para dar o voleio.



Mateo Ponte - LAT
nota ge--
público6.0


Entrou no fim



Lucas Halter - ZAG
nota ge6.0
público6.3


Passou muito tempo com a bola no pé - um sinal de que a saída de bola do Botafogo foi ruim -, mas foi bem na cobertura pelo chão e desarmes em velocidade.



Alexander Barboza - ZAG
nota ge6.5
público7.4


Bem no que um zagueiro precisa de fazer: marcar, cortar e desarmar. Quando tentou se aventurar em uma área fora da posição, como em passar e dar lançamentos, por vezes exagerou e foi mal.



Hugo - LAT
nota ge6.5
público6.8


Fez uma partida sólida. Firme na defesa, apesar de ter ido ao ataque poucas vezes.

Marçal - LAT
nota ge6.0
público6.2


Manteve o fôlego na marcação do Botafogo pelo lado direito de ataque do Bragantino.



Gregore - MEI
nota ge5.0
público6.0

Bem na marcação, mas mal nos passes. Cobriu bem espaços no meio-campo, mas foi bem econômico em jogadas que dariam continuidade para o setor ofensivo.



Danilo Barbosa - MEI
nota ge6.5
público7.1


Melhorou e deu mais tranquilidade para a saída de bola do Botafogo. Organizou a casa e evitou que a posse ficasse tanto tempo nos pés dos zagueiros.


10º
Tchê Tchê - MEI
nota ge5.0
público6.0


Foi burocrático nos passes e deu pouca dinâmica ao meio-campo. Ficou mais correndo e dando bolas para trás, sem criar boas chances de ataque.


11º
Marlon Freitas - MEI
nota ge6.0
público6.5


Deu mais presença ao meio-campo do Botafogo, sendo um cara mais físico nos combates.


12º
Eduardo - MEI
nota ge6.0
público5.8


Correu e foi importante pela movimentação, mas não teve um lance efetivo e de perigo com a bola no pé. Terminou o jogo como referência do ataque.


13º
Júnior Santos - ATA
nota ge8.5
público9.7


A noite dos golaços do maior artilheiro do Botafogo na história da Libertadores. Primeiro, uma jogada limpando dois marcadores até marcar de esquerda em jogada individual. O segundo, o mais bonito, em voleio acrobático.


14º
Tiquinho Soares - ATA
nota ge5.0
público6.1


Sumido. Com exceção de um bom passe para Savarino no primeiro tempo, pouco fez. Ficou preso entre os zagueiros, não se criou fisicamente e pouco contribuiu fora da área.


15º
Kauê - MEI
nota ge6.0
público6.8


Deu grande lançamento para Júnior Santos, que sairia na cara do gol caso não perdesse em disputa física para Juninho Capixaba. Entrou bem mais uma vez.


16º
Savarino - ATA
nota ge5.0
público6.2

Noite ruim. Errou passes que geralmente não erra e dificultou a dinâmica pelo lado esquerdo do campo.
17º


Fábio Matias - TEC
nota ge5.5
público7.3


O Botafogo não teve uma boa atuação. O meio-campo que começou a partida, com Gregore e Tchê Tchê, foi engolido pela marcação pressão do Bragantino e ele demorou a corrigir a rota com a entrada de Danilo Barbosa. Júnior Santos estava em noite iluminada e resolveu em duas jogadas individuais.



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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro