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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Botafogo de Tiquinho só fica atrás do Palmeiras nos últimos sete jogos



Desde chegada do atacante, time conquistou cinco vitórias, um empate e uma derrota



Sete jogos se passaram desde a estreia de Tiquinho Soares pelo Botafogo. Período em que o time emplacou a segunda melhor sequência do Campeonato Brasileiro. Só o líder Palmeiras supera o aproveitamento alvinegro, com um ponto à frente.


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Tiquinho comemora gol contra o São Paulo — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Foram cinco vitórias, um empate, uma derrota e 16 pontos nas últimas rodadas. Sequência em que a equipe só perdeu justamente para o primeiro colocado. O alviverde paulista conseguiu cinco vitórias e dois empates.


Os bons resultados do Bota coincidem com os primeiros jogos do novo camisa 9, autor de gols decisivos nos últimos jogos. Tiquinho marcou quatro vezes nas últimas cinco partidas, e o clube só não balançou as redes adversárias no 0 a 0 com o América-MG, no Nilton Santos, nesse período. O aproveitamento com o centroavante é de 76,2%.


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Reveja gols e outros lances de Tiquinho pelo Botafogo (https://ge.globo.com/video/reveja-gols-e-outros-lances-de-tiquinho-pelo-botafogo-11019028.ghtml)



Segundo melhor início em um clube

A torcida está animada com os números, mas eles não são novidade para o novo camisa 9. Tiquinho teve o mesmo aproveitamento nos primeiros jogos pelos dois clubes anteriores. Tanto no Tianjin Teda, da China, quanto no Olympiacos, da Grécia, o brasileiro também marcou quatro vezes em sete partidas.


O centroavante só foi melhor quando começou com a camisa do Porto, de Portugal: nove gols nos primeiros sete jogos. Por lá, o jogador viveu o melhor momento da carreira e chegou a ser comparado com Hulk, que também brilhou com a camisa do Dragão. Tanto que o técnico Luís Castro se disse espantado quando descobriu que o camisa 9 não era tão conhecido pelo público brasileiro.


- Fiquei espantado quando percebi que o Brasil não conhecia o Tiquinho. Muita gente colocou dúvidas sobre ele, um jogador que passou pelo Porto, um jogador de Champions League. E ele já dá uma resposta a todos. Ele responde em campo, e não com palavras. Um jogador de futebol é o que ele faz em campo, e não o que diz nas redes sociais. A verdade está no campo - comentou.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Textor quer padronização em rede de clubes, e Botafogo cogita Adidas como fornecedora para o uniforme



Reebok é favorita em 'corrida' para assinar novas camisas do Botafogo, mas executivo tem pensamento macro de padronizar clubes da Eagle Holding com a mesma marca






Botafogo atualmente está com um uniforme provisório (Foto: Vítor Silva/Botafogo)



Dúvidas ainda pairam na cabeça de John Textor para escolher a nova fornecedora de material esportivo do Botafogo. A dois meses para o fim de 2022 e com o desejo de já começar a próxima temporada com os novos uniformes, uma decisão ainda não foi tomada.


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A Reebok lidera a corrida para assinar as camisas do Glorioso a partir de 2023, mas uma nova possibilidade dá dor de cabeça ao executivo. Dono de uma rede multiclubes ao redor do mundo, a Eagle Holding, John Textor cogita 'padronizar' os clubes desta network com a mesma empresa: a Adidas.


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Neste caso, Botafogo e RWD Molenbeek-BEL, que é da Macron, acompanhariam o Lyon-FRA, clube que em processo para também se tornar de Textor, e seriam patrocinados pela alemã. Textor também possui ações no Crystal Palace-ING, mas não é acionista majoritário dos Eagles, o que deixa decisões grandes complicadas porque dependem da aprovação de mais pessoas.

De qualquer forma, a gigante alemã está em pauta no Botafogo. É, provavelmente, a "terceira marca" que estava na corrida para fechar com o clube - o LANCE! publicado no mês passado que Textor tinha três ofertas na mesa. A Reebok e a Joma são as outras companhias.

O proprietário da SAF do Botafogo possui boas relações com os executivos da Adidas e entende que esta é a marca que vai entregar as camisas do Alvinegro para todo o mundo. Em paralelo, Textor é amigo pessoal de Jamie Salter, CEO da Authentic Brands Group, que controla a Reebok, marca que conversa com o clube há meses.


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O movimento envolvendo a Adidas partiria mais de uma ação 'macro', pensando mais em uma padronização e valorização da Eagle Holding do que 'micro', colocando as necessidades do Botafogo em primeiríssimo lugar.

O que quer dizer: a Reebok ofereceu uma proposta que foi mais valorizada pelo norte-americano, mas o executivo também observa a chance de fortalecer a network como um todo e criar uma padronização entre todos os 'co-irmãos'.

Por enquanto, a Reebok segue liderando a corrida pelos números apresentados, mas John Textor tem o desejo de que os clubes da Eagle Holding tenham o mesmo fornecedor de uniformes. Neste contexto, a questão envolvendo o Lyon é bem mais complicada, já que o clube francês possui uma parceria de 12 anos com a Adidas.


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A marca alemã já teve exclusividade no Rio de Janeiro com o Flamengo, mas isto acabou na última renovação entre as partes. O formato dos contratos - caso o do Botafogo avance, claro - também seria diferente.

O fato é que o tempo está passando e o desejo de que o Botafogo faça o primeiro jogo da temporada 2023 de uniforme novo parece cada vez mais difícil de ser concretizado. Os bastidores, porém, seguem agitados rumo à melhor escolha pelo fornecedor.


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Fonte: Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)