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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Renato lidera mais experientes para reforçar trabalho psicológico no Bota



Com bagagem internacional, volante tem procurado conversar com os companheiros para superar momento turbulento que o time vive no ano



As eliminações e derrotas do Botafogo ao longo dos últimos anos foram tratadas muitas vezes como uma fraqueza psicológica no momento decisivo. Com jogadores experientes no elenco, como Jefferson, Antônio Carlos, Renato e Loco Abreu, a expectativa de uma segurança maior existia e a invencibilidade de 23 jogos na temporada chegou a mostrar isso. No entanto, foram duas derrotas seguidas, que resultaram numa eliminação na Copa do Brasil para o Vitória e na situação dramática na final do Campeonato Carioca contra o Fluminense, derrubando a força mental que parecia existir.
Nesse momento difícil, o volante Renato tem assumido o papel de psicólogo do grupo. Com experiência internacional, o jogador conquistou o respeito dos companheiros. De fala mansa, mas com posicionamento firme, ele procura fazer os jogadores não se abaterem com os maus resultados dos últimos jogos. A reação imediata é necessária, afinal, domingo, às 16h (de Brasília), no Engenhão, o time precisa vencer o Fluminense por três gols de diferença para levar a decisão do título carioca para as cobranças de pênaltis ou por uma vantagem de quatro para ser campeão direto.

Renato, Botafogo (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
O volante Renato assumiu o papel de psicólogo do grupo (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)

- Já passei outras vezes por isso. Perdi para time de segunda divisão na Espanha. Temos um grupo jovem e o importante é ter a cabeça no lugar e não se abalar. Precisamos reconhecer os erros e trabalhar durante esses dias para fazermos um bom jogo contra o Fluminense. Cada um, dentro de si, precisa refletir e ver o que fez de errado - disse Renato.
Na comissão técnica, há uma psicóloga. Maíra Justo é considerada importante pelos jogadores e participa de todas as reuniões realizadas pelo técnico Oswaldo de Oliveira antes dos treinamentos e jogos. Normalmente, segundo Renato, ela age quando os próprios jogadores não conseguem tirar dos companheiros os problemas que estão acontencendo.
- Ela vem, fala, pega um ou outro individualmente. Quando a gente percebe alguma coisa com um companheiro, conversa e tenta tirar algo. Se não conseguir, entra o trabalho dela. Assim, leva sempre uma motivação a mais a certos jogadores com mais dificuldade. Isso é importante - explicou Renato.

Já passei outras vezes por isso. Perdi para time de segunda divisão na Espanha. Temos um grupo jovem e o importante é ter a cabeça no lugar e não se abalar"Renato

Depois da eliminação da Copa do Brasil, foi visível o abatimento de alguns jogadores, especialmente Lucas. O lateral-direito levou seu segundo cartão vermelho consecutivo, deixando o time com um jogador a menos em campo, o que acabou interferindo no resultado do jogo. Contra o Fluminense, ele deixou o campo quando o placar mostrava 1 a 1. Depois, acabou em goleada do rival popr 4 a 1. No confronto com o Vitória, o Botafogo vencia por 1 a 0, quando ele salvou com a mão gol certo de Uelliton. Jefferson ainda defendeu o pênalti no fim do primeiro tempo, mas não evitou a virada do adversáriol.
- O grupo está com o Lucas. Foi uma coincidência. Ele tomou uma atitude em segundos. Se tivéssemos vencido, todo mundo diria que foi excepcional. Falamos que ele não deveria se culpar - comentou Renato. - Eu procuro falar com quem eu vejo com ânimo baixo, até porque já passei por certas situações. Trabalhando você supera os problemas. É difícil não se deixar abalar, mas temos uma final domingo e não há motivação melhor do que essa.
Na questão psicológica, existe a preocupação de que a sequência ruim possa prejudicar o futuro do trabalho. No discurso de Renato e outros jogadores, é possível perceber o reconhecimento do peso adquirido com as duas derrotas consecutivas, mas o recado do treinador já foi dado para que o grupo não se abale.
- Oswaldo falou para a gente que não podemos ficar tão eufóricos nem tão tristes. Claro que uma derrota na final ou em um jogo eliminatório complica, pesa um pouco, principalmente para os mais jovens, que não viveram essa parte negativa. Só a parte boa é fácil. Queria eu poder entrar em campo sabendo que venceria sempre. Para isso, temos jogadores importantes, como o Renato, que é bem vivido, para dar um grito e mostrar que nem tudo está perdido - afirmou o zagueiro Antônio Carlos.
Jogadores importantes para o grupo mostraram certo abatimento preocupante. Ainda jovens, apesar do peso que carregam no Botafogo, Maicosuel, de 25 anos, e Elkeson, de 22, estão nesse grupo. Os dois sofreram com vaias durante a derrota para o Vitória, quarta-feira, principalmente Elkeson, que fez até um desabafo quando marcou o gol que abriu o placar no Engenhão.
- Eles estão tristes, mas não é uma coisa específica para. Pegaram muito no pé do Elkeson por causa da derrota para o Fluminense, mas esse ano ele está muito bem. O Maicosuel é um grande jogador. Os dois podem fazer a diferença, estão jogando pelas pontos, que é algo novo para eles, e ajudam muito, até na marcação. O grupo está fechado e vai mostrar garra dentro de campo - avisou Antônio Carlos.

Falta de tranquilidade é tratada como maior pecado do Bota nesta reta final


Chateado com a eliminação, Renato revela que, de acordo com os objetivos traçados, trocaria Carioca pela passagem de fase na Copa do Brasil


Sob o comando de Oswaldo de Oliveira, o Botafogo enfrentou situações inéditas nas duas partidas que praticamente decretaram o fim do semestre. Antes de Fluminense, pela final do estadual, domingo passado, jamais havia perdido um jogador expulso e também não sofrera nenhuma virada. O cenário se repetiu diante do Vitória, pelas oitavas da Copa do Brasil, e transpareceu as falhas de um time até então imbatível - estava invicto há 23 compromissos, em quatro meses.
Um dos mais experientes do elenco, Renato apontou justamente a falta de tranquilidade como o maior pecado alvinegro. De resto, a estrutura positiva do trabalho deve se manter, julgou.
- Ainda falta a final, vamos entrar e lutar muito, mas o que vale é já corrigir os erros. Ter humildade para admitir que precisamos ter a cabeça no lugar. Não é demérito ao Vitória, mas poderíamos ter passado de fase. Ao levarmos o gol em cada um dos jogos, quando tínhamos de ter tranquilidade, não aconteceu. Coisas que vínhamos fazendo, não conseguimos mais. Mas não foi um desastre total. Os resultados não estão sendo os esperados agora, mas estávamos no caminho certo e temos muito a aproveitar do que melhoramos - disse Renato.




Loco Abreu Botafogo (Foto: Dhavid Normando / Futura Press)
O time reagiu mal a cada um dos seis gols sofridos nos dois jogos (Foto: Dhavid Normando / Futura Press)

O camisa 8 usa o mesmo discurso do zagueiro Antônio Carlos e reforça a aposta no milagre de domingo, lembrando que a trajetória do Botafogo é de respeito. Para ser campeão carioca e não chegar no Brasileirão, dia 20, de mãos abanando, será preciso vencer por quatro gols de diferença. Em caso de goleada por três (seja 3 a 0, 4 a 1, 5 a 2...), a decisão vai para os pênaltis:
- Falávamos que havia a obrigação de ao menos irmos à final e fomos. Nada é impossível, mas não saímos precocemente. A equipe chegou a um objetivo e vamos em busca de inverter isso.
Mas Renato queria mesmo era a Copa do Brasil, que só verá possivelmente em 2012.
- Eu, dentro do que tínhamos como objetivo, trocaria o Carioca pela passagem de fase na Copa do Brasil. Nossa grande ideia é estar na Libertadores, e a Copa do Brasil dá acesso. Mas sendo campeão em casa (Carioca) vai dar alegria à torcida, principalmente nessa situação - acredita.
No domingo, Botafogo e Fluminense medem forças novamente, às 16h, no Engenhão. Se triunfar por três gols de diferente, o Glorioso leva a decisão do estadual para os pênaltis. Caso abra quatro e atinja uma virada histórica, abocanha a taça direto.


Por André Casado e Thales SoaresRio de Janeiro

De invicto a 'sem vergonha' em quatro dias


Antônio Carlos usa mantra negativo do Botafogo para sonhar com título


Zagueiro lembra que torcida repete que 'tem coisas que só acontecem com o Botafogo' e espera que, desta vez, a façanha possa pegar caminho inverso

Tão explorado nos momentos negativos do clube, o mantra "tem coisas que só acontecem com o Botafogo" foi lembrado pelo zagueiro  Antônio Carlos, em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, no Engenhão. De olho na façanha de virar o jogo sobre o Fluminense, domingo, na finalíssima do Carioca, e salvar o semestre, o camisa 3 pediu apoio dos alvinegros que ainda puderem acreditar no trabalho realizado até aqui e prometeu empenho durante os 90 minutos.
- A torcida fala que tem coisas que só acontecem com o Botafogo, então, agora precisamos da parte positiva disso (risos). O torcedor não vai deixar de ser botafoguense se perdermos mesmo a final. Quem for para motivar - e sabemos que vai ter gente -, tenha a certeza de que, mesmo com o tropeço, tentaremos fazer tudo para conseguirmos o título e a felicidade de todos. Ninguém quer perder, até pela carreira de cada um, ou ficar marcado como time covarde - afirmou.

Antonio Carlos, Botafogo (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
Antonio Carlos aposta na façanha e quer usar história a favor (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)

Para Antônio Carlos, não há outra estratégia senão partir para cima. A diferença é de três gols, uma vez que a última partida acabou 4 a 1, após um segundo tempo avassalador do Tricolor.
- Ganharíamos o ano (com a goleada). O Fluminense é uma grande equipe, mas não adianta ficar pensando nisso e esquecer o jogo em si, no qual não dá para errar. Perder por 1 a 0 ou ganhar de 2 a 0 dá no mesmo. Temos que ir para decidir, arriscar. Tivemos uma boa reunião hoje, todos estão com a cabeça no lugar. Esses dois resultados negativos não vão nos abalar - garante.

De invicto a 'sem vergonha' em quatro dias

O zagueiro ainda corre contra o tempo para estar à disposição mais uma vez, já que ficou fora da eliminação para o Vitória por conta de dores no joelho direito. Mas fala em nome do grupo ao defender o Glorioso de críticas, destacando que a invencibilidade se prolongava por cinco meses.
- Éramos o melhor time do mundo antes e viramos o pior em questão de dias. Nossa maior motivação já é comprovar que temos condições de fazer muito no ano ainda. Não temos que dar resposta para ninguém. Quem acredita, acredita e vai estar com a gente - apontou, em referência aos torcedores que gritaram palavras de ordem e chamaram o time de "sem vergonha".

Por André Casado e Thales SoaresRio de Janeiro



Em atividade com reservas, Jobson treina com bola


Atacante do Botafogo volta às atividades com resto do grupo depois de quase duas semanas. Titulares ficam na academia


Jobson - Botafogo (Foto: Alexandre Loureiro)
Jobson treinou com os jogadores reservas do
Botafogo no Engenhão (Foto: Alexandre Loureiro)
 
Em um treino voltado apenas aos reservas frequentes do Botafogo, o atacante Jobson fez uma atividade física com bola nesta quinta-feira, no Engenhão. O jogador treinou junto com o resto dos companheiros, o que não acontecia desde o dia 28 de abril.

A atividade desta quinta-feira estava inicialmente prevista para as 10h, em General Severiano. Porém, houve uma alteração na programação após a eliminação na Copa do Brasil para o Vitória, na noite desta quarta. Com isso, o treino passou para o período da tarde, no campo anexdo do Engenhão.

Dos jogadores que estiveram em campo contra o Vitória na última noite, apenas Felipe Menezes treinou. O zagueiro Brinner chegou a aparecer, mas logo saiu. Os demais atletas, com exceção do goleiro Jefferson, ficaram na academia. O dado curioso é que os atletas dividiram espaço com jovens da Estação Conhecimento, um projeto social e esportivo realizado no Engenhão.


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Após duas derrotas seguidas, Botafogo faz reunião para 'achar erros'




O Botafogo vinha de 23 jogos de invencibilidade na temporada, mas perdeu duas vezes seguidas e entrou em crise, sendo eliminado nas oitavas de final da Copa do Brasil e ficando em situação muito complicada na decisão do Campeonato Carioca. Diante disso, os jogadores do elenco botafoguense se reuniram na tarde desta quinta-feira, sem a presença do técnico Oswaldo de Oliveira, para tentar encontrar soluções para o momento ruim.

No último domingo, o Botafogo foi goleado por 4 a 1 pelo Fluminense no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca. E na noite de quarta-feira, perdeu por 2 a 1 para o Vitória, no Engenhão, e acabou sendo eliminado da Copa do Brasil. Por isso, o grupo se reuniu para uma conversa, na tentativa de encontrar respostas e de buscar motivação para tentar reverter a enorme desvantagem na decisão da competição estadual no próximo domingo.

"Nós conversamos muito. Tentamos achar os erros que nós cometemos nos jogos, mas também cobramos muito um dos outros. É hora de cada um olhar para dentro e dar um pouco a mais de si, saber o que cada um pode melhorar", disse o volante Renato, um dos líderes do elenco do Botafogo, após a reunião desta quinta-feira. Para o zagueiro Antônio Carlos, o principal problema do time tem sido emocional, com falta de tranquilidade nas horas decisivas.

Além da enorme desvantagem no confronto e do momento conturbado que vive, o Botafogo deve ter desfalques importantes na final contra o Fluminense, domingo, no Engenhão. Antônio Carlos e o meia Fellype Gabriel estão com dores no joelho direito e dificilmente terão condições de jogo. Além disso, o meia Andrezinho e o atacante Jobson seguem fora por contusão.

por ESPN.com.br com agência Estado

Lúcio de Castro diz que Botafogo viveu desencontro psicológico e criticou declarações de Loco Abreu


VÍDEO: Lúcio de Castro diz que Botafogo viveu desencontro psi...O Botafogo perdeu para o Vitória por 2 a 1, de virada, na quarta-feira e está eliminado da Copa do Brasil. O comentarista da ESPN Lúcio de Castro analisou a derrota, disse que o time foi ‘estabanado’ e ainda criticou a declaração de Loco Abreu após o jogo. 

O jogador afirmou que “catástrofe é quando morre alguém”, referindo-se ao fato de que não haveria motivo para tanta tristeza após a derrota.

“Ontem, era o Vitória o tempo inteiro dando as cartas, foi uma ‘estabanação’ do Botafogo, um desencontro psicológico. Até o goleiro Jefferson, que para mim é um dos melhores do Brasil, deixou acontecer lances banais, ele está atravessando uma péssima fase”, disse Lúcio durante o
 Bate-Bola 1ª edição desta quinta.

O comentarista lembrou que o fato de o time carioca estar jogando com dois desfalques contribui para a derrota, mas não tirou os méritos do Vitória. Em relação às afirmações de Loco Abreu, Lúcio falou: “Ele deu uma declaração dizendo que triste ele ficou quando o avô morreu. Ora, tinha acabado de perder um jogo. Então, suas declarações já estão cansando um pouco”.

por ESPN.com.br 


SEEDORF-MILAN, UN ADDIO AMARO (Texto traduzido)



Dissidi con Allegri: salterà l'ultima
09/05/12
In arrivo una domenica malinconica, per i milanisti. Col Novara, arrivederci alla squadra con rimpianti per lo scudetto svanito, ma soprattutto con un po' di occhi umidi per gli addii di tre monumenti rossoneri quali Filippo Inzaghi, Alessandro Nesta e Clarence Seedorf. Su quest'ultimo - già d'accordo coi brasiliani del Botafogo - l'ombra di un abbraccio che non ci sarà: in forte dissidio con Allegri, l'olandese potrebbe non essere del match. 
Ad anticipare il finale della lunga e felice vicenda di Clarence al Milan è stata la moglie che, confermando l'accordo con il club carioca, ha fatto capire che difficilmente il campione saluterà San Siro alla sua maniera, vale a dire giocando, magari con la fascia di capitano al braccio. L'ultimo mese, perSeedorf, è stato molto turbolento, la rottura con Allegri, che non lo ha convocato più dopo averlo sostituito in Milan-Bologna, completa e non facilmente ricomponibile. Insomma, sembra che il centrocampista lascerà Milanello sabato, dopo l'ultimo allenamento, e partirà per Rio de Janeiro già lunedì per unirsi alla sua nuova squadra. Probabile che il saluto tra Seedorf e quello che per 10 anni è stato il suo pubblico avvenga in borghese, prima della partita.

Molto più dolce - o almeno sperano il Milan e i milanisti - il congedo con
 "Superpippo" e Nesta, che giovedì alle 14 incontrerà la stampa a Milanello per comunicare la decisione di non rinnovare con il club di Via Turati, che lascia - come Seedorf - dopo 10 anni esatti. Continuerà nella Major League Socceramericana, mentre Inzaghi rimarrà per il momento in stallo. Se durante l'estate arrivasse una buona offerta - tecnica più che economica - il ritiro potrebbe essere ulteriormente rinviato.
Fonte: Sport Mediaset

Texto Traduzido...

Desentendimentos com Allegri: ignorar o passado
09/05/12
Chegando em um melancólico domingo, para o Milan.Com  Novara , adeus à equipe com remorsos para o título desaparecido, mas especialmente com um pouco de olhos úmidos para despedidas rossoneri três monumentos como  Filippo Inzaghi, Alessandro Nesta e Clarence Seedorf.  No último - já de acordo com o brasileiro de  Botafogo  - a sombra de um abraço, haverá: forte desacordo com  Allegri , o holandês não poderia igualar. 
Para antecipar o fim de uma história longa e feliz de Clarence para Milão era sua esposa, confirmando o acordo com o clube no Rio, deixou claro que dificilmente cumprimentar o campeão  San Siro  , em seu próprio caminho, que está jogando, talvez com braço do capitão. No mês passado, Seedorf , foi muito turbulento, rompendo com  Allegri , que o chamou de o mais depois substituído em  Milão-Bolonha , completa e facilmente remontado. Em suma, parece que o meia vai deixar Milanello sábado, após a última sessão de treinamento, e partirá para Rio de Janeiro  na segunda-feira para participar de sua nova equipe. Provável que a saudação entre Seedorf e que há 10 anos tem sido a sua audiência é feita à paisana, antes do jogo. muito mais doce - ou pelo menos espero que AC Milan e os torcedores do Milan - sair com 

 "Superpippo" e Nesta, 
 que na quinta-feira 14 atender a imprensa em Milanello para comunicar a decisão de não renovar com o clube em Via Turati, que deixa - como Seedorf -. depois de 10 anos exatamente continuar na  Major League Soccer. América, enquanto Inzaghi permanecerá estagnado por um momento Se durante ' O Verão chegou uma boa oferta - mais técnico do que econômica - a retirada pode ser mais adiada.
Felip@odf


Oswaldo de Oliveira: 'Não vou pegar meu boné e sair'


Técnico do Botafogo garantiu que seguirá no comando da equipe para a disputa do Campeonato Brasileiro

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As imagens de Botafogo 1 x 2 Vitória (Foto: Cleber Mendes)
Oswaldo de Oliveira na mira dos
torcedores após o jogo contra o Vitória
Depois de uma semana de maus resultados - goleada para o Fluminense no primeiro jogo da final do Carioca no último domingo e eliminação na Copa do Brasil para o Vitória na noite desta quarta-feira, o técnico do Botafogo, Oswaldo de Oliveira, destacou que a situação é comum no futebol e garante que segue no comando do time alvinegro para a disputa do Campeonato Brasileiro.

- Não vou pegar meu boné e sair. No fim do jogo pus a cara para a torcida me vaiar para proteger os jogadores. Para que eles pudessem sair sem vaias direcionadas a eles. Lamentamos muito o que aconteceu. São coisas que acontecem no esporte. Temos de reunir força para reagir e mudar o rumo. A luta é para reverter qualquer estereótipo sobre o Botafogo - finalizou.

Além do Campeonato Brasileiro, o Botafogo ainda terá a Copa Sul-Americana no segundo semestre no calendário de competições.

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Torcida alvinegra cobra reforços para o Brasileirão



Vice de futebol, André Silva, foi abordado por torcedores que solicitaram contratações de peso e resultados melhores


As imagens de Botafogo 1 x 2 Vitória (Foto: Paulo Sérgio)
Botafogo foi eliminado nas oitavas da Copa do Brasil,
depois de perder pro Vitória (Foto: Paulo Sérgio)
 


Na saída do Engenhão, o vice-presidente de futebol do Botafogo, André Silva, foi parado por um grupo de seis torcedores que cobraram reforços e melhores resultados nesta temporada. O dirigente dialogou no local por cerca de um minuto e saiu da confusão com a ajuda de seguranças.

Também houve protesto fora do estádio, no portão do setor Norte, por onde passaram os carros dos dirigentes e o ônibus com os jogadores alvinegros.
Aproximadamente 30 pessoas gritaram palavras de ordem, mas nenhum ato de violência foi registrado. Dois carros da polícia acompanharam a ação.

Vitória vence Botafogo de virada e vai às quartas de final da Copa do Brasil



Jefferson chega até pegar pênalti, mas Alvinegro é superado pelo Rubro-Negro, que enfrenta o Coritiba na próxima fase


Botafogo x Vitória - Copa do Brasil - Gol do Pedro Ken (Foto: Paulo Sergio)
Pedro Ken comemora gol de empate contra o Botafogo no Engenhão (Foto: Paulo Sergio)


O Botafogo tinha o empate sem gols como vantagem, chegou a abrir o placar contra o Vitória, mas levou a virada na noite desta quarta-feira, no Engenhão. O placar contra de 2 a 1 fez o Alvinegro dar adeus à Copa do Brasil, mais um duro golpe no primeiro semestre do clube, após a goleada para o Fluminense no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca por 4 a 1. O Vitória vai enfrentar o Coritiba nas quartas de final.
O time da casa fez o primeiro gol com Elkeson, assim como na partida em Salvador, e o Leão tomou a frente no marcador no segundo tempo com Pedro Ken e Tartá. A partida também teve outros destaques como a expulsão do lateral alvinegro Lucas, que impediu um gol com as mãos na grande área e a defesa do goleiro Jefferson no lance seguinte. De nada adiantou...

Bota perde em casa e é eliminado na Copa do Brasil



Os dois clubes voltam suas atenções para o segundo jogo das finais dos campeonatos estaduais, no próximo domingo. O Botafogo tem uma complicadíssima missão de tirar a vantagem de três gols do Fluminense e o Vitória precisa apenas de um triunfo simples contra o Bahia para conquistar o Campeonato Baiano.

BOTAFOGO ABRE O PLACAR, MAS LUCAS É EXPULSO NOVAMENTE

No início do jogo, o Botafogo tentou triangulações no ataque, buscando envolver a defesa do Vitória, no entanto o time alvinegro pecava sempre no último passe. Aos três minutos, Loco Abreu tocou para Lucas que cruzou na área. Felipe Menezes tentou ajeitar de cabeça para Elkeson, mas a bola sobrou para o goleiro Douglas.
Aos 12 minutos, Márcio Azevedo lançou Maicosuel na área. O camisa 7 alvinegro girou bem para cima da zaga e deixou Loco Abreu livre para marcar. O uruguaio, porém, chutou na rede pelo aldo de fora, fazendo boa parte da torcida comemorar um gol inexistente.
    
 
Elkeson marcou para o Botafogo no primeiro tempo (Foto: Cleber Mendes)
O Vitória se mostrava acuado e não conseguia construir boas jogadas. O time sobrevivia de alguns lampejos de Tartá no ataque e da segurança da defesa que afastou a maioria das bolas aéreas. O único susto da torcida alvinegra foi aos 20 minutos, quando Jefferson chutou a bola para frente e a ela bateu nas costas de Geovanni e saiu pela linha de fundo.
No lance seguinte, a torcida alvinegra tirou o grito da garganta. Após cruzamento, Loco Abreu, marcado por Rodrigo, desviou para a área e Elkeson, caído, tocou cruzado para marcar contra seu ex-clube, assim como no jogo em Salvador. Na comemoração, respondeu os torcedores alvinegros com gestos que pareciam perguntar onde estavam as vaias que ouviu no jogo contra o Fluminense.
O jogo ganhou ares dramáticos já nos acréscimos do primeiro tempo. Jefferson saiu mal em escanteio e Uelliton cabeceou. Lucas, em cima da linha, tirou a bola com as mãos e foi expulso pelo segundo jogo seguido. Pênalti para Vitória. Neto Baiano cobrou e o goleiro Jefferson defendeu.
Sobre o lance, o goleiro reclamou de ter sido impedido de fazer a defesa no escanteio.
- O jogador deles me impediu de sair. O juiz não viu e na sequência aconteceu o pênalti. Graças a Deus fui feliz e consegui defender a cobrança - disse o goleiro no intervalo.


Lucas é expulso após defender bola com as mãos (Foto: Paulo Sérgio)
VITÓRIA TOMA AS RÉDEAS COM AUTORIDADE

No segundo tempo, o técnico do Vitória, Ricardo Silva, colocou Dinei no lugar de Geovanni e apostou tudo para tentar empatar a partida e, no mínimo, levar para os pênaltis. Logo aos três minutos, o Vitória já mostrou que a etapa final seria de muitas emoções. Pedro Ken cobrou falta no canto e Jefferson espalmou bem.
Aos dez minutos, Renato e Marcelo Mattos não se entenderam na linha de fundo, Dinei tomou a bola e tocou para Pedro Ken empatar com chute da entrada da área. Um prêmio para o notório crescimento do Vitória no jogo.
O Vitória começou a criar muitas chances e o técnico do Botafogo, Oswaldo de Oliveira, quis dar mais mobilidade ao ataque. Herrera entrou no lugar do camisa 9 Elkeson, mas não adiantou muita coisa no ataque. O Vitória continuava assustando.
No momento em que a torcida botafoguense começava a cobrar uma reação dos jogadores, o time sofreu mais um gol. Wellington Saci cruzou para Tartá, que virou para a equipe baiana.
Atordoada, a equipe alvinegra ficou apática, irritando ainda mais a torcida na arquibancada do desanimado Engenhão. O Vitória tentava se aproveitar da situação para chegar ao terceiro gol e definir a partida de vez. Porém, aos 30 minutos, Pedro Ken equilibrou a partida ao ser expulso após um carrinho em Renato.
O cartão vermelho deu esperança ao Botafogo, que começou a pressionar. O Botafogo chegou duas vezes com perigo. Uma com Loco Abreu, que teve uma bola salva em cima da linha pelo zagueiro Rodrigo Costa, e outra em chute de Brinner. Não adiantou. Leão nas quartas de final contra o Coritiba.

FICHA TÉCNICA

BOTAFOGO 1 X 2 VITÓRIA

Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Data/Hora: 09/05/2012, às 19h30
Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa/SP)
Auxiliares: Vicente Romano Neto (SP) e Fábio Rogério Baesteiro (SP)
Cartões Amarelos: Rodrigo Mancha, Uelliton (VIT); Elkeson, Brinner, Herrera, Loco Abreu (BOT)
Cartões Vermelhos: Lucas (BOT); Pedro Ken (VIT)
Renda/Público:
GOLS: Elkeson - 20'/1ºT (1-0), Pedro Ken - 10'/2ºT (1-1), Tartá - 23'/2ºT (1-2)
BOTAFOGO: Jefferson; Lucas, Brinner, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos (Vitor Júnior, 34'/2ºT), Renato, Felipe Menezes (Gabriel, intervalo), Maicosuel e Elkeson (Herrera, 20'/2ºT); Loco Abreu. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
VITÓRIA: Douglas; Léo (Romário 31'/1ºT), Rodrigo Costa, Gabriel e Wellington Saci; Uelliton, Rodrigo Mancha, Pedro Ken e Geovanni (Dinei, intervalo); Tartá e Neto Baiano (Mineiro 36'/2ºT). Técnico: Ricardo Silva

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