Gatito fala em meta do Botafogo até Copa América e avisa: "Não é ganhar de qualquer jeito"

Objetivo de aproveitar os jogos em casa está sendo bem cumprido, e goleiro diz que time está assimilando ensinamentos de Barroca e quer "ganhar com qualidade"





Trabalho de Eduardo Barroca já faz diferença na atitude do Botafogo


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Não apenas vencer, mas vencer jogando bem. É o que o goleiro Gatito Fernández afirma ser a meta do Botafogo no Brasileirão até a parada para a Copa América, em junho. O objetivo é aproveitar, em especial, os jogos em casa. E isso o time começou fazendo bem: ganhou as duas partidas que disputou no Nilton Santos.


- Nós colocamos uma meta de tirar o máximo proveito dos jogos em casa e fora também. Depois da Copa América, vamos pensar em como continuar fazendo isso. São nove jogos, e o pensamento é de buscar o máximo de pontos para trazer tranquilidade e confiança para nós mesmos e para a torcida - afirmou o goleiro em entrevista ao Globo Esporte.


"Mas não é ganhar de qualquer jeito, ganhar com qualidade, personalidade. Tendo sempre posse de bola, mas com o objetivo de fazer os gols", disse Gatito.

Gatito Fernández — Foto: Alexandre Loureiro/BP Filmes



A Copa América será disputada de 14 de junho a 7 de julho de 2019.


Em três jogos no Brasileiro, o Botafogo conquistou seis pontos. É o início do trabalho do técnico Eduardo Barroca, que assumiu o comando do time após a eliminação na Copa do Brasil. O bom desempenho tem animado os torcedores, e o goleiro alvinegro confirma a ascensão da equipe desde a chegada do novo treinador.


- É o time que está indo de menos a mais. Estamos pegando o jeito de jogar do Barroca. Acho que a torcida está gostando. Mas temos que melhorar bastante, aperfeiçoar muito o jeito de jogar. Se estamos entendendo melhor com três jogos, mais à frente vamos conseguir ter um time bem equilibrado, que seja regular no Campeonato Brasileiro.


O próximo compromisso do Botafogo é o clássico contra o Fluminense, às 16h de sábado, no Maracanã, pela quarta rodada do Brasileirão.

Fonte: GE/Por Igor Rodrigues e Júlia Guimarães — Rio de Janeiro