Retorno após seis meses parado é avaliado como positivo pelo volante, que se mostra confiante para confrontos contra Figueirense e Chapecoense: "É possível"
Marcelo Mattos chama a responsabilidade e se diz confiante para a reta final do Brasileiro (Foto: Vitor Silva / SSpress) |
- Dá para jogar, sim (os 90 minutos). Talvez até pelo momento que o Botafogo está vivendo, talvez pela responsabilidade que eu tenho com o grupo e comigo mesmo. Isso talvez tenha me dado força para eu jogar todo o clássico. Se eu senti um cansaço, passou despercebido, porque eu estava jogando pensando em outras coisas, pensando em tirar o Botafogo dessa situação. Espero que quarta-feira eu jogue a partida inteira e possa comemorar a vitória no fim do jogo - disse Marcelo Mattos.
O volante projeta duas vitórias imprescindíveis sobre Figueirense e Chapecoense. O primeiro duelo, em São Januário, terá de ser jogado com o espírito apresentado diante do Fluminense, segundo Marcelo Mattos. Já o segundo confronto, "só Deus".
- Vai ser muito difícil contra o Figueirense. Eles vão jogar fechados, vamos ter que criar oportunidade para fazer gols. É uma equipe que vai jogar no contra-ataque. Temos que jogar como jogamos contra o Flu. Olhar para os jogadores deles como se fossem o Fred, o Conca. Só assim teremos chances de vencer. Depois, Chapecoense lá, só Deus. Vai ser uma final, o campo vai estar cheio, lotado. Mas vamos pensar: se sairmos dessa situação, olha o quanto vai ser bacana. Vai ser muito satisfatório para todos nós.
Nesta segunda-feira, apenas os jogadores que não iniciaram o clássico com o Fluminense estiveram no campo principal do Engenhão para realizar uma atividade comandada por Mancini. O volante Andreazzi realizará exame no músculo posterior da coxa esquerda para saber se há lesão. Carlos Alberto e Jobson apresentam dores musculares, e fizeram tratamento separado dos demais.
O Botafogo enfrenta o Figueirense, nesta quarta-feira, em São Januário. A partida é válida pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro e será realizada às 19h30 (de Brasília).
*Estagiária, sob supervisão de Diego Rodrigues