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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Luís Castro elogia jogadores que saíram do banco do Botafogo: "Fizeram crescer o time"



Equipe venceu o Atlético-MG por 2 a 0, no Mineirão, e subiu para a 10ª posição no Brasileirão



O Botafogo venceu o Atlético-MG por 2 a 0, nesta segunda-feira, no Mineirão, após ter posturas diferentes nos dois tempos. O técnico Luís Castro afirmou, em entrevista coletiva depois do jogo, que a equipe foi mal na etapa inicial, mas destacou que os jogadores compreenderam melhor o que o treinador pretendia nos últimos 45 minutos.


- Nós tivemos um primeiro tempo muito ruim. Não estivemos bem nem ofensivamente e nem defensivamente. Perdíamos a bola fácil, demos poucos passes. Não fomos uma equipe de qualidade. A defensa se desarticulou, não conseguimos pressionar na frente. O Atlético não criou muitas situações, mas nos deixou em sobressaltos. No segundo tempo, os jogadores interpretaram bem o que pretendíamos. Começamos a controlar o círculo central. Não houve muito mais situações difíceis para nós. Saímos para o ataque de forma coordenada, chegamos à baliza do Atlético. Isso foi fundamental.


- (Tiveram participação) como um todo. Tiveram um cumprimento muito bom e um jogo muito bom, ao contrário do que aconteceu no último jogo, em que nossas alterações não resultaram em nada. Há claramente um momento em que o time não consegue crescer dentro do jogo através das substituições. Neste caso as substituições fizeram crescer o time. Parabéns a todos que entraram e àqueles que foram utilizados em todo o jogo e não só aos que entraram. É uma equipe muito solidária.


- Mesmo no primeiro tempo, que não jogamos bem, não quer dizer que não trabalhamos. Muitas vezes confundem as coisas e dizem "se não jogaram bem é porque não trabalharam". Não. Nós trabalhamos muito. Aliás, acho que os dados que temos do primeiro tempo são dados que mostram que trabalhamos mais no segundo tempo, muito mais. A consequência de quando não há organização, os jogadores têm que correr mais para consertar coisas que aconteceram no jogo. Com organização os jogadores não têm que correr tanto e foi isso que aconteceu. Os jogadores no segundo tempo, todos aqueles que entraram em campo, estiveram muito bem no jogo e alteraram o rumo do jogo.


+ Gatito machuca o ombro e é substituído em Atlético-MG x Botafogo





Luís Castro em Atlético-MG x Botafogo — Foto: Gilson Junio/AGIF



+ Torcida do Botafogo tem visão bloqueada de um dos gols do Mineirão; veja o vídeo


Com a vitória sobre o Atlético-MG, o Botafogo chegou aos 50 pontos e subiu para a 10ª posição na tabela do Campeonato Brasileiro, A equipe volta a campo na quinta-feira para encarar o Santos, às 20h (horário de Brasília), no Estádio Nilton Santos.




Melhores momentos: Atlético-MG 0 x 2 Botafogo, pela 36ª rodada do Brasileirão (<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Y9DcfdXCElQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>)




Veja outras respostas do treinador:


Ausência de Lucas Fernandes


- O Lucas (Fernandes) não iniciou por opção, pela nossa leitura física e de momento. Tudo isso nos levou a não optar pelo Lucas. Mudamos o sistema porque o Atlético iria povoar muito o meio. Precisávamos fazer frente a isso.


Mudança de formação

- Sabíamos que o Atlético-MG iria povoar muito o meio de campo e isso aconteceu. Jogou claramente com muita gente no corredor central e nós tínhamos que fazer frente a esse conjunto de pessoas numericamente. Infelizmente, no primeiro tempo não conseguimos fazer e depois no segundo conseguimos controlar o jogo e a alteração do sistema se mostrou certa no segundo tempo, enquanto no primeiro tinha se mostrado errada.


Arbitragem


- Não vou comentar as palavras do meu colega Cuca. Nunca falei e nem comentei em entrevistas coletivas sobre comentários dos meus colegas. Nunca vou fazer. O que posso dizer é o que eu disse ao árbitro no intervalo de jogo: achei que não estava pacificando o jogo. Eles estavam todos muito nervosos. O jogo estava muito conflituoso e acho que ele deveria ter um papel mais ativo. O árbitro é um elemento de pacificação do jogo e nunca poderá ser um elemento de alteração daquilo que é o jogo em termos de excitação dos jogadores. Deve acalmá-los e acho que conseguiu isso no segundo tempo. Conseguiu acalmar e eu sabia que seria através de cartões. Mas não poderia ser de outra maneira. Sobre a arbitragem, no geral, acho que eles estiveram - assim como nós e o Atlético - no primeiro tempo muito nervosos em campo. No segundo tempo achei que todos estiveram mais calmos devido à ação do árbitro.


Impedimento do Dodô no gol do Vargas


- Uma vez time um gol anulado num jogo contra o Atalanta pela Champions por três centímetros e o Atalanta teve um gol validado pelos mesmos três centímetros. E aí eu não posso dizer nada porque não são lances de interpretação. São lances de tecnologia, é aquilo. O que conta são as linhas da CBF. Já aconteceu na rodada passada e nas outras têm acontecido o mesmo. Não vou discutir. Se fossem lances de interpretação eu poderia conversar sobre, mas não sendo, sendo tecnológico, não vou comentar nada. Não tenho nada a dizer. Tenho que aceitar o que foi decidido contra ou a favor. Quando é de linhas, eu não discuto nada.



Posição de goleiro com lesão de Gatito

- Eu tenho muita confiança nos meus jogadores e eles sabem que eu os admiro. Não é só quando ganham. Eu admiro os meus jogadores em todos os dias de trabalho e em todos os jogos porque são um elenco fantástico. É um elenco que dá tudo dele. Mesmo nos momentos mais difíceis eles dizem que estão prontos. Estão sempre presentes e nunca viram a cara, estão sempre presentes. Mesmo nos momentos que todos estão olhando para nós de forma desconfiada, dentro do grupo sempre tem muita confiança de que as coisas estão baseadas em fatos concretos. Sempre há confiança no trabalho diário e honesto naquilo que é a dedicação ao Botafogo. O Glorioso pode estar descansado com o grupo porque são extremamente dedicados. O Perri faz parte deste lote de jogadores que estão dentro do elenco e tem uma vontade enorme de jogar. E, quando joga, tem que agarrar a oportunidade dele e mostrar seu valor tendo um desempenho bom. Ele teve um bom desempenho, assim como todo o time durante o segundo tempo.


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Fonte: GE/Por Thayuan Leiras — Belo Horizonte

Tiquinho nega sorte fora de casa e diz que Botafogo é time "de estratégia"



Atacante deu passe para o primeiro gol da equipe e marcou o segundo, que sacramentou a vitória por 2 a 0 em cima do Atlético-MG




A vitória do Botafogo por 2 a 0 em cima do Atlético-MG parecia muito distante no primeiro tempo. O time se arrumou na etapa final e, apesar de não ter feito boa partida, conseguiu levar os três pontos para casa em mais um jogo como visitante.


O time de Luís Castro é um dos melhores visitantes no Campeonato Brasileiro e um dos piores mandantes. Autor do segundo gol da vitória e garçom do primeiro, Tiquinho Soares foi bem sincero quando perguntado o que faz o time ter essa diferença.


+ Atuações do Botafogo: reservas dão vitória em jogo ruim




Tiquinho reconhece "não saber explicar" boa fase do Botafogo como visitante (https://ge.globo.com/futebol/video/tiquinho-reconhece-nao-saber-explicar-boa-fase-do-botafogo-como-visitante-11105055.ghtml)


+ Gatito machuca o ombro e é substituído em Atlético-MG x Botafogo


- Não sei explicar, estamos deixando a desejar diante da nossa torcida, em casa e fora de casa estamos tendo um pouco de sorte... Não digo sorte, sei lá, não sei explicar. Mas é agradecer aos jogadores e nossa torcida, que compareceu. Estamos felizes pelos três pontos.


Na noite desta segunda-feira, o Botafogo viu o Atlético-MG atuar bastante com a bola enquanto os cariocas apostavam mais no contra-ataque. Sempre que perguntado quando gostaria que seu time jogasse, Luís Castro fala sobre ser propositivo e atuar com a bola. Apesar disso, a equipe conseguiu os dois gols na vitória em cima do Atlético-MG com letais contra-ataques. Para Tiquinho, tudo isso faz parte do plano desenhado pelo técnico português.


- Não digo time de contra-ataque, mas de estratégia. Junto com o nosso treinador, nós tivemos uma semana de estratégia. Viemos diante de um grande adversário, contra uma grande equipe, fomos felizes, fizemos os gols e vamos para casa com os três pontos.


+ Torcida do Botafogo tem visão bloqueada de um dos gols do Mineirão; veja




Melhores momentos: Atlético-MG 0 x 2 Botafogo, pela 36ª rodada do Brasileirão (<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Y9DcfdXCElQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>)



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Vivo na briga por uma vaga na Libertadores, a vitória do Botafogo por 2 a 0 em cima do Atlético-MG deixa o time na 10ª posição, com 50 pontos. A equipe está dois atrás da própria equipe mineira, que fecha o grupo dos oito classificados para a competição de 2023. O Bota volta a campo na próxima quinta-feira, quando recebe o Santos no Nilton Santos, às 20h (de Brasília), pela 37ª rodada do Brasileirão.





Tiquinho Soares comemora o gol marcado pelo Botafogo contra o Atlético-MG — Foto: Vitor Silva/Botafogo


🎧 Ouça o podcast ge Botafogo 🎧


Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Atuações do Botafogo: reservas dão vitória em jogo ruim



Victor Sá e Luis Henrique fazem uma das poucas boas jogadas da partida; veja as notas



Gatito [GOL]: saiu antes dos 20 minutos por lesão. Sem nota.


Daniel Borges [LAD]: foi pela direita que o Atlético foi mais perigoso no primeiro tempo. Falhou no lance que terminou em gol anulado do adversário, mas se recuperou no segundo tempo. Nota 5,5.



Adryelson [ZAG]: não repetiu as boas atuações de outras partidas. Cometeu alguns erros, mas não foi decisivo negativamente. Nota 5,0.


Víctor Cuesta [ZAG]: foi importante na saída de bola e segurou bem o lado esquerdo da defesa. Nota 6,0.


Marçal [LAE]: Foi seguro na defesa, muito acionado e participou dos dois gols do jogo. Nota 7,0.


+ Gatito machuca o ombro e é substituído em Atlético-MG x Botafogo





Tiquinho Soares comemora o segundo gol do Botafogo na vitória contra o Atlético-MG — Foto: Vitor Silva/Botafogo



+ Torcida do Botafogo tem visão bloqueada de um dos gols do Mineirão; veja


Patrick de Paula [VOL]: entrou para dar mais segurança à equipe e foi importantes em alguns lances defensivos, mas fez parte de uma equipe instável. Saiu no intervalo. Nota 5,5.


Tchê Tchê [VOL]: Fez duas funções diferentes durante a partida e não deixou o ritmo cair. Nota 6,5.


Gabriel Pires [VOL]: foi um dos menos piores no primeiro tempo e participou bastante do jogo. Pegou menos na bola na etapa final, mas não comprometeu. Nota 5,5.


Júnior Santos [ATA]: Produziu pouco no ataque. Não conseguiu achar espaços no lado direito da defesa do Galo. Nota 5,0.


Jeffinho [ATA]: foi um dos poucos que tentou jogadas diferentes enquanto esteve em campo. Foi sacado por Luís Castro antes da metade do segundo tempo. Nota 6,0.


Tiquinho Soares [ATA]: deu tranquilidade à partida com o segundo gol depois de ter dado o passe para o primeiro. Foi coroado pelo esforço durante todo o jogo. Brigou por cada bola com a defesa adversária. Foi substituído por cansaço. Nota 8,0.


+ Confira a tabela da Série A





Melhores momentos: Atlético-MG 0 x 2 Botafogo, pela 36ª rodada do Brasileirão (<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Y9DcfdXCElQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>)



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Entraram:

Lucas Perri [GOL]: entrou na fogueira e respondeu muito bem. Foi decisivo em ao menos duas defesas. Nota 7,0.


Lucas Fernandes [MEI]: deu o passe para o segundo gol do jogo e melhorou o desempenho no meio de campo. Foi um dos destaques. Nota 7,0.


Luis Henrique [ATA]: esteve envolvido nos dois gols do jogo. Melhor participação desde que voltou ao Botafogo. Nota 6,5.


Victor Sá [ATA]: abriu caminho para a vitória com o primeiro gol e deu outro gás ao lado direito, também na marcação. Nota 7,0.


Matheus Nascimento [ATA]: entrou nos minutos finais. Sem nota.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Tiquinho Soares escolhe o Botafogo para se apresentar ao futebol brasileiro



Em entrevista ao ge, camisa 9 compartilha as motivações na primeira experiência na elite do Brasil



Aos 31 anos, Tiquinho Soares vive uma novidade na carreira. O paraibano tem pela primeira vez os holofotes no futebol do próprio país. Com uma carreira internacional consolidada, o camisa 9 escolheu o Botafogo para se apresentar ao Brasil.


Em conversa com o ge, ele compartilhou as motivações que levaram ao retorno, apesar do mercado ainda de portas abertas na Europa. O atacante revelou o papel importante dos pais antes de aceitar a proposta alvinegra.





Tiquinho Soares comemora gol pelo Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo


- Eu voltei porque nunca joguei em alto nível no futebol brasileiro. Eu não queria voltar mais tarde, em uma idade mais avançada. Quis estar perto de casa, ter a oportunidade de os meus familiares me verem em campo. Quando surgiu a proposta do Botafogo, meu pai e minha mãe gostaram muito, porque poderiam me ver jogando. Os jogos do Olympiacos não passam muito na TV daqui... Esse foi um dos grandes motivos para voltar depois de tanto tempo - disse.


Natural de Sousa, na Paraíba, Tiquinho só conseguiu fazer a carreira emplacar longe do Brasil. O atacante lembra da falta de oportunidades por aqui que o fizeram tentar a sorte em outro continente. Decisão que o fez alcançar sucesso, com o auge no Porto com direito a comparações com Hulk, hoje no Atlético-MG.




Veja as informações do Botafogo antes do jogo contra o Atlético-MG (https://ge.globo.com/video/veja-as-informacoes-do-botafogo-antes-do-jogo-contra-o-atletico-mg-11102036.ghtml)


- A comparação é mais por parte de torcedores, da imprensa. Joguei na mesma equipe em que ele fez muito sucesso, no Porto. Somos jogadores diferentes, mas fico feliz só pela comparação, porque é um jogador de altíssimo nível. Tenho carinho por ele. A gente não se fala tanto, mas conversamos quando temos oportunidade, já fui jantar na casa dele, batemos papo - contou.


No papo rápido com a reportagem, o centroavante do Botafogo dividiu as impressões sobre primeira experiência no Brasileirão, o trabalho do técnico Luís Castro e as chances de a equipe disputar a Copa Libertadores em 2023.


Estreia no Brasileirão

ge: Pouco mais de dois meses depois, como avalia a adaptação?


Tiquinho Soares: Muito feliz em estar vestindo a camisa do Botafogo. A adaptação, sabíamos que seria um pouco difícil, por nunca ter jogado a competição (Brasileirão). E o Brasil tem competições de alto nível. Mas eu estou curtindo. Os companheiros, a comissão, o estafe, todos têm me ajudado nesse processo. Estou satisfeito com essa volta ao Brasil.




Comentarista Henrique Fernandes analisa Atlético-MG x Botafogo (https://ge.globo.com/video/comentarista-henrique-fernandes-analisa-atletico-mg-x-botafogo-11097476.ghtml)



Luís Castro falou em uma entrevista recente que ficou revoltado quando percebeu que o público brasileiro não te conhecia. Como reage a isso?


Como eu saí do Brasil sem ter muitas oportunidades, fiz a carreira toda, praticamente, fora. Mas fico tranquilo quanto aos comentários. Sei do meu potencial, sei o que posso dar ao meu clube. Fiz uma carreira bacana fora.


Estou feliz em voltar ao meu país e com a oportunidade de mostrar o meu futebol para o pessoal e até para a minha própria família. Pude desfrutar do futebol fora do Brasil, e agora é a chance de jogar no meu país. Estou feliz em voltar.


Chances de Libertadores

As últimas três rodadas serão de duelos diretos de candidatos ao G-8. Estão preparados para as decisões?


Esses últimos jogos são essenciais. Sabemos o que queremos, qual é o nosso objetivo. O foco é total para a reta final do Campeonato Brasileiro. Todos os jogadores, comissão, todo mundo está focado nesse objetivo. Queremos dar alegria à torcida nessa reta final.





Tiquinho Soares em campo pelo Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo



Nos últimos jogos você ganhou uma companhia mais próxima no ataque, Júnior Santos. Vocês estão se entendendo em campo?


Nas últimas duas partidas jogamos com dois pontas de lança, dois centroavantes. A minha carreira todinha fora do Brasil foi desse jeito, sempre com dois atacantes. É uma formação que eu conheço há bastante tempo, gosto de jogar.


Luís Castro já mudou o time diversas vezes nessa temporada. Não só os titulares, mas a formação tática. Isso ajuda ou dificulta a adaptação?


O professor Luís Castro já demonstrou que trabalha com diversas formações. Não tem uma só, a mais adequada. E isso é bom, porque tira o melhor de cada jogador. O objetivo é sempre melhorar, para dar alegria aos torcedores.


Independentemente de qualquer formação que o professor vá utilizar, ele pode contar comigo sempre. Para qualquer posição, qualquer momento da partida.


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🎧 Ouça o podcast ge Botafogo 🎧



Fonte: GE/Por Thayuan Leiras — Belo Horizonte

Atlético-MG x Botafogo: veja onde assistir, escalações, desfalques e arbitragem



Tudo o que você precisa saber sobre o jogo da 36ª rodada do Campeonato Brasileiro



Atlético-MG e Botafogo se enfrentam nesta segunda-feira, às 20h (de Brasília), no Mineirão. A partida encerra a 36ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. O ge acompanha todos os lances em Tempo Real, com vídeos exclusivos - clique aqui para acessar tudo sobre Atlético-MG x Botafogo.


+ Veja a tabela da Série A do Campeonato Brasileiro











Comentarista Henrique Fernandes analisa Atlético-MG x Botafogo (https://ge.globo.com/video/comentarista-henrique-fernandes-analisa-atletico-mg-x-botafogo-11097476.ghtml)


Com as derrotas de São Paulo e Athletico-PR, o Galo pode assumir a sexta colocação da tabela, se vencer o Botafogo. Um lugar entre as seis melhores equipes do campeonato vale vaga direta na fase de grupos da Libertadores, principal objetivo do Atlético neste fim de temporada.


Para o Botafogo, é tudo ou nada pelo sonho de jogar a próxima Copa Libertadores. Os cariocas estão na 11ª posição, com 47 pontos, cinco atrás do próprio Atlético-MG, que fecha o G-8. A derrota praticamente encerra as chances de classificação, enquanto a vitória deixa a equipe muito viva para as rodadas finais.








Transmissão: SporTV e Premiere, com narração de Rogério Corrêa e comentários de Carlos Eduardo Lino e Fábio Júnior. Na Central do Apito, Sandro Meira Ricci analisa os lances polêmicos.

Tempo real: o ge acompanha todos os lances do jogo (clique aqui para acessar).


Escalações prováveis

Atlético-MG – Técnico: Cuca

Nacho Fernández volta ao time após cumprir suspensão no jogo contra o São Paulo. Cuca tem outras dúvidas para escalar a equipe. Na direita, Mariano pode voltar ao time titular na vaga de Guga. Na zaga, Réver tem chance de aparecer no lugar de Junior Alonso. No ataque, Ademir e Pavón disputam um lugar ao lado de Keno e Vargas.


Provável escalação: Everson; Guga (Mariano), Jemerson, Junior Alonso (Réver) e Dodô; Allan, Jair e Nacho Fernández (Zaracho); Ademir (Pavón), Keno e Vargas.




Provável escalação do Atlético-MG — Foto: ge


Quem está fora: Alan Kardec, Guilherme Arana, Hulk, Igor Rabello e Pedrinho (lesionados).


Pendurados: Allan, Cristian Pávon, Hulk, Jair, Jemerson, Mariano, Nathan Silva, Otávio e Zaracho


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Botafogo – Técnico: Luís Castro




Veja as informações do Botafogo antes do jogo contra o Atlético-MG (https://ge.globo.com/video/veja-as-informacoes-do-botafogo-antes-do-jogo-contra-o-atletico-mg-11102036.ghtml)


No lado visitante, a possível novidade é uma mudança no esquema tático. Depois de escalar quatro atacantes de origem nas últimas duas rodadas, o treinador pode reforçar o meio de campo com o retorno de Lucas Fernandes. A equipe voltaria à formação com três jogadores no meio de campo, dois pontas e um atacante de referência.



Provável escalação: Gatito; Daniel Borges, Adryelson, Víctor Cuesta e Marçal; Tchê Tchê, Gabriel Pires (Patrick de Paula) e Lucas Fernandes; Júnior Santos, Jeffinho e Tiquinho Soares.




Provável Botafogo contra o Atlético-MG — Foto: ge


Quem está fora: Breno, Eduardo, Kayque e Mezenga.


Pendurados: Cuesta, Kanu, Marçal, Sampaio, Piazon e Victor Sá


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Arbitragem

Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistente 1: Michael Stanislau (RS)
Assistente 2: Leirson Peng Martins (RS)
VAR: Daiane Caroline Muniz dos Santos (FIFA/ SP)
Quarto árbitro: Wanderson Alves de Sousa (MG)


Fonte: Por Redação do ge — Belo Horizonte