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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Honda e Kalou se encontram pela primeira vez no Botafogo


Principais reforços do clube para a temporada, marfinense e japonês tem primeiro contato
 presencial em treino do Alvinegro



Botafogo
Principais reforços do Botafogo para a temporada se encontraram (Foto: Divulgação/Twitter)


LANCE!
 20/08/2020
 15:27
Rio de Janeiro (RJ)


O tão esperado encontro aconteceu. Keisuke Honda e Salomon Kalou tiveram o primeiro contato ao vivo como jogadores do Botafogo na tarde desta quinta-feira, no Estádio Nilton Santos, durante o treino do Alvinegro.

Principais contratações do Glorioso para a temporada, o japonês e o marfinense já haviam jogado contra - inclusive, em uma partida válida pela Copa do Mundo de 2014. Será a primeira oportunidade, contudo, que os dois atuarão lado a lado.


Apresentado no fim de semana, Kalou fez o primeiro treino pelo Alvinegro na quarta-feira. 

Keisuke Honda, poupado do jogo contra o Atlético-MG por desgaste físico, visando a sequência do Alvinegro nas próximas semanas, não foi ao Nilton Santos. O dia 20 de agosto de 2020 marcou o primeiro encontro dos dois como companheiros de equipe.

Após a vitória por 2 a 1 sobre o Galo, o Botafogo retornou aos treinamentos visando o duelo diante do Flamengo, no domingo, às 11h, no Maracanã. Kalou, ainda em busca da preparação física ideal, ainda não tem data para estrear. 

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Fonte: LANCE!

Análise: estratégia do Botafogo funciona, e time é eficiente nas ações ofensivas


Equipe de Paulo Autuori sofre defensivamente, mas explora bem os contra-ataques e a velocidade pelos lados do campo para encerrar invencibilidade do Atlético-MG no Brasileirão





Melhores momentos: Botafogo 2 x 1 Atlético-MG pela 4ª rodada do Brasileirão 2020


Paulo Autuori fez grande trabalho no comando do Botafogo na vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-MG, na noite da última quarta-feira. A estratégia para enfrentar o time de Jorge Sampaoli, 100% até então no Campeonato Brasileiro, deixa frutos para a sequência da competição.


Danilo Barcelos, Luiz Otávio, Guilherme Santos, Luiz Fernando, Pedro Raul... O time anunciado antes do apito inicial assustou. Sem os três meias titulares (Caio Alexandre, Honda e Nazario) e cheio de novidades, Autuori deu a bola ao Atlético-MG e explorou a velocidade pelos lados.


Com a clara estratégia de aproveitar os contra-ataques, o Botafogo se segurou como pôde atrás e conseguiu dois gols em dez finalizações. Do outro lado, o Galo chutou 31 vezes a gol, mas só marcou uma vez.


+ Cornetado nas redes antes do jogo, Paulo bomba após vitória



Com estratégia eficiente, Botafogo derrota Atletico-MG em casa — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Enfrentar o Atlético-MG de Sampaoli, que mostrou variações e poder de fogo e reação nos últimos três jogos, não seria fácil qualquer fosse o plano do Botafogo. E realmente não foi. O Galo teve mais volume e empurrou o time da casa para o seu campo de defesa. No primeiro tempo, o visitante teve 10 finalizações a mais que o Bota. Arana e Keno desconsertaram Barrandeguy.


Enquanto o Botafogo ficava inteiro no seu campo de defesa, a estratégia foi recompensada. Em contra-ataque, Babi lançou Luis Henrique na esquerda, e a habilidade do atacante desequilibrou. Entortou Guga para finalizar. No rebote, Luiz Fernando abriu o placar. Na etapa inicial, o time da casa conseguiu pelo menos três chegadas com perigo aproveitando a velocidade na frente.


- Acho que fomos eficazes hoje nas ações ofensivas. Deveríamos ser mais eficientes nas ações defensivas - resumiu Paulo Autuori.


O principal problema foi a exposição da defesa frente a um Atlético-MG muito ativo ofensivamente. Em vantagem, Autuori resolveu isso no segundo tempo. O time saiu do 4-4-2 e voltou a atuar no 4-1-4-1. As entradas de Caio Alexandre e Forster melhoraram a saída de bola. A marcação encaixou e dificultou a vida do adversário, que começou a ficar impaciente.


Nos erros e no cansaço do Atlético-MG, o Botafogo ganhou o jogo com mais uma participação de Matheus Babi. O atacante recebeu boa bola invertida de Rhuan, fez jogada na direita e cruzou rasteiro para Caio Alexandre, que infiltrou bem e matou o jogo. No fim, o Galo conseguiu diminuir com Igor Rabello.


Botafogo x Atlético-MG

Posse de bola: 26% x 74%
Finalizações: 10 (5 no gol) x 31 (9 no gol, com 3 bolas na trave)
Defesas do goleiro: 8 x 3
Escanteios: 6 x 16
Faltas: 9 x 10
Desarmes: 12 x 17


Em um jogo em que a diferença de investimentos entre as equipes era gritante, prevaleceu a estratégia. Nesse confronto, Autuori levou a melhor sobre Sampaoli e ganha crédito para seguir evoluindo com o Botafogo.



- Acabamos o jogo com cinco jogadores formados na base contra uma equipe que investiu mais de R$ 100 milhões - pontuou o treinador.



Matheus Babi e Caio Alexandre em confronto contra o Atlético-MG — Foto: Vitor Silva/Botafogo




Deu bom


O Botafogo foi muito aplicado taticamente e, no que se propôs a fazer no Nilton Santos, foi excelente. Sofreu atrás, mas quando recuperava a bola conseguia explorar bem os espaços do Atlético-MG.
Variação. Com o elenco curto, Autuori conseguiu variar as peças e a proposta de jogo. Como bem destacou o treinador, as oportunidades aumentam a confiança: "Precisamos ter um grupo, não só uma equipe". A concorrência tende ainda a melhorar o nível de desempenho.
Gatito Fernandez foi o cara. Se a estratégia de Autuori funcionou foi porque o goleiro paraguaio fechou a meta alvinegra. Com defesas importantes, Gatito salvou o Botafogo e deu tranquilidade para as coisas funcionarem no ataque.


Matheus Babi é outro que merece destaque pela atuação. O jovem aproveita bem sua primeira oportunidade em um time da elite. Ativo no jogo aéreo e decisivo nos passes, joga bem com as duas pernas e foi muito participativo. Se firma nesse início de Brasileiro.
Luiz Fernando e Luis Henrique cumpriram bem as ações ofensivas. Além disso, Caio Alexandre e Bruno Nazario entraram bem na partida. Time teve muitos pontos positivos.
Botafogo ainda conseguiu poupar jogadores titulares e terá time mais recuperando fisicamente para a sequência dura, com jogos contra Flamengo (Brasileiro) e Paraná (Copa do Brasil).


Pouca coisa "deu ruim" analisando pela proposta do time. O jogo do Botafogo não foi de volume. A equipe ainda tem que evoluir, e o buraco no lado direito da defesa foi o que mais incomodou. Precisa melhorar também as conclusões, já que teve oportunidades de matar o jogo mais cedo, mas faltou eficiência.


Se a "confiança só vem com vitórias", como afirmou Autuori, o Botafogo termina a quarta rodada do Brasileirão cheio de moral. Agora, o time terá três jogos no Rio de Janeiro pelo Brasileirão: Flamengo, Internacional e Coritiba. Mais tempo para treinar, descansar e recuperar jogadores.



Fonte: GE/Por Emanuelle Ribeiro — Rio de Janeiro

Autuori exalta elenco do Botafogo e comenta escolha pela escalação: "Um olho aqui e outro ali na frente"



Técnico faz questão de parabenizar jogadores e afirma que a intenção é fazer com que todos "se sintam úteis e participativos"






Melhores momentos: Botafogo 2 x 1 Atlético-MG pela 4ª rodada do Brasileirão 2020


De monstro, a médico. Com a vitória do Botafogo por 2 a 1 em cima do então líder Atlético-MG, Paulo Autuori saiu de vilão, antes mesmo de a partida começar, para herói. A escalação que pegou muita gente de surpresa - principalmente com Luiz Otávio e Luiz Fernando nos lugares de Caio Alexandre e Bruno Nazário - na noite desta quarta-feira foi motivada por uma questão que o próprio treinador reclama há tempos: o apertado calendário.


- O primeiro jogo em casa foi adiado e depois tivemos duas saídas (jogos fora) e agora o Atlético-MG. Depois vem Flamengo, Copa do Brasil... Então nós temos que ter um olho aqui e outro olho ali na frente. Não dá para deixar de fazer isso, simplesmente não dá. Sabemos as condições que temos e não vamos, jamais, lamentar isso. Vão ser atitudes que vamos trabalhar bastante. Não vamos comer amendoim e arrotar caviar. Temos que ser bem pragmáticos porque a situação da equipe e do clube exige isso. A partir do momento que conseguir uma estabilização, as coisas voltam ao normal.


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Paulo Autuori pegou os torcedores de surpresa com a escalação diferente nesta quarta — Foto: Vitor Silva/Botafogo



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Além do resultado ter melhorado a posição do Botafogo na classificação com os três pontos, a vitória contra o Atlético trouxe também "pequenas vitórias" segundo o treinador. De acordo com Autuori, a aposta nas crias da base - outra tecla que ele sempre bate - e o rodízio no elenco foram determinantes para o time.


- Acabamos o jogo com cinco jogadores formados na base contra uma equipe que investiu R$ 110 milhões e mais R$ 10 mi agora no Eduardo Sasha, se não me engano. Depois, fazer com que todos os jogadores dentro desse grupo se sintam úteis e participativos. Se eu não confiasse em qualquer um deles não teria tomado essa decisão e espero que para frente a gente possa tirar frutos dessa confiança e as pessoas se sentirem úteis e participativos e saberem qual campeonato nós temos que fazer.


Com o resultado, o Botafogo está na sétima colocação, com cinco pontos e um jogo a menos. Mas até o fim dessa rodada ainda pode ser ultrapassado por Santos, Sport e São Paulo. A próxima partida será contra o Flamengo, no próximo domingo, às 11h, no Maracanã, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.


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Confira outros tópicos da coletiva de Paulo Autuori


Time mais confiante

- Confiança no futebol, só tem uma maneira, que é ganhando jogos. E a gente tem que ser pragmático e tentar ser eficientes e eficazes. Acho que fomos eficazes hoje nas ações ofensivas. Deveríamos ser mais eficientes nas ações defensivas. Sabemos que seria um jogo muito difícil. Agora é recuperar e pensar no outro jogo muito difícil, contra o Flamengo. E acho que esse foi um jogo que trouxe pequenas vitórias.



Tempo para treinar


- Nem nós e nem nenhuma equipe vai ter tempo. Queria parabenizar os jogadores. Sabíamos que seria um jogo difícil. Para as coisas acontecerem em termos de ataque era preciso que algumas situações ocorressem. Elas nos proporcionaram chance de gol, e em algumas oportunidades, se tivéssemos decidido diferente, certamente a gente poderia ter se saído um pouco melhor.


Duvidou da tática?


- A questão não é se a tática deu certo. Quem ganha os jogos são os jogadores. Nós sabíamos perfeitamente o tipo de jogo que teríamos que enfrentar e o que o nosso rival de hoje apresenta na transição defensiva. A minha preocupação é pensar o grupo como um todo. Nós temos jogos extremamente difíceis pela frente. O próximo jogo no domingo, e depois a Copa do Brasil. Nós vamos ser pragmáticos, como temos que ser pela situação do clube e, consequentemente, da equipe.


- A ideia é ganhar confiança. E a confiança só vem com vitórias, independente de que maneira acontece. O resultado foi muito bom. Ganhamos do líder da prova, que tem muitos méritos. É forte, tem muitas soluções e eu, agora, falei com os jogadores que é pensar no Flamengo, recuperar o máximo e esse é um calendário difícil. Não só para o Botafogo, mas para todas as equipes. Meu olhar é para o todo. Então, é importante sair com essa vitória.


Formação surpreendente


- A gente sempre vai tentar fazer coisas diferentes. Tem a parte estratégica que a gente sabe exatamente como o Atlético joga. Eu trabalhei com o Sampaoli (no Santos). É um excelente treinador e sei das ideias dele. Fomos muito claros que teríamos opções em ações ofensivas principalmente de transição, que assim que recuperássemos a bola, teríamos condições de explorar bem, principalmente o lado contrário de onde saíamos em contra-ataque. Acho que tivemos mais oportunidades.


- Se tivéssemos escolhido a opção mais adequada, certamente poderíamos ter criado algum problema a mais. Fomos eficazes ofensivamente e defensivamente não fomos tão eficientes. Realmente a ideia era subir e preencher um pouco o meio-campo e dar possibilidade de apertar mais e apertar essa bola. Porque tínhamos muito espaço ao lado dos zagueiros do Atlético-MG na hora que recuperávamos a bola. Então, é isso. Parabéns aos jogadores. A minha preocupação é fazer com que todos os jogadores acompanhem o nosso grupo e se sintam úteis e participativos.


- Tenho coragem e quero que eles tenham coragem para fazer coisas e propor situações, afinal de contas, futebol é estratégia. Antes de começar, durante o jogo, são situações que, além do aspecto tático, o aspecto estratégico é fundamental. E, para isso, normalmente a maior parte das equipes tem cobertor curto. Você faz uma coisa e não consegue a outra. Isso é muito claro e poucas equipes no mundo conseguem fazer com que os jogadores possam permear o jogo deles.


O que achou do jogo e o que espera do próximo?


- São jogo dificílimos. Sabíamos disso. Não pudemos começar o campeonato em casa contra o Bahia. Tivemos duas saídas (jogos fora) contra times que jogam juntos há muito tempo, caso do Bragantino e do Fortaleza, que ganhou do Goiás e o Bragantino que ganhou do Fluminense. E depois dessas duas saídas ainda teríamos o jogo contra o Atlético-MG que era uma força e que naquele momento não sabíamos que estaria na primeira colocação e logo depois Flamengo e Copa do Brasil.


- Como gestores de um grupo e líder que tem que propor uma estratégia, eu tinha que ter um olho no jogo de hoje e pensar no futuro de maneira muito clara e objetiva. Essa é a nossa ideia. Temos que parabenizar sempre porque os jogadores são os obreiros disso. Infelizmente os jogos de futebol na maior parte do mundo só tem um dos verdadeiros protagonistas que são os jogadores, mas faltam os torcedores. É muito difícil jogar sem torcida. O clima, a atmosfera muda completamente. Mas essa é a nossa realidade. O mais importante é a humanidade superar as mazelas que esse vírus tem trazido.



O que achou da marcação defensiva


- Poderíamos ter sido ainda mais efetivos e eficientes no jogo defensivo. Acho que poderíamos ter feito algumas coisas diferentes até porque traçamos a estratégia antes do jogo. Mas as ações ofensivas, acho que cumprimos exatamente aquilo que havíamos esperado. Na hora de recuperar a bola, os mais antigos falam contra-ataque, os mais novos transição, escolham, embora o contra-ataque seja uma coisa mais direta...


- Nós sabíamos que teríamos muitos espaços do lado dos dois zagueiros pela maneira como se comporta a equipe do Atlético-MG ao perder a bola. E o lado oposto de onde estivesse a bola, seria muito importante explorar isso. Tivemos boas situações, deixamos de explorar em outras. Se tivéssemos acertado teríamos causado mais problemas. Mas o importante para mim é o grupo de jogadores e que todos possam se sentir úteis e participativos. Precisamos ter, mais do que uma equipe, precisamos ter um grupo.


- É um ano muito difícil, todos nós sabemos da dificuldade que vivemos no Botafogo e a nossa equipe está se formando, vão chegar jogadores... Agora, temos que ser bem pragmáticos e bem vertical no jogo e tentar ter um nível de eficácia que tivemos hoje e melhorar um pouquinho a eficiência em relação ao jogo em si.



Fonte: Por Emanuelle Ribeiro — Rio de Janeiro

Autuori comemora vitória do Botafogo: 'Cumprimos perfeitamente as ações ofensivas'


Treinador do Alvinegro afirmou que fez mudanças na equipe prevendo a sequência de partidas; objetivo no duelo foi explorar as costas dos laterais do Atlético-MG



Paulo Autuori é o treinador do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)


O Botafogo conquistou a primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Diante do Atlético-MG, nesta quarta-feira, no Estádio Nilton Santos, pela 4ª rodada da competição, o Glorioso bateu o então líder por 2 a 1.

A equipe teve quatro mudanças - sejam táticas ou de posição - em relação ao jogo contra o Fortaleza, no último domingo. Paulo Autuori, em entrevista coletiva após o duelo diante do Galo, explicou que a sequência de jogos o obriga a mexer com a escalação.

- São jogos difíceis. Não podemos começar o campeonato em casa contra o Bahia. Tivemos duas saídas contra dois adversários que jogam juntos há muito tempo, o Bragantino e o Goiás. O Atlético-MG é uma força e logo depois teremos Flamengo (próximo domingo) e Copa do Brasil (quarta-feira). Como gestor de um grupo, tenho que ter um olho no jogo de hoje e pensar no futuro de maneira clara e objetiva. Temos que parabenizar as vitórias - afirmou.

No Nilton Santos, o Botafogo adotou uma postura reativa. Diante do Atlético-MG que ocupa o campo ofensiva e pressiona, Paulo Autuori teve como alvo as costas dos laterais atleticanos. Deu certo: os dois gols do Alvinegro na partida saíram justamente em jogadas em buracos deixados por Guga e Guilherme Arana.

- Poderíamos ter sido ainda mais eficientes no jogo. Cumprimos perfeitamente as ações ofensivas. Na hora de recuperar a bola, sabíamos que teria muito espaço no lado dos zagueiros pela forma que se comporta a equipe do Atlético-MG ao perder a bola. O lado oposto ao que estivesse a bola seria importante de ser explorado. Tivemos boas situações. O importante para mim é que todos se sintam úteis e participativos. Precisamos ter um grupo, não só uma equipe. É tentar ter o nível de eficácia que tivemos hoje - analisou.





Fonte: LANCE! Rio de Janeiro (RJ)

Atuações do Botafogo: Ataque funciona bem e Gatito é o melhor em campo


Confira as notas dos jogadores do Botafogo na vitória por 2 a 1 contra o Galo



Gatito Fernández [GOL]: nota 7,5

Principal responsável pela vitória, Gatito fez pelo menos três grandes defesas na noite desta quarta. O goleiro paraguaio evitou que a pressão atleticana se transformasse em gols e garantiu o triunfo em casa para o Botafogo.


Luiz Fernando [ATA]: nota 7,0

O atacante teve boas aparições na frente e usou sua velocidade. Foi esperto no lance do gol ao se posicionar para o rebote. Enquanto teve fôlego, ajudou Barrandeguy na recomposição.


Matheus Babi [ATA]: nota 7,0


O atacante se manteve no time titular e fez boa partida no Nilton Santos. Foi decisivo com passe para gol de Caio Alexandre e muito participativo no jogo.




Botafogo x Atlético-MG no Nilton Santos — Foto: Vitor Silva/Botafogo


CONFIRA TODAS AS NOTAS:

Gatito Fernandez [GOL]: 7,5

Federico Barrandeguy [LAD]: 5,5

(Fernando [LAD]: sem nota)

Marcelo Benevenuto [ZAD]: 6,0

Kanu [ZAE]: 6,5

Danilo Barcelos [LAE]: 6,0

Luiz Otavio [VOL]: 5,5

(Caio Alexandre [VOL]: 7,0)

Guilherme Santos [LAE]: 6,0

Luiz Fernando [ATA]: 7,0

(Rhuan [ATA]: 6,0)

Luis Henrique [ATA]: 6,5

(Bruno Nazario [MEC]: 6,0)

Matheus Babi [ATA]: 7,0

Pedro Raul [ATA]: 5,5

(Rafael Forster [ZAE]: 6,0)




Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro