Botafogo encara objetivo a curto prazo cumprido e vê Luiz Henrique e Almada valorizados

Jogadores foram convocados para as seleções de Brasil e Argentina

Athetico-PR x Botafogo: saiba tudo sobre o jogo da 29ª rodada do Brasileirão Série A 2024 (https://ge.globo.com/video/athetico-pr-x-botafogo-saiba-tudo-sobre-o-jogo-da-29a-rodada-do-brasileirao-serie-a-2024-12973936.ghtml)



Duas das três maiores contratações da história do futebol brasileiro, Luiz Henrique e Thiago Almada foram convocados, respectivamente, por Brasil e Argentina para os próximos jogos das Eliminatórias Sul-Americanas. Estes chamados cumprem um objetivo a curto prazo no Botafogo e no projeto da SAF.


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Uma das metas do clube comandado por John Textor era colocar os dois jogadores - considerados as contratações mais importantes da temporada - nas seleções ainda em 2024. O item foi riscado da lista em menos de seis meses em ambos os casos - Luiz Henrique também foi lembrado por Dorival Júnior para a Seleção no mês passado.


A convocação de Igor Jesus também foi comemorada. O clube recusou uma proposta de R$ 60 milhões de um clube dos Emirados Árabes Unidos pelo atleta ainda antes da estreia oficial. A diretoria considerava que o atacante tinha potencial de Seleção e poderia render ainda mais - o que se cumpriu.


Além da questão esportiva, o Alvinegro espera lucrar no futuro. Apesar de Luiz Henrique e Almada terem uma possibilidade de defender o Lyon no futuro (dado acordo do Botafogo com a Eagle Football, empresa multi-clubes de John Textor), eles estão ligados contratualmente ao Alvinegro. Haverá, portanto, pagamento ao clube.


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Luiz Henrique e Almada, do Botafogo — Foto: Vítor Silva/Botafogo



O clube carioca e o empresário norte-americano já enxergam que os jogadores valem mais que os valores pagos pelas respectivas contratações. Luiz Henrique foi adquirido por 20 milhões de euros (R$ 106,6 milhões) do Real Betis em janeiro, e Almada chegou por US$ 25 milhões (R$137,4 milhões) em julho em operação feita com o Atlanta United.


O Botafogo, é importante ressaltar, não precifica ou coloca um "valor ideal" pelos jogadores - e nem há a intenção de Textor de tirá-los do organograma da Eagle tão cedo. A questão é uma valorização em mais de R$ 200 milhões que foram investidos em menos de um ano.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro