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sexta-feira, 21 de junho de 2024

Escalação do Botafogo: time deve ter retorno de Tiquinho; Luiz Henrique vira dúvida



Atacante voltou a treinar na última quinta e é o principal reforço em relação ao último jogo




O Botafogo vai ter reforço no ataque na partida contra o Criciúma, neste sábado, às 16h, no Estádio Heriberto Hülse. Tiquinho Soares voltou a treinar com o elenco na última quinta e está à disposição de Artur Jorge - ele havia sido liberado para ficar com a família após falecimento do pai.


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Veja todos os gols feitos pelo Botafogo no Brasileirão de 2024 (https://ge.globo.com/video/veja-todos-os-gols-sofridos-pelo-botafogo-no-brasileirao-de-2024-12695124.ghtml)


A dúvida é o atacante Luiz Henrique, que teve um leve edema muscular na panturrilha no treino, mas exames não detectaram lesão. O camisa 7 viajou com o elenco, mas pode não começar o jogo em função do problema.


Por outro lado, o técnico Artur Jorge ganhou mais uma alternativa. Recuperado de lesão, o lateral-esquerdo Marçal, que estava fora desde o dia 14 de abril, voltou a ser relacionado contra o Athletico-PR e pode aparecer no time inicial.


Em longa sequência de partidas nos meios e finais de semana, Artur deve tirar da escalação inicial alguns dos jogadores mais desgastados, caso do lateral-direito Damián Suárez, por exemplo.





Luiz Henrique em treino do Botafogo na última quinta — Foto: Vitor Silva / Botafogo


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O uruguaio está entre os atletas com maior minutagem consecutiva e foi substituído no segundo tempo do empate com Athletico-PR.


O zagueiro Bastos e o atacante Júnior Santos são outros dois jogadores com alto número de jogos. A escalação só é confirmada na preleção.



Escalação provável: John, Damián Suárez (Mateo Ponte), Lucas Halter, Bastos (Barboza) e Cuiabano (Marçal); Marlon Freitas, Danilo Barbosa (Gregore), Tchê Tchê e Óscar Romero (Luiz Henrique); Júnior Santos e Tiquinho Soares (Eduardo).





Tiquinho Soares volta a ficar à disposição após falecimento do pai — Foto: Vitor Silva / Botafogo


O Botafogo ocupa a segunda colocação do Campeonato Brasileiro com 20 pontos, atrás apenas do Flamengo, que lidera com 21.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

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Nas rebatidas, Lucas Halter é o líder, com média de sete por jogo. Na sequência vem Bastos, com seis. Cuiabano é quem tem a melhor média de desarmes, com 1,83 por jogo. Gregore v atrás com 1,56 por partida.e Artur Jorge chegou aos gols, como foram os gols sofridos e os jogadores mais usados nas escalações iniciais.


Campanha

São 10 jogos, seis vitórias, dois empates, duas derrotas e 20 pontos conquistados. Foram 17 gols marcados e nove sofridos.
Comparativo com 2023: nos primeiros 10 jogos do ano passado, o time teve oito vitórias e dois empates, com 24 pontos. 18 gols feitos e sete sofridos. Em 2024, o Botafogo teve um gol marcado e quatro pontos a menos e dois gols sofridos a mais.


Ataque

Dos 17 gols do Botafogo no Brasileirão, 15 aconteceram com bola rolando, um em cobrança de pênalti e um de falta direta. Apesar de ter sido uma marca da equipe no ano passado, o Botafogo não marcou nenhum gol a partir contra-ataque até agora.


15 aconteceram em finalizações dentro da área - seis aconteceram a partir de jogadas aéreas (todos escanteios)

2 em finalizações de fora da área (um em cobrança de falta direta)
Um gol a partir de marcação com pressão no campo de ataque


Dos gols com bola rolando, dez aconteceram com o último passe (assistência) pelo lado direito do campo, dois pelo centro e três pelo lado esquerdo.





Botafogo comemora gol sobre o Athletico-PR — Foto: Vitor Silva / Botafogo



Artilharia e assistências


Danilo Barbosa e Júnior Santos são os artilheiros do time - cada um com três gols. Tiquinho Soares, Savarino e Bastos estão logo atrás, com dois gols.


Júnior Santos, Luiz Henrique, Marlon Freitas e Diego Hernández são os líderes em assistências. Cada um serviu os companheiros duas vezes até agora.


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Veja todos os gols sofridos pelo Botafogo no Brasileirão de 2024 (https://ge.globo.com/video/veja-todos-os-gols-sofridos-pelo-botafogo-no-brasileirao-de-2024-12695124.ghtml)




Defesa

A maioria dos nove gols sofridos foi de bola aérea, e com o último passe ou rebatida antes da finalização pelo direito da defesa. Veja o detalhamento abaixo.


Quatro aconteceram a partir de jogadas aéreas
Dois de contra-ataques
Um a partir de marcação com pressão no campo de ataque
Um de pênalti


Dos gols de bola rolando, cinco surgiram com o último passe pelo lado direito da defesa e três pelo esquerdo.


Nas rebatidas, Lucas Halter é o líder, com média de sete por jogo. Na sequência vem Bastos, com seis. Cuiabano é quem tem a melhor média de desarmes, com 1,83 por jogo. Gregore vem logo atrás com 1,56 por partida.



ge Botafogo projeta calendário com Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão (https://ge.globo.com/podcasts/video/ge-botafogo-projeta-calendario-com-libertadores-copa-do-brasil-e-brasileirao-12694098.ghtml)


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Escalações

O time que entrou em campo no jogo da primeira rodada, na derrota por 3 a 2 para o Cruzeiro, teve: Gatito; Mateo Ponte, Lucas Halter, Bastos e Marçal; Marlon Freitas, Gregore, Luiz Henrique e Jeffinho; Júnior Santos e Tiquinho.


Com desfalques no último jogo, Artur Jorge começou o duelo com o Athletico-PR com: John; Damián Suárez, Lucas Halter, Bastos e Cuiabano; Danilo Barbosa, Marlon Freitas, Óscar Romero e Tchê Tchê; Eduardo e Júnior Santos.


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Os jogadores mais utilizados entre os 11 iniciais nesse período foram: Bastos (10), Júnior Santos (9), Lucas Halter, Marlon Freitas e Luiz Henrique (8), John (7), Tchê Tchê, Danilo Barbosa e Damián Suárez (6).


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Fonte: Por Jéssica Maldonado e João Guerra — Rio de Janeiro