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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Terror dos minutos finais não define o Botafogo: ele tem futebol para ganhar a Libertadores

 

Conseguir eliminar o Palmeiras, um adversário infernal, é maior do que a pane no já lendário jogo









Palmeiras 2 x 2 Botafogo | Melhores momentos | Oitavas de final | Libertadores 2024



Ganhar uma Libertadores da América pela primeira vez: está aí um dos maiores prazeres que a humanidade já criou. Se você experimentou essa sensação, talvez olhe para os botafoguenses, vagando insones pelas ruas nesta quinta-feira, cambaleando em um misto de perplexidade e alívio, e sinta até um pouquinho de inveja. Porque pode acontecer com eles.


Uma eternidade (cinco jogos) ainda separa o Botafogo de seu primeiro título de Libertadores. O já lendário empate por 2 a 2 com o Palmeiras, nesta quarta, em São Paulo, não foi uma partida de campeão. Mas foi aquela partida que, em caso de título, será para sempre lembrada. Será aquela partida que fará um torcedor, em mesas de bar, reuniões de família, almoços de trabalho, murmurar: “Foi lá que a gente ganhou” – para outro torcedor anuir: “Foi lá, foi lá”.


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Jogadores do Botafogo comemoram classificação contra o Palmeiras — Foto: Ettore Chiereguini/AGIF


O combo formado pelos dois gols do Palmeiras, pelo gol anulado de Gustavo Gómez e pela bola no travessão de Gabriel Menino pode se tornar, para o botafoguense, aquilo que a chance perdida por Diego Souza, pelo Vasco, se tornou para os corintianos em 2012; ou aquela perna esticada de Victor contra o Tijuana para os atleticanos em 2013; ou, para os colorados, aquela bola, contra a LDU, que bateu na trave, voltou nas costas de Clemer e saiu, em vez de entrar, em 2006. Uma Libertadores sem instantes de pavor não é uma Libertadores. Sobreviver faz parte da diversão.


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Eu havia escrito aqui neste blog, na semana passada, que o Botafogo decidiria contra o Palmeiras se estava pronto para ser campeão. A impressionante reação alviverde no fim da partida, com dois gols feitos, outro anulado com ajuda do VAR e uma bola no travessão no último lance, deixa a impressão de que o Botafogo fraquejou – como havia fraquejado no Brasileirão do ano passado.


Mas conseguir eliminar o time de Abel Ferreira, mesmo que longe de seu melhor momento, me parece um fato mais importante do que o terror vivido nos minutos finais. O Palmeiras é o maior fenômeno de competitividade do futebol brasileiro nos últimos anos. É um inferno enfrentá-lo. Para superá-lo, é preciso ter maturidade, paciência, equilíbrio. Pode ter faltado isso ao Botafogo na reta final da segunda partida, mas não faltou na média do confronto. A classificação foi justa.





Botafogo comemora gol contra o Palmeiras — Foto: Vitor Silva/Botafogo



No Allianz Parque, o Botafogo viveu diferentes ciclos – tão típicos do futebol, o esporte que melhor simula os vaivéns da vida. Começou jogando leve, depois experimentou tempos mais pesados, então renasceu para retomar o controle do duelo, pular na frente do placar, encaminhar a classificação. Jogou bem quando pôde, jogou feio quando foi necessário, fez os gols quando era preciso. Mas parou de jogar contra um adversário que não permite esse luxo. Quase pagou muito caro.


O Botafogo, com um time ainda em formação, tem futebol para ganhar a Libertadores. Não vejo alguém jogando melhor. O caminho até lá é longo: pode ter São Paulo nas quartas de final, Flamengo nas semifinais, River Plate, Atlético-MG ou Fluminense na decisão. Só pedreira.


Mas se conseguir, se experimentar a delícia de ganhar uma Libertadores pela primeira vez, será preciso pagar um tributo ao jogo desta quarta-feira, 21 de agosto de 2024. Porque terá sido lá, na sobrevivência ao terror dos minutos finais, que o título nasceu.




Veja a coletiva de Arthur Jorge e Savarino, do Botafogo, após classificação contra o Palmeiras (https://ge.globo.com/video/veja-a-coletiva-de-arthur-jorge-e-savarino-do-botafogo-apos-classificacao-contra-o-palmeiras-12843438.ghtml)





Por Alexandre Alliatti

Jornalista e escritor – vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura (2023)

Análise: Botafogo flerta com desastre no fim, mas avança e exorciza fantasma de 2023



Empate após estar vencendo por 2 a 0 é o suficiente para garantir vaga nas quartas de final da Libertadores





Palmeiras 2 x 2 Botafogo | Melhores momentos | Oitavas de final | Libertadores 2024



Foi praticamente impossível não lembrar de 2023 naqueles dez minutos de pressão do Palmeiras. O Botafogo de novo iria colocar uma vantagem consolidada pelo ralo? Uma atuação praticamente perfeita iria ser jogada no lixo por instantes de desatenção? Mas algo diferente foi reservado para o Alvinegro dessa vez: o maior fantasma do ano passado foi exorcizado.


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Por ironia do destino, o placar agregado do confronto foi 4 a 3. O ano passado bateu na porta, o Botafogo até abriu para ver o que era, mas logo fechou e seguiu em frente.



Apesar dos dez minutos de interruptor desligado, o Botafogo fez uma atuação sólida no Allianz Parque. A noite, que até então se desenhava como mágica, teve contornos trágicos, mas terminou com final feliz.


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+ Luiz Henrique sente problema na panturrilha e deixa jogo do Botafogo contra o Palmeiras



O time começou bem, se impondo no ataque e tirando qualquer chance de pressão do Palmeiras. Savarino colocou bola na trave ainda nos primeiros minutos, na melhor chance alvinegra nos 45 minutos iniciais.





Jogadores do Botafogo comemoram gol de Savarino contra o Palmeiras — Foto: Nelson Almeida/AFP


O Alviverde cresceu, mas mais na imposição do que na técnica. Vários cruzamentos foram alçados na direção da área, quase todos tirados por Barboza e Bastos. A exceção foi uma cabeçada de Flaco López, que desperdiçou praticamente embaixo das traves já com John vendido. Parecia um presságio do que estava por vir.


A postura do Glorioso mudou no segundo tempo. Valorizou mais a posse de bola e soube atingir o Palmeiras. Foi assim que abriu o placar, em jogada trabalhada entre Matheus Martins e Savarino e que terminou em bola na rede de Igor Jesus. O segundo foi do venezuelano, após trama de Tiquinho e Matheus.


Tudo parecia controlado, mas o drama tinha que fazer parte de um Botafogo x Palmeiras. Romantização à parte, o Alvinegro desligou e sentiu a pressão. Todo o trabalho defensivo bem feito ruiu nos últimos minutos. Praticamente todos os cruzamentos do Palmeiras geravam algum perigo. Três entraram - dois valeram.


“Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morri”, já dizia Belchior. O processo foi dramático, mas o fim foi feliz. O Botafogo está nas quartas de final da Libertadores da América.




"O resultado justo era esse: o Botafogo passando", diz Dep | Voz da Torcida (https://ge.globo.com/futebol/voz-da-torcida/video/o-resultado-justo-era-esse-o-botafogo-passando-diz-dep-voz-da-torcida-12843446.ghtml)



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Fonte: Por Sergio Santana — Rio de Janeiro

Artur Jorge valoriza classificação do Botafogo, mas faz ressalva por empate: "Não pode acontecer"



Treinador leva o Botafogo de volta às quartas de final












Palmeiras 2 x 2 Botafogo | Melhores momentos | Oitavas de final | Libertadores 2024



O Botafogo se garantiu nas quartas de final da Conmebol Libertadores com um empate em 2 a 2 no Allianz Parque com o Palmeiras, gols de Igor Jesus e Savarino. Flaco López e Rony descontaram para os paulistas. Artur Jorge analisou a partida que garantiu a vaga nas quartas pela primeira vez em sete anos.


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- Tínhamos um rival de grande qualidade, como essa parte final demonstra o espírito dessa equipe. Nos dois jogos, fomos superiores. Não só em casa, mas aqui também. Fizemos uma primeira parte muito boa, muito solida. Na segunda fomos eficazes no que criamos e tivemos oportunidade de fazer mais gols. E esses últimos cinco minutos loucos, que nos tiraram a possibilidade de vencer as duas partidas, que era o que queríamos. Ainda aborrecidos, porque vínhamos para ganhar e era isso que queríamos. Fomos capazes de conservar o empate, que nos permitiu seguir na competição como queríamos.


A comemoração pela classificação ficou dividida por conta desses minutos finais da partida que o treinador classificou como loucos. Depois de abrir uma vantagem de 2 a 0, a equipe levou o empate em cinco minutos.


E a classificação por pouco não caiu por terra. Gustavo Gómez chegou a marcar o terceiro palmeirense, mas o lance acabou anulado por toque de mão.


- Cobramos uns aos outros porque temos exigência máxima. Não pode acontecer isso de uma forma que nos passe em claro. Temos que nos cobrar. Eu, enquanto treinador, o que fiz de errado para que isso acontecesse.


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Líder do Campeonato Brasileiro, o Glorioso tem duelo pesado no domingo contra o Bahia. A bola rola na Arena Fonte Nova às 16h. Confira outras respostas de Artur Jorge na entrevista após a classificação na Libertadores:


Trauma de 2023

- Não vamos falar sobre isso. Vamos falar de 2024 (repórter insiste na pergunta). O que posso dizer é que pensamos naquilo que é o hoje, um jogo em que precisaríamos estar preparados para competir. Não deixamos ninguém desiludido com o que prometemos.




Palmeiras x Botafogo - Artur Jorge — Foto: Marcos Ribolli


- Sempre dissemos que viríamos para jogar o jogo, para ganhar. Sabendo que a vantagem que trazíamos do Rio era importante, mas não suficiente para nós relaxarmos no jogo que teríamos. Essa foi a atitude que tivemos, que valoriza ainda mais o que conseguimos.


- Os jogadores, seus compromissos. Estamos todos no Botafogo de parabéns pelo que fizemos, a forma como conseguimos superar este rival para seguir em frente em uma competição muito especial para nós. Demos mais um passo à frente no nosso crescimento não só como equipe, mas também enquanto clube.


Como equilibrar Brasileirão e Libertadores?

- Estamos em duas competições importantes, muito bem posicionados em qualquer uma delas. Mas estamos ainda com muitos jogos pela frente, mais 15 (no Campeonato Brasileiro) e mais cinco no que pode ser chegar à final da Libertadores. Vamos, como tem sido hábito nosso, olhar para isso de uma forma muito serena, porque hoje passamos por mais uma eliminatória.


- Temos que rapidamente voltar o foco para o Brasileiro, porque muito em breve teremos o Bahia para enfrentar. Não podemos baixar a guarda naquilo que nós precisamos. Cobramos uns aos outros porque temos exigência máxima. Não pode acontecer isso de uma forma que nos passe em claro. Temos que nos cobrar. Eu, enquanto treinador, o que fiz de errado para que isso acontecesse.


- E os jogadores dentro de campo, aspectos a melhorar. Fizemos um feito importante para nós, mas há margem para melhorar. Nesta altura, temos muita coisa para fazer à frente, muito a disputar, muitas batalhas pela frente. Este é o caminho. Vamos seguir, tentar fazer o melhor em cada um deles. No final, veremos onde somos capazes de chegar.


Já sabe explicar o que aconteceu na reta final?

- Não. Acho que teve mais a ver, ainda numa análise muito fria, com a dificuldade em controlar o que foi o jogo direto do adversário e os encurtamentos dos atacantes. Recuamos demais a nossa linha para permitir que a bola chegasse diretamente à nossa área.


- De uma forma geral, acho que isso aconteceu com alguma regularidade. Mas lembro que o resultado de 2 a 2 nos serviu, se o Palmeiras tivesse feito aquele gol (anulado de Gustavo Gómez), iria para as penalidades. Não mudaria nada em relação ao que era ao jogo, ao menos não nos afastava de rigorosamente nada. Mas temos que pensar que isso não pode acontecer.


- É alta competição. Acontece aqui, acontece na Champions, em qualquer outro campeonato. Temos que estar preparados e precavidos para que não nos aconteça. Tivemos um exemplo de que, às vezes por cinco minutos, deixamos por terra tudo que é um esforço de 180 minutos.


Fragilidade nas laterais

- Eu não tenho fragilidade em nenhum lado da equipe. Não tem fragilidade no elenco do Botafogo. Todos os jogadores são importantes para nós e temos demonstrado que, jogue quem jogar, aquilo que é a ideia coletiva é sempre com a mesma ambição, em busca de ganhar.


- É dessa forma que vamos encarar o próximo jogo. Independente de ser essa equipe, que repetimos por três jogos, ou não. Vamos com a força máxima disponível em busca de ganhar o jogo.


Título para esse jogo

- Vou citar um escritor português. Ilumina-me enquanto não houver amanhã. Hoje fomos iluminados e conseguimos fazer o suficiente para vencer essa eliminatória.


Dificuldade do calendário

- A dificuldade eu já tinha falado um tempo atrás. Teríamos um período de jogos com exigência enormíssima. Ainda vamos terminar esse mês com dois jogos muito importantes para nós contra Bahia e Fortaleza para podermos então parar e recarregar energia durante a Data Fifa.


Lesão de Luiz Henrique

- O Luiz estava com umas pequenas queixas. Resolvemos abdicar dele para não forçar e esperar, porque é possível que ele faça parte da lista da seleção nacional do Brasil e possa contribuir não só para o Botafogo, mas também para o seu país.


Sonho da torcida de conquistar a Libertadores:

- Você acha que eu também não sonho? Sonho eu, sonha o Savarino, sonhamos todos. Mas também sabemos que sonhos dão muito, muito trabalho. Temos consciência disso mesmo. A diferença para o torcedor é que o torcedor espera que as coisas possam acontecer, acredita em nós, deposita em nós essa missão.


- E nós sabemos que as dificuldades são imensas, então vamos gradualmente saber e tentar superar cada obstáculo que possa aparecer, para podermos continuar a sonhar. Só dessa forma é possível olhar para essa competição, sabendo do peso de um Palmeiras, que inclusive é dominante nesta competição.


- Demos aqui um passo importante, mas não maior do que contra outro rival que fosse. Apenas para comprovar também a nossa competência, o que exigimos de nós mesmos. Hoje demos esse passo em frente. Agora, vamos continuar a sonhar. Nós e quem quiser sonhar conosco.


Conversa com a esposa


- Vou deixar ela ficar com curiosidade até o fim. Falei com a Maria antes de vir para cá, porque a prioridade é ela. Estava emocionada, a chorar ligeiramente, pois é uma sonhadora como nós.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Atuações do Botafogo: Savarino participa dos dois gols e é o destaque; dê suas notas



Veja quem foi bem e quem foi mal na classificação sobre o Palmeiras





Palmeiras 2 x 2 Botafogo | Melhores momentos | Oitavas de final | Libertadores 2024



Ranking de Atuação

Ordenar por:




John - GOL

nota ge 6.5
público 6.6

Fez ótima defesa em chute de Flaco Lopez no começo do segundo tempo.



Mateo Ponte - LAT

nota ge 5.5
público 7.1


Participou pouco do jogo. Defensivamente, o Palmeiras atacou quase todo o tempo pelo outro lado. Poderia ter contribuído mais no ataque.



Bastos - ZAG

nota ge 5.0
público 7.9


Bem nas coberturas e antecipações. Ainda se aventurou no ataque com uma arrancada no primeiro tempo que quase parou dentro do gol. Deixou Flaco López subir sozinho no primeiro gol.



Alexander Barboza - ZAG

nota ge 5.5
público 8.0


Teve mais sorte do que juízo depois de errar um corte na área e dar a bola no pé de Flaco Lopez. Soberano nas muitas bolas aéreas cruzadas pelo Palmeiras.



Cuiabano - LAT

nota ge 6.0
público 7.5


Teve muito trabalho na marcação de Estêvão. O Palmeiras concentrou as ações pelo setor e ele ganhou mais duelos do que perdeu.



Hugo - LAT

nota ge 5.0
público 6.0


Teve bem mais dificuldades na marcação de Estêvão e cedeu mais oportunidades perigosas que o companheiro.



Gregore - MEI

nota ge 6.0
público 7.6


Mais uma boa atuação do volante. Raphael Veiga pouco conseguiu participar da construção de ataque do Palmeiras, que se limitou a cruzar bolas na área.



Danilo Barbosa - MEI

nota ge 5.0
público 6.1


Entrou para manter a pegada no meio-campo e evitar o risco da expulsão com Gregore, que já tinha amarelo.



Marlon Freitas - MEI

nota ge 5.0
público 7.1


Teve alguma dificuldade na saída de jogo, especialmente do meio do primeiro tempo até o intervalo. Melhorou na segunda etapa. Fez falta boba que originou o primeiro gol do Palmeiras.


10º
Luiz Henrique - ATA

nota ge 5.0
público 6.7


Jogou pouco mais de 26 minutos antes de começar a sentir dores na panturrilha direita. Depois disso, ficou só fazendo presença no gramado. Saiu no intervalo


11º
Matheus Martins - ATA

nota ge 7.5
público 8.4


Decisivo mais uma vez. Começou a jogada do primeiro gol ganhando no corpo de Vitor Reis e acionando Savarino para a assistência. Deu assistência para o segundo gol.


12º
Savarino - ATA

nota ge 8.0
público 9.3


Quase fez um golaço logo no começo da partida. Deu ótima assistência para Igor Jesus ampliar a vantagem do Glorioso. Fez o segundo gol e matou a partida.


13º
Almada - MEI

nota ge 5.0
público 6.5


Mais uma partida abaixo da expectativa criada na contratação. Ainda parece não se entender com os companheiros e com o que a equipe precisa que ele faça.


14º
Tchê Tchê - MEI

nota ge 5.5
público 6.5


Fez a dobra de marcação em Estêvão, que passou a produzir bem menos depois que ele entrou.


15º
Igor Jesus - ATA

nota ge 7.5
público 8.6


O cara da eliminatória. Depois de dar uma assistência e fazer um gol no Rio de Janeiro, voltou a marcar no Allianz Parque e deu conforto para a equipe no mata-mata


16º
Tiquinho Soares - ATA

nota ge 6.0
público 7.2


Foi da capacidade do camisa 9 ganhar bolas divididas que nasceu o segundo gol. Se hoje não é mais titular incontestável, mostrou que segue sendo importante.


17º
Artur Jorge - TEC

nota ge 7.0
público 8.4


Entrou com time ofensivo em vez de sentar na vantagem construída no Rio de Janeiro. Viu o time tomar um susto no final



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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro