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sábado, 15 de setembro de 2012

Aniversariante do dia, Vitor Júnior ganha viagem para jogar de presente



Meia vai encarar a Ponte Preta e poder atuar pela primeira vez desde 12 de agosto



Vitor Júnior - Botafogo (Foto: Alexandre Loureiro)
Vitor Júnior está livre de lesão na coxa
direita (Foto: Alexandre Loureiro)
 
Para Vitor Júnior, a iminente volta aos gramados diante da Ponte Preta, no domingo, e a viagem para concentrar em Campinas é o presente de aniversário dele. Neste sábado ele completa 26 anos e acredita que a data ficará marcada na carreira.

– Viajar com o elenco será o meu maior presente de aniversário. Não vou nem reclamar por estar concentrado (risos). Depois de lesão e momentos conturbados, retornar ao clima de jogo será muito importante para eu crescer – comentou.

Vitor Júnior, que está sem atuar desde 12 de agosto por conta de lesão na coxa direita, sabe que a concorrência é grande no elenco e por isso quer mostrar serviço.

– A concorrência é grande em todos os setores, mas é natural. Quero voltar e contribuir da minha maneira. Acredito que posso ser útil. Se estiver 100%, sei que posso buscar meu lugar – disse o jogador.
Além do desejo em conquistar grandes resultados pelo Botafogo até o fim do ano, Vitor Júnior espera mostrar bom futebol para seguir vinculado ao clube no ano que vem. Ele está emprestado pelo Corinthians até o término da atual temporada. A diretoria do Glorioso já sinalizou para o atleta que deseja continuar com ele, mas não existe acomodação por conta disso.

– Quero mostrar meu valor, ficar, pois o Botafogo é formado por pessoas incríveis – afirmou.
Bate-bola com Vitor Júnior

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O que mais fortalece você depois desse tempo parado por lesão?
- As pessoas falam que, às vezes, não queremos jogar, mas não sabem o que passamos. Fiquei triste durante esse tempo que não atuei. Essa lesão só me deixou lições.

Houve alguma recaída durante o processo de recuperação?
- Eu estava bem, fazendo um trabalho no campo, mas depois senti um estalo. Fizemos um exame, que constatou que não tinha ocorrido uma nova lesão, mas que ela ainda estava em processo de cicatrização. Foi preciso continuar o tratamento. Essa lesão é a “lesão traíra”. Quando você pensa que está bem, volta a sentir.

Como foi sua rotina no clube durante esses dias complicados?
- Eu chegava às 8h e saía às 18h. Era puxado, mas o pessoal do Botafogo, os médicos, estavam sempre ao meu lado, conversando comigo. Eu ficava com vontade de voltar, mas eles pediam paciência. O próprio Oswaldo pedia calma para eu retornar. O pessoal do Botafogo é muito competente e profissional.


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