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domingo, 30 de setembro de 2012

Jefferson planeja jogar a Copa do Mundo como jogador do Botafogo



Goleiro não esconde expectativa pela proximidade do Mundial no Brasil


Jefferson - Botafogo (Foto: Bruno de Lima)
Jefferson é goleiro da Seleção
desde 2010 (Foto: Bruno de Lima)
Titular no Botafogo desde 2009, na Seleção desde 2010 e a partir de então nome constante na lista do técnico Mano Menezes, Jefferson se vê completamente valorizado e não pensa em deixar o Glorioso.

– Em 2009, o Botafogo confiou em mim. Agradeço muito pelo que o clube vem fazendo por mim, agradeço pelo respeito da diretoria. No momento que vivo, com a faixa de capitão e o respeito do grupo, não tem como pensar em sair. Só se fosse algo muito bom em primeiro lugar para o Botafogo – disse Jefferson, que está ciente da importância de ser um dos líderes do atual elenco alvinegro.

– Acabo cobrando sempre, mas no limite.  Quando foi colocada a faixa de capitão para mim, ninguém questionou isso – destacou.

SEM PESO POR GOLEIRO DO MARACANAZO

Na última Copa do Mundo no Brasil, em 1950, o goleiro Barbosa defendeu a meta nacional e ficou marcado pelo vice mundial contra o Uruguai. Negro como o antigo arqueiro, Jefferson reconhece a importância do personagem, mas evita se comparar com ele.

– É minha história que estou fazendo na Seleção. Claro que tem a repercussão pelo Barbosa, mas não tem nada a ver com os dias de hoje – comentou Jefferson, com a cabeça cada vez mais próxima da disputa do Mundial:
– A cada convocação, fico na expectativa, mas sigo tranquilo.

BATE-BOLA

Jefferson
Em entrevista exclusiva ao LANCENET!

Qual é o segredo para a boa campanha do Botafogo fora de casa?
É se impor. Não estamos recuando por causa de torcida, de um time. Estamos impondo nosso ritmo de jogo. Mesmo fora do Rio, procuramos ir para frente. E isso é positivo.

Como avalia o fato de que até a garotada tem mostrado personalidade nos jogos fora?
Eles já têm experiência própria. Oswaldo coloca jogadores que têm personalidade, isso é fundamental. Temos de dar alguma moldada, um puxão de orelha às vezes, orientar no posicionamento. Eles têm gás, às vezes correm errado. No demais, eles têm nos ajudado muito.

Como você tem visto a sua evolução ao longo dos últimos anos?
Estou provando que estou no caminho certo. Quando cheguei na Seleção, era o quarto goleiro.


Alexandre Braz e Vinícius Perazzini - Rio de Janeiro (RJ)Leia mais no LANCENET!



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