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quinta-feira, 14 de março de 2013

Vice de futebol diz que não irá atrapalhar saída de Jadson: 'Não existe jogador inegociável'



Dirigente do Botafogo disse que o volante ainda não está vendido, mas se quiser se transferir e a Udinese aceitar as condições da negociação, não há problema para ele sair



Jadson, ex-Botafogo, na Itália (Foto: Divulgação)
Jadson está na Itália negociando
com a Udinese (Foto: Divulgação)
O Botafogo não irá impedir a ida de Jadson para a Udinese, da Itália. A afirmação foi feita nesta quinta-feira, pelo vice-de futebol do clube carioca, Chico Fonseca. Em entrevista à Rádio Brasil, o dirigente afirmou que todos os jogadores têm um preço de mercado e são negociáveis.

- Se der tudo certo entre o Jadson e Udinese, não vai ser o Botafogo que vai impedir a transação do Jadson. Não existe jogador inegociável no Botafogo. Todos têm um valor. Não queremos prejudicar em nada. Mas ainda não tem nada certo. Mesmo que ele acerte, não tem janela ainda. Ele está liberado para negociar. As negociações estão abertas - disse Chico, reafirmando que a negociação ainda não está concluída:

- Se o jogador quer permanecer no Botafogo até o fim do ano, vai permanecer. Agora, acho que dentro de uma negociação existem vários fatores. Não sei se a Udinese vai topar. Tudo vai depender das negociações. A vontade da gente nem sempre prevalece. No final do mês temos que pagar salário, despesas, e até por isso é necessário comprar e vender jogadores.

Na Itália desde terça-feira, o volante Jadson realizou exames médicos nesta quarta, na Udinese. Nesta quinta, o jogador realiza testes físicos no clube italiano. Se for aprovado, o alvinegro assina contrato para se transferir para a Europa. Mesmo que acerte contrato com os italianos, o volante irá se transferir em junho, quando a janela de transferências na Itália se abrirá para a temporada 2013/14.

A proposta dos italianos pela revelação de 19 anos é de 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 6,5 milhões). No entanto, o Botafogo ficará com parte deste valor, já que os direitos econômicos do volante também pertencem a investidores.


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