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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Em negociação por renovação, Gilson projeta titularidade e quer ficar no Bota


Com contrato até dezembro, lateral diz que seu representante está conversando com o Botafogo e afirma que vontade é seguir e levar o clube à Libertadores. Provável saída de Victor Luis abriria espaço




Surpresa de Jair Ventura no meio de campo contra o Atlético-MG, Gilson foi bem e ganhou pontos no Botafogo. Pensando não somente nesta temporada, mas especialmente em 2018. Aos 31 anos, o lateral negocia a renovação de contrato, que termina em dezembro. As negociações já começaram, e é desejo das duas partes estender o vínculo.


- Já houve contato, e meu representante está resolvendo. Ele está conversando com a diretoria do Botafogo. Já deixei bem claro que minha vontade de permanecer é bem grande. Espero ficar e classificar o Botafogo para a Libertadores. Esse é meu objetivo. Não chegou nenhuma proposta (de outro clube) para mim. Tenho contrato até o fim do ano. Geralmente as propostas surgem no fim do ano. Mas espero que tudo corra bem e eu possa permanecer no ano que vem – disse o lateral.



Gilson concedeu coletiva nesta terça-feira (Foto: Reprodução / Twitter)


Reserva ao longo de 2017, Gilson vem sendo uma espécie de coringa e participou de 38 jogos ao longo do ano. Na próxima temporada, no entanto, a ideia é que ele tenha mais oportunidades, em caso de renovação. Especialmente devido ao provável retorno de Victor Luis ao Palmeiras.


- Na teoria, eu permanecendo, possa ser que eu inicie como titular. Mas isso é tudo teoria. No futebol as coisas mudam muito rapidamente. Estou muito tranquilo. Quando fui titular correspondi e fui bem, como lateral e às vezes como ponta. Acabei cumprindo o que o Jair sempre pede. Sobre o ano que vem, se ficar, vou buscar meu espaço para ser titular. Sempre respeitando os companheiros. Esse é meu pensamento.


Além de Gilson, Airton, Emerson Silva, Guilherme, Jonas, Renan Fonseca, Roger, Saulo, Emerson Santos e Victor Luis ficam sem contrato no fim do ano.

Fonte: GE/Por Marcelo Baltar, Rio de Janeiro

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