Páginas

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Naming rights no Nilton Santos? Força-tarefa do Botafogo leva projeto a banco


Representantes do Alvinegro, ex-dirigentes Montenegro e Rotemberg se reúnem com Rodrigo Maia em Brasília e apresentam ideia, que ainda é embrionária. Proposta será oferecida à Caixa Econômica






O bom ano em campo faz com que o Botafogo procure novas fontes de renda para 2018. E um antigo desejo pode, enfim, sair do papel. Representantes do Alvinegro trabalham para negociar o naming rights do Estádio Nilton Santos e levar o projeto à Caixa Econômica Federal, que já patrocina o clube. A ideia ainda é embrionária, mas o primeiro passo foi dado.


Com o consentimento da atual diretoria, dois ilustres alvinegros foram a Brasília nesta quinta-feira: o ex-presidente Carlos Augusto Montenegro e o ex-vice de futebol Ricardo Rotemberg. Na Capital Federal, a dupla se encontrou com o presidente da Câmara dos Deputados, o também botafoguense Rodrigo Maia, e apresentou todos os detalhes da iniciativa.



Recentemente, Montenegro manifestou apoio à chapa de Mufarrej (Foto: Reprodução/Instagram)


– Conversamos com o Rodrigo Maia, que é um botafoguense presente. O Botafogo quer aumentar suas receitas, e apresentamos a questão do naming rights para levar à Caixa. Mostramos estudos de pesquisas em que o retorno do Botafogo tem sido muito forte. Está retornando mais aos patrocinadores do que outros clubes que recebem mais de patrocínio. Temos números, o retorno é muito bom para os patrocinadores – revelou Carlos Augusto Montenegro ao GloboEsporte.com.


Reuniões entre membros do Botafogo e o presidente da Câmera são constantes. A ideia é que Rodrigo Maia leve à Caixa Econômica Federal o projeto para o banco ter seu nome e marca no Nilton Santos. Entre outros assuntos do encontro, um eventual aumento de valor do patrocínio para 2018 também entrou em pauta.


Desde março, a estatal estampa sua logo no espaço master e nas costas do uniforme alvinegro pagando R$ 10 milhões por um ano de exposição. Na temporada passada, pagou R$ 1,4 milhão por pouco mais de dois meses de exibição.


Fonte: GE/Por Felippe Costa, Marcelo Baltar e Thiago Lima, Rio de Janeiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo. Participe com suas opiniões!