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domingo, 4 de fevereiro de 2018

Pouca imaginação e erros na definição: por que o Bota empatou e perdeu a liderança


Time só aparece com relativo perigo em bolas aéreas ou em chutes de fora da área dados por Leonardo Valencia





Melhores momentos de Botafogo 0 x 0 Madureira pela 5ª rodada da Taça Guanabara


O Botafogo avançou às semifinais da Taça Guanabara, mas irritou bastante sua torcida. Com uma atuação pobre e sem criatividade, o time ficou no 0 a 0 com o lanterna Madureira.


Pior: o resultado fez o time de Felipe Conceição perder a liderança do Grupo C. Seu rival na próxima fase será o Flamengo, líder da outra chave.


Nulo no primeiro tempo

O Botafogo foi muito mal no primeiro tempo. Pimpão se mexeu muito, driblou, mas errou na hora de tomar decisões no bico da área.


João Paulo, de cabeça em pé, foi um dos mais lúcidos. Valencia vacilou demais perto da área adversária.




Terminada a etapa inicial, as vaias vieram com força.



Botafogo e Madureira empataram em 0 a 0 no Nilton Santos (Foto: Vitor Silva / SS Press / BFR)


Jogo aéreo e chutes de Valencia aparecem

A primeira triangulação interessante do jogo veio aos oito minutos: Brenner saiu da área, deu belo passe para Luiz Fernando, que tocou para Valencia. O chileno, da meia-lua, chutou por cima.


Valencia, apesar da má atuação, foi quem levou perigo novamente, aos 21 minutos. Bateu falta, e Douglas espalmou.


Novamente na bola parada, o Botafogo chegou perto aos 32: Valencia bateu escanteio, Douglas cortou, e Pimpão, com o biquinho da chuteira, chutou por cima.


Num dia em que o time pouco criou, mais uma chance na bola parada: Dudu Cearense cabeceou bola no travessão após cobrança de escanteio, aos 40 minutos.


Kieza, que substituiu Brenner aos 25 minutos da etapa final, estreou, mas nada fez. Pouco encostou na bola e também não foi acionado.


E foi só. Muitas vaias para um Botafogo, que pouco criou e jogou mal demais. Aliás, no fim da partida, o Madureira pediu pênalti e quase marcou em chute cruzado. Um sábado para esquecer.


Fonte: GE/Por Fred Gomes, Rio de Janeiro

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