Marcos Vinícius e Renatinho voltam a treinar essa semana e serão opções para aumentar poder de fogo do Botafogo

Recuperados de lesão, meias reforçam o Alvinegro na reta final da temporada e são alternativas para melhorar setor de criação do time. Volta contra o América-MG dependerá de condicionamento físico

Vitor Silva/SSPress/Botafogo

A fase não anda nada boa no Botafogo, mas a semana começará com boas notícias na reapresentação dos jogadores, na manhã desta terça-feira. Recuperados de lesão, Marcos Vinícius e Renatinho voltarão a treinar com o grupo e serão opções nesta reta final de temporada para aumentar o poder de fogo da equipe, que vem tendo muita dificuldade para fazer gols.


Os meias se juntam a Leo Valencia e João Pedro como alternativas de Zé Ricardo para melhorar o setor de criação do time. Mas a volta diante do América-MG, no próximo domingo, às 11h (de Brasília), no Nilton Santos, vai depender da condição física de cada um.


Quem está mais perto do retorno é Marcos Vinícius. Sem jogar desde a vitória sobre o Vasco por 2 a 1 em São Januário, no dia 2 de junho, o meia se recuperou de duas lesões seguidas: uma no joelho esquerdo, de maior gravidade, e a última na coxa direita. Ele já vinha fazendo trabalhos em campo semana passada e agora será reintegrado.

Renatinho postou vídeo se exercitando na esteira neste domingo (Foto: Reprodução / Instagram)


Renatinho, por sua vez, sofreu uma lesão na coxa esquerda e entrou em campo pela última vez na derrota por 3 a 0 para o Atlético-MG no Nilton Santos, no dia 19 de agosto. Já recuperado, ele vinha fazendo a transição alternando entre campo e academia, e a expectativa é de que retome os trabalhos normalmente até o fim da semana.


Vetado de última hora do clássico contra o Fluminense por conta de dores na coxa, Yago também deve voltar nesta semana. Por outro lado, os goleiros seguem sem previsão. Jefferson ainda sequer se reapresentou no clube e continua o tratamento em casa. Gatito Fernández já vem treinando de luvas e está mais próximo de voltar, mas ainda depende de se livrar 100% das dores no punho.

Fonte: GE/Por Fred Gomes e Thiago Lima, do Rio de Janeiro