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terça-feira, 5 de março de 2019

Posição ruim do Botafogo no Carioca não preocupa Rickson: "Não tem nada perdido"


Volante de 20 anos foi promovido ao profissional no fim de 2018 e já teve duas chances como titular na temporada





Promovido ao time profissional no fim de 2018, Rickson teve sua segunda chance como titular pelo Botafogo no último sábado, na derrota para o Volta Redonda. O volante de 20 anos agrada a Zé Ricardo pelo fato de poder atuar em outras posições. Além do meio de campo, já foi usado também na lateral direita. Em entrevista coletiva na tarde desta terça-fera, o atleta brincou que só não joga no gol.


"Eu vinha treinando na lateral, faço também o meio de campo e jogo como volante. O gol não tem como (risos)", disse Rickson.



Rickson em ação pelo Botafogo diante do Volta Redonda — Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo


Foi a primeira coletiva de Rickson. O jovem falou para apenas dois repórteres, mas não conseguiu esconder o nervosismo. Em poucas palavras resumiu que o Botafogo continua vivo no Campeonato Carioca, apesar da posição ruim na classificação geral.


- Vamos continuar tentando ganhar. Agora é continuar focado que a vitória vai chegar. Não tem nada perdido, vamos lutar até o final.


O Botafogo teve dois dias de folga após a derrota para o Volta Redonda, pela segunda rodada da Taça Rio. De volta aos trabalhos nesta terça, alguns jogadores levaram os filhos para acompanhar o treino. Ver as crianças brincando ali perto fez Rickson lembrar de quando chegou ao clube e dos anos em que seu sonho era estar dentro de campo.



"Cheguei aqui com 9 anos de idade. Era legal ver os garotos dos juniores. Sempre sonhei em chegar ao profissional. As crianças se espelham na gente. Era o nosso sonho também", afirmou o volante.




Na última partida, Rickson substituiu Alex Santana, que sentiu um incômodo na coxa direita. Nesta terça, o volante trabalhou na academia. O Botafogo voltará a treinar na tarde desta quarta visando o jogo da próxima segunda, diante do Madureira, às 20h, no Nilton Santos.


Fonte: GE/Por Karin Duarte — Rio de Janeiro

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