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sábado, 3 de abril de 2021

Botafogo quer renovar com Gatito e estuda futuro de Cavalieri após contusão


Com contrato até o fim do ano, paraguaio está na pauta para seguir no clube nas próximas temporadas. Goleiro brasileiro perde espaço e pode deixar o clube



O Botafogo foi ao mercado em busca de goleiro, mas ainda assim a posição está na pauta internamente. Em busca de definições para a temporada, o clube quer renovar com Gatito Fernández e estuda possibilidades para o futuro de Diego Cavalieri.



Clube quer renovar com Gatito — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Ambos, no momento, recuperam-se de lesões e ainda não jogaram nesta temporada. Sobre Gatito, ainda está longe de haver definição sobre valores ou tempo de contrato. O clube vê o jogador como ídolo e quer contar com o paraguaio nos próximos anos. O contrato dele vai até dezembro, e a diretoria tentará avançar nessas conversas antes do meio do ano, quando o atleta poderá assinar pré-contrato. Eles consideram que o goleiro ainda pode atuar em alto nível por mais alguns anos.


Gatito e Botafogo tiveram idas e vindas na relação nos últimos tempos. Na gestão passada, dirigentes falaram abertamente sobre o desejo de negociá-lo. Na temporada de 2020, com o rebaixamento, Carlos Augusto Montenegro chegou a criticar publicamente o jogador de 33 anos, que rebateu ao dizer que ficaria em 2021 para participar da reconstrução do clube.



Futuro de Cavalieri também está em pauta — Foto: Marcos Ribolli


Já a situação de Diego Cavalieri, de 38 anos, está indefinida. O clube não vai procurar o goleiro pelo menos até que a lesão no tornozelo direito esteja 100% curada. Internamente, no entanto, os dirigentes avaliam o custo-benefício.


Hoje, o clube está satisfeito com Douglas Borges, que deu boa resposta e, na avaliação da comissão técnica, mostrou que pode ser o reserva imediato de Gatito e brigar por posição. O contrato de Cavalieri também termina em dezembro deste ano, e o Bota não pretende fazer jogo duro caso o goleiro queira seguir para outro destino.


Fonte: GE/Por André Gallindo, Davi Barros e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro

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