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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Oswaldo lista virtudes de Henrique e acredita em evolução no Botafogo


Atacante tem o nome gritado pela torcida em jogo-treino, mas passa em branco em 60 minutos jogados no segundo tempo contra o Macaé



Henrique finalizou apenas uma vez no jogo-treino
(Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
Um dos cinco reforços contratados para esta temporada, o atacante Henrique, de 21 anos, teve seu nome gritado pela torcida do Botafogo no primeiro tempo do jogo-treino com o Macaé, sábado, a cada erro de Rafael Marques, no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em Saquarema. No entanto, quando teve sua chance, ele passou em branco em 60 minutos de segundo tempo.

O técnico Oswaldo de Oliveira confia no jovem e acredita que ele ainda vá desenvolver seu potencial durante a temporada. No jogo-treino, Henrique conseguiu apenas uma finalização, em cabeçada que parou nas mãos do goleiro do Macaé, já no fim do segundo tempo.

- Ele vem se empenhando muito no trabalho e há uma sobrecarga na semana que pesa. É normal que aconteça isso. Mas ele é um jogador de muita mobilidade, raça e compreensão da bola na área. Estamos trabalhando isso. É outro que vai desenvolver bem durante a temporada. Uma avaliação tem que ter início, meio e fim - disse Oswaldo.

De uma maneira geral, o técnico do Botafogo espera que os reforços contratados possam ajudar o time durante a temporada. Além de Henrique, chegaram os zagueiros Bolívar, André Bahia e Rodrigo Defendi e o lateral-esquerdo Julio Cesar.

- São apostas que a gente tem, jogadorews que podem evoluir. Trabalhamos com a realidade do clube. São as nossas possibilidades. O mercado é amplo, com variações grandes. Todos têm boas condições de chegar aqui, se firmar, fazer boas partidas e ajudar o time a ganhar jogos - comentou o treinador.

O Botafogo segue em Saquarema até quinta-feira. Na noite desta segunda-feira, Seedorf é esperado para se juntar ao grupo no CT da CBV. A estreia do time no Campeonato Carioca é contra o Duque de Caxias, domingo, no Engenhão.

Por Thales SoaresRio de Janeiro

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