Quando se lançou ao mercado da bola para 2013, o Botafogo colocou como meta a contratação de jogadores “cascudos”
Neste domingo, em campo, o time titular refletiu essa filosofia no jogo-treino contra o Macaé e não afinou. Pela primeira impressão, o Glorioso deste ano promete ser experiente e brigador, no bom sentido, características essenciais para times vencedores.
Em um tempo de 50 minutos, o time titular alvinegro derrotou a equipe principal do Macaé por 1 a 0, com gol de Fellype Gabriel, aos oito minutos. O time jogou bem, não deixou o rival respirar ao fazer uma marcação sob pressão, mas arrancou os gritos mais eufóricos da torcida quando disputou as jogadas na base de raça. Ao encarar um simples jogo-treino com tamanha disposição, a equipe deixou no ar a sensação de que os vacilos ficarão no passado.
Os cerca de 150 torcedores que escalaram o muro do CT da Confederação Brasileira de Voleibol para ver o duelo se agitaram com a zaga formada por Bolívar e Antônio Carlos. Defesa que impõe respeito e com peças motivadas para dar a volta por cima após altos e baixos durante 2012.
Antônio Carlos, de tão enérgico, quase colocou o dedo na cara de um rival. Atitude perdoável diante do fato que o jogador estava levando muito a sério o confronto. Fellype Gabriel também quase brigou ao tentar defender os companheiros de time.
Porém, como nem tudo é perfeito, o ataque alvinegro não foi tão efetivo. Rafael Marques se enrolou na frente e a torcida não perdoou, gritando o nome do reserva Henrique.
No segundo tempo, que teve 60 minutos, o Botafogo trocou todo time, pôs reservas e mostrou deficiências, como a vista pelo improviso do volante Rodrigo Dantas na lateral direita. Em uma longa temporada, ter elenco é tão importante quanto a raça anteriormente citada, que é relevante, mas não joga sozinha.
Em um tempo de 50 minutos, o time titular alvinegro derrotou a equipe principal do Macaé por 1 a 0, com gol de Fellype Gabriel, aos oito minutos. O time jogou bem, não deixou o rival respirar ao fazer uma marcação sob pressão, mas arrancou os gritos mais eufóricos da torcida quando disputou as jogadas na base de raça. Ao encarar um simples jogo-treino com tamanha disposição, a equipe deixou no ar a sensação de que os vacilos ficarão no passado.
Os cerca de 150 torcedores que escalaram o muro do CT da Confederação Brasileira de Voleibol para ver o duelo se agitaram com a zaga formada por Bolívar e Antônio Carlos. Defesa que impõe respeito e com peças motivadas para dar a volta por cima após altos e baixos durante 2012.
Antônio Carlos, de tão enérgico, quase colocou o dedo na cara de um rival. Atitude perdoável diante do fato que o jogador estava levando muito a sério o confronto. Fellype Gabriel também quase brigou ao tentar defender os companheiros de time.
Porém, como nem tudo é perfeito, o ataque alvinegro não foi tão efetivo. Rafael Marques se enrolou na frente e a torcida não perdoou, gritando o nome do reserva Henrique.
No segundo tempo, que teve 60 minutos, o Botafogo trocou todo time, pôs reservas e mostrou deficiências, como a vista pelo improviso do volante Rodrigo Dantas na lateral direita. Em uma longa temporada, ter elenco é tão importante quanto a raça anteriormente citada, que é relevante, mas não joga sozinha.
por Vinícius Perazzini/Ninguém Cala - Lancenet
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