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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Assim como a torcida, Oswaldo cobra definição sobre o Engenhão

Treinador apoia manifestações dos botafoguenses pedindo o estádio de volta e afirma ser um absurdo o Rio de Janeiro não ter um local para abrigar os jogos dos times grandes da cidade




Oswaldo de Oliveira - Treino do Botafogo (Foto: Alexandre Loureiro/LANCE!Press)
Oswaldo de Oliveira cobra definição
 sobre estádio do Engenhão
(Foto: Alexandre Loureiro/LANCE!Press)
Em apoio à torcida do Botafogo, que vem se mobilizando nas redes sociais para pedir uma definição sobre o Engenhão, que há dois meses está interditado por questões de segurança, nesta terça-feira, em entrevista coletiva, o técnico Oswaldo de Oliveira se disse solidário às reivindicações dos botafoguenses e mostrou o seu descontentamento com a atual situação do Estádio.

- Faço coro com a torcida do Botafogo. Já devia ter tido uma definição, essa é a minha opinião. É claro que não tenho argumento técnico nem conhecimento para entrar na questão. Mas se falou muito em princípio sobre a questão do vento de não sei quantos km/h, mas tivemos uma tempestade há poucos dias e nada aconteceu - afirmou ao treinador, cobrando mais agilidade das autoridades que cuidam do caso:

- O estádio está parado e nada foi feito até o momento. Precisamos de uma definição imediata sobre esse assunto para  que o estádio seja reaberto ou que se inicie as obras de reparação. Isso é o mais importante nesse momento.

Enquanto o Engenhão não for reaberto, assim como aconteceu no Estadual, o Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, será uma das "casas" do Botafogo no Campeonato Brasileiro. lá, nesta quarta-feira, às 19h30, o time enfrenta o Santos, pela segunda rodada da competição. Mesmo reconhecendo a boa recepção que o time tem tido na cidade do Sul Fluminense, Oswaldo voltou a mostrar insatisfação com a falta de um estádio capaz de receber os jogos dos times grandes no Rio.

- Nem deveria falar isso publicamente, mas meu time já está calejado e tem jogado bem em Volta Redonda. Mas no aspecto geral não posso abandonar a ideia de que uma cidade como o Rio, com quatro grandes clubes na Série A, não pode prescindir de ter o seu estádio, seja ele o Maracanã ou o Engenhão. É uma coisa que beira o absurdo - disse Oswaldo, falando também das expectativas dele pela reabertura do Engenhão:

- Estou ansioso para ver esse novo Maracanã voltando a funcionar. É a nossa casa, nosso templo, onde todo mundo viu, vibrou, chorou e aprendeu tudo sobre futebol. Quero ver o Maracanã pegando fogo novamente, com grandes clássicos do futebol carioca e brasileiro.

Oswaldo fala sobre jogos do Botafogo fora do Rio




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