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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Ferreyra chega para assinar com o Bota: 'Podem me chamar de Tanque'


Argentino desembarca no Rio de Janeiro para fazer últimos acertos, ressalta experiência na Libertadores e aguarda parceria com Seedorf





Ferreyra no Rio: satisfação por atuar no
futebol brasileiro (Foto: Gustavo Rotstein)
Juan Carlos Ferreyra chegou ao Rio de Janeiro ainda com alguns procedimentos burocráticos a fazer antes de assinar contrato de um ano de duração com o Botafogo. No entanto, as palavras ditas ainda no Aeroporto Internacional ao desembarcar na cidade mostravam a confiança de estar o mais rapidamente possível com os novos companheiros e iniciar uma nova trajetória em mais um país na América do Sul.

Aos 30 anos, El Tanque, como ficou conhecido, já jogou na Argentina, Colômbia, Equador e Paraguai – seu último clube foi o Olimpia. Mas para Ferreyra, atuar num clube brasileiro representa uma importante etapa a ser cumprida em sua trajetória profissional.

- Estou muito feliz por estar aqui no Botafogo. Jogar no Brasil é um passo importante na minha carreira para seguir crescendo. É algo que sempre quis. Então estou muito satisfeito por isso – afirmou o argentino.

Podem me chamar de Tanque, sim (risos). Não tem problema. Sempre fui conhecido assim em todos os clubes que joguei"

Ferreyra

Além do 1,91m de altura, Ferreyra traz ao Botafogo a experiência de alguém acostumado a disputar a Libertadores. Ele foi o camisa 9 do Olimpia que perdeu para o Atlético-MG na decisão do ano passado. E chegar a um clube que não participa da competição há 18 anos é um trunfo que o argentino pretende compartilhar com os novos companheiros.

- A Libertadores é uma competição importante, que todo jogador gosta de disputar. Um torneio muito duro, então espero poder ajudar o grupo a fazer boas partidas - ressaltou.

Se o último centroavante estrangeiro que passou pelo Botafogo chegou já com o apelido de Loco, Ferreyra mostrou que o seu também vai pegar nas partidas do Alvinegro. Ele admitiu que gostaria de ouvir seu apelido da torcida.

- Podem me chamar de Tanque, sim (risos). Não tem problema. Sempre fui conhecido assim em todos os clubes que joguei.

Ferreyra classificou o Botafogo como um clube grande, acostumado a disputar títulos, e garante que fará o máximo para que seu novo time siga essa tradição. Além disso, não escondeu a ansiedade por atuar ao lado de Seedorf, uma referência no futebol internacional.

- Será um experiência linda, com certeza. Espero que as coisas saiam da melhor maneira - disse El Tanque.

Por Gustavo Rotstein Rio de Janeiro

2 comentários:

  1. VAMOS AGUARDAR O BOTAFOGO E SEU ELENCO 2014

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  2. Saudações Troia! Tomara que esse Tanque resolva nossa carência na frente fazendo muitos gols...

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