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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Libertadores é a bola da vez, mas Jefferson quer manter cinturão carioca


Capitão prevê que time descobrirá mais talentos durante o Estadual e analisa a bola utilizada nas duas competições



Jefferson durante treino do Botafogo em Saquarema
(Foto: Fred Huber)
Depois de 17 anos, o Botafogo está novamente na Libertadores, a todos na equipe querem fazer o melhor papel possível, e toda a preparação está sendo pensada para isso. A comissão técnica até montou dois times para que os principais jogadores possam estar em boas condições para enfrentar o duelo com o Deportivo Quito. O capitãoJefferson, no entanto, garantiu que o Glorioso vai querer "manter o cinturão" do Carioca.

O goleiro lembrou que o Estadual será uma boa oportunidade para o clube e a torcida observarem novos valores que normalmente não têm muitas chances de mostrar serviço.

- Claro que a Libertadores é o principal campeonato que temos este ano, mas com certeza vamos fortes no Carioca e teremos a chance de lançar novos jogadores. O Botafogo é time grande e temos que manter o cinturão do ano passado, independente do time que entrar - disse o camisa 1.

Apesar de o Bota ter feito contratações, Jefferson não acredita que o entrosamento será um problema, já que a base está mantida. Para ele, o mais complicado agora é recuperar o ritmo de competição.

- Acho que entrosamento não será problema, porque mantivemos a espinha dorsal do ano passado. A readaptação é que é mais difícil. Vamos ter muita dificuldade neste primeiro jogo, ainda falta ritmo.

Vamos ter muita dificuldade neste primeiro jogo, ainda falta ritmo
Jefferson

Os jogadores que realizaram a pré-temporada em Saquarema estão tendo a chance de treinar tanto com a bola que será utilizada no Carioca quanto com a da Libertadores. Jefferson analisou as duas e disse que o importante é se adaptar rapidamente para evitar surpresas desagradáveis.

- A bola do Carioca para os goleiro é mais complicada, fica variando muito. Tem que se adaptar rápido. Já a da Libertadores, que é parecida com a do Brasileiro, é mais pesada e não varia tanto. Estamos treinando bastante com ela até por causa da altitude. Lá em Quito com certeza vai ficar mais rápida do que aqui. É correr contra o tempo porque não podemos ficar lamentando depois.

Por fim, o capitão disse que gostaria de disputar ao menos dois jogos antes do primeiro duelo com o Deportivo Quito, dia 29, na capital equatoriana. Tudo por mais ritmo.

- É importante fazer pelo menos um jogo, talvez dois. Eu, particularmente, gostaria de jogar duas vezes, até para pegar mais ritmo.

Por Fred Huber Saquarema, RJ

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