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domingo, 12 de janeiro de 2014

Presidente promete dois atacantes, e Ferreyra chega segunda



Assumpção deseja rapidez nas contratações, comenta sobre o sonho de ter Forlán e dá alfinetada no Fluminense




Juan Ferreyra deve chegar ao Rio
nesta segunda (Foto: Reuters)
O setor ofensivo do Botafogo deve receber nos próximos dias dois reforços. Pelo menos é o que planeja o presidente Maurício Assumpção, que deseja contar com as novas peças o quanto antes. O primeiro deles já chega ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira, o argentino Ferreyra, de 30 anos, que defendia o Olimpia.

Por cautela, Assumpção ainda não confirma Ferreyra, e aproveitou para alfinetar o Fluminense, que anunciou a contratação de Walter e posteriormente teve dificuldades para sacramentar a negociação.

O Bota tem outros nomes em pauta, como Forlán, Kleber, Zeballos e Neilton, além de Elias, que não renovou mas a direção ainda não jogou a toalha na tentativa de mantê-lo.

- Com certeza vamos ter que ter reforços para o ataque. Acho que teremos dois nomes para o ataque, de repente com características diferentes um do outro. Tem que ser (já na pré-temporada), e o departamento de futebol está trabalhando dia a noite para isso. Temos que resolver isso. Teve gente que anunciou que o jogador (Walter) já tinha sido contratado e o negócio engrossou, né... Temos que ter muito cuidado. Pode ser que eu assine (com Ferreyra), mas garanto que até agora não assinei nada. Essa semana que entra será decisiva para nós e teremos novidades sim - disse o mandatário alvinegro.

Sobre o sonho de contar com o colorado Forlán, Maurício Assumpção não economizou nos elogios, mas disse que o alto salário é um problema. Ele também brincou sobre o fato de os botafoguenses gostarem de uruguaios, como Loco Abreu e Lodeiro.

- O que posso dizer sobre o Forlán é que ele tem um salário parrudo. É um jogadoraço, nível internacional e tem tudo para fazer uma Copa do Mundo com a seleção uruguaia aqui no Brasil. E a torcida do Botafogo adora jogador uruguaio, né...

O presidente analisou o mercado brasileiro e voltou a dizer que está em curso uma mudança. Ele acredita que os atletas que insistirem em salários astronômicos poderão ficar sem clube.

- Já falei e repito. Tem muitos jogadores que vão passar este período desempregados. Estamos vendo clubes fazendo composições para conseguir pagar os salários. Um paga 50% e o outro a outra metade. As folhas estão altíssimas e não estão dando conta do recado.

Por Fred Huber Saquarema, RJ

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