Técnico Eduardo Hungaro revela filosofia que rege o grupo alvinegro na busca por vida longa na competição continental
Eduardo Hungaro em treino: mentalidade de mata-mata (Foto: Guito Moreto / Agência O Globo) |
- O Bolívar costuma dizer que a fase de grupos é a mais difícil da Libertadores. Estamos encarando cada jogo como um mata-mata. Por exemplo, vencemos o primeiro jogo contra o San Lorenzo em casa e depois vamos enfrentá-lo na Argentina. Empatamos o primeiro jogo com o Unión Española fora de casa. A Libertadores é uma competição tão forte, tão punitiva, que é importante já encarar essa fase como um mata-mata, e o nosso grupo tem entendido bem isso - observou o técnico Eduardo Hungaro.
Depois de dois tropeços fora de casa, o Botafogo se mostra confiante para manter a sequência de bons resultados no Maracanã e, diante de Independiente del Valle, nesta terça, e Unión Española, dia 2 de abril, encaminhar sua classificação para o verdadeiro mata-mata.
- O Botafogo é líder da chave. No primeiro jogo fora de casa, empatou, e depois perdeu jogando com dois a menos e sofrendo um gol nos acréscimos. Agora é aproveitar novamente o fator casa e buscar essas vitórias. Nosso grupo é muito equilibrado, e tenho a sensação de que essa classificação será decidida na última rodada - analisou o técnico.
Por GloboEsporte.com Rio de Janeiro
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