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| Torcedores do Botafogo agradecem ao ex-atacante do clube Loco Abreu Wagner Meier/Agif |
Personalidade forte, polêmico e arrependido. Principalmente a última palavra é a que melhor define Loco Abreu recentemente. Com contrato junto ao Nacional-URU, o uruguaio hoje vê como errada a decisão de deixar o Botafogo em 2012, por se recusar ser utilizado no banco de reservas pelo então técnico Oswaldo de Oliveira. Segundo o camisa 13, foi essa escolha que pôs um fim ao seu sonho de disputar a Copa do Mundo no Brasil.
Em 2012, o Botafogo era comandado por Oswaldo de Oliveira, que não gosta de utilizar um centro-avante. A explicação era a falta de mobilidade e precariedade na marcação. Assim, Loco Abreu perdeu espaço no Alvinegro. Os dois conversaram e o treinador disse que contava com o uruguaio, mas não no time titular. O atacante se irritou e pediu para deixar o clube.
"Mágoa não [com Oswaldo], mas errei em sair. No momento, achei ruim o que o Oswaldo me falou, que eu não poderia ser titular em todos os jogos. Eu não concordava e com certeza errei por agir muito rápido, me precipitei. Poderia ter ficado mais tempo, com as situações que ocorreram surgiriam chances para jogar. hoje, humildemente, assumo meu erro", disse Loco Abreu à Rádio Globo.
Desde então, passagens apagadas por Figueirense, Nacional-URU e Rosário Central-ARG. A sequência de atuações sem costume destaque resultou na ausência de Loco Abreu na lista final de Oscar Tabárez para a Copa do Mundo. O camisa 13 acredita que teria mais chances se tivesse continuado no Botafogo e vê a escolha de voltar ao time do coração como decisiva para o 'corte'.
"O que eu acho que atrapalhou minha situação foi estar no Uruguai. Infelizmente o nível está muito baixo no país. O carinho que tenho pelo Nacional me fez voltar, mas disseram que eu estava errado. E estava. Eu errei ao sair do Botafogo, o nível no Brasil é melhor e o treinador precisa de jogadores disputando em alto nível. Acho que isso foi o que mais atrapalhou", afirmou o atacante.
Se a Copa do Mundo já ficou no passado, o Botafogo não. Ciente da idolatria que tem junto aos torcedores, Loco Abreu mostra que ainda não esqueceu o time da estrela solitária e sonha em voltar. Mas não apenas como treinador, o que deverá fazer após se aposentar. "Como jogador, não?", indagou, deixando claro sua pretensão de voltar a vestir a camisa do Glorioso.
Em 2012, o Botafogo era comandado por Oswaldo de Oliveira, que não gosta de utilizar um centro-avante. A explicação era a falta de mobilidade e precariedade na marcação. Assim, Loco Abreu perdeu espaço no Alvinegro. Os dois conversaram e o treinador disse que contava com o uruguaio, mas não no time titular. O atacante se irritou e pediu para deixar o clube.
"Mágoa não [com Oswaldo], mas errei em sair. No momento, achei ruim o que o Oswaldo me falou, que eu não poderia ser titular em todos os jogos. Eu não concordava e com certeza errei por agir muito rápido, me precipitei. Poderia ter ficado mais tempo, com as situações que ocorreram surgiriam chances para jogar. hoje, humildemente, assumo meu erro", disse Loco Abreu à Rádio Globo.
Desde então, passagens apagadas por Figueirense, Nacional-URU e Rosário Central-ARG. A sequência de atuações sem costume destaque resultou na ausência de Loco Abreu na lista final de Oscar Tabárez para a Copa do Mundo. O camisa 13 acredita que teria mais chances se tivesse continuado no Botafogo e vê a escolha de voltar ao time do coração como decisiva para o 'corte'.
"O que eu acho que atrapalhou minha situação foi estar no Uruguai. Infelizmente o nível está muito baixo no país. O carinho que tenho pelo Nacional me fez voltar, mas disseram que eu estava errado. E estava. Eu errei ao sair do Botafogo, o nível no Brasil é melhor e o treinador precisa de jogadores disputando em alto nível. Acho que isso foi o que mais atrapalhou", afirmou o atacante.
Se a Copa do Mundo já ficou no passado, o Botafogo não. Ciente da idolatria que tem junto aos torcedores, Loco Abreu mostra que ainda não esqueceu o time da estrela solitária e sonha em voltar. Mas não apenas como treinador, o que deverá fazer após se aposentar. "Como jogador, não?", indagou, deixando claro sua pretensão de voltar a vestir a camisa do Glorioso.
Do UOL, no Rio de Janeiro
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