Atacante tenta compensar falta de técnica com característica exaltada por Mancini
Ferreyra se esforça no combate ao compatriota Conca (Foto: Agência Photocamera) |
Autor do passe para o segundo gol alvinegro, marcado por Zeballos, Ferreyra garante ter consciência de suas limitações. Chamado de “guerreiro e lutador” por Mancini durante a última semana, o argentino conta, então, com essas características para manter-se entre os titulares, sem inventar.
- Sei das características que tenho e o que posso fazer dentro de campo. Eu faço as coisas que sei fazer, o que não sei, não faço. Acho que quando a situação está como atualmente, é preciso lutar e ir em busca de todas as bolas. O mais importante foi que vencemos o clássico, e isso vai nos dar confiança para continuar subindo na tabela - disse.
O técnico Vagner Mancini deixou claro que a atuação pôs Ferreyra com boas chances de ser mantido contra o Figueirense, nesta quarta-feira, em Florianópolis. O Botafogo vai poder contar novamente com Emerson Sheik, que cumpriu suspensão contra o Fluminense.
- Ele é um exemplo de que o atleta não pode desanimar e tem que mostrar dentro de campo o que é capaz. Teve um papel fundamental, porque além de dividir as bolas no alto e ajudar a defesa, deu o passe para o segundo gol. Com humildade mostrou que pode ser útil. Com ele o time reteve mais a bola no ataque e pressionou a saída do Fluminense. Agora é mais uma opção para o nosso ataque - observou.
Durante dois meses, Ferreyra enfrentou algumas lesões e viveu a dificuldade por não estar entre as primeiras escolhas do treinador. No entanto, o Tanque garante que nunca pensou em deixar o Botafogo e diz que a falta de oportunidades o motivou a buscá-las.
- Mesmo não jogando, sabia que precisava estar bem fisicamente e treinava muito dia a dia para melhorar, pois precisava estar pronto quando o treinador precisasse. Espero ter outras oportunidades. Tomara que o treinador tenha gostado do meu trabalho no clássico e que deseje continuar a contar comigo - afirmou o centroavante.
Durante dois meses, Ferreyra enfrentou algumas lesões e viveu a dificuldade por não estar entre as primeiras escolhas do treinador. No entanto, o Tanque garante que nunca pensou em deixar o Botafogo e diz que a falta de oportunidades o motivou a buscá-las.
- Mesmo não jogando, sabia que precisava estar bem fisicamente e treinava muito dia a dia para melhorar, pois precisava estar pronto quando o treinador precisasse. Espero ter outras oportunidades. Tomara que o treinador tenha gostado do meu trabalho no clássico e que deseje continuar a contar comigo - afirmou o centroavante.
Por Gustavo Rotstein*Brasília*GE
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