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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Larrea obtém novo documento e espera "ok" do Botafogo para viajar


Volante passa dia na sede da federação equatoriana de futebol para cobrar atestado de liberação que será levado por seus representantes ao Alvinegro nesta terça-feira





Larrea segue de malas prontas rumo ao Brasil: será
que agora vai? (Foto: Twitter Rádio Botafogo Oficial)
Um novo capítulo da novela Pedro Larrea começa nesta terça-feira podendo ser o último. Quem sabe com final feliz? O volante equatoriano passou a última segunda na sede da federação de futebol de seu país cobrando um documento atestando que ele está livre de qualquer vínculo após conseguir na Justiça a rescisão de contrato com a LDU de Loja, devido a salários atrasados. É tudo o que o Botafogo quer para oficializar a contratação do jogador, de 29 anos e da seleção do Equador. Representantes do atleta no Brasil vão apresentar a nova certidão obtida à diretoria alvinegra nesta terça.


O primeiro documento enviado pela entidade na semana passada apenas reconhecia a dívida da LDU de Loja com o jogador, mas não entrava no mérito de sua liberação para assinar com outro clube. A certidão obtida por Larrea na última segunda ainda não é o atestado oficial de que o Botafogo precisa, pois a federação equatoriana requer mais quatro dias para emitir a liberação definitiva. Porém, a declaração atual ordena que a LDU de Loja envie ao atleta um parecer, dentro deste prazo, assegurando sua liberdade. Com esta garantia, a expectativa é que o Alvinegro já possa dar prosseguimento à negociação ao menos com um pré-contrato.


Larrea está apalavrado com o Botafogo e viajou ao Rio de Janeiro em dezembro para realizar exames médicos no clube. O volante está de malas prontas em Guaiaquil e aguarda apenas o clube carioca enviar as passagens para embarcar no avião rumo ao Brasil para se apresentar. Na última sexta-feira, ele concedeu uma entrevista coletiva para comunicar seu desligamento da LDU de Loja e chorou ao dar adeus à equipe que defendeu nos últimos quatro anos.


Por Marcelo Baltar e Thiago LimaRio de Janeiro e Domingos Martins, ES/GE

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