Glorioso não conseguiu envolver o Alvirrubro da Zona Oeste e perdeu a chance de embalar no Campeonato Carioca. No domingo, o Glorioso terá pela frente o Fluminense
Bangu e Botafogo fizeram jogo muito ruim (Foto: Paulo Sergio) |
Sonolento. Esse é o melhor adjetivo para o empate por 0 a 0 entre Bangu e Botafogo, no estádio Moça Bonita. Além de um primeiro tempo sem grandes chances, e com ligeira dominação do Bangu, o time comandado por Oswaldo de Oliveira não conseguiu jogar e não envolveu um desfalcado Alvirrubro.
Nem o torcedor mais fanático do Glorioso, que cruzou a Praça Guilherme da Silveira em direção ao estádio Moça Bonita, ficou empolgado com a partida. Com uma péssima atuação dos meias e do centroavante Bruno Mendes, o 0 a 0 poderia ser diferente, mas só se a vitória fosse para o time da Zona Oeste.
Com o resultado, o Glorioso chega aos quatros pontos enquanto o Bangu marca seu primeiro ponto no campeonato. Na próxima rodada, o Glorioso enfrenta o Fluminense, no domingo, no primeiro clássico do ano. Por sua vez, o Bangu pega o Olaria, no sábado, na Rua Bariri.
DEU PENA DO BOTAFOGO
Um time modificado e um futebol muito diferente da estreia contra o Duque de Caxias. Apesar da sonolência demonstrada no resto do primeiro tempo, o Botafogo começou com tudo. Logo no primeiro minuto, Andrezinho recebeu bola no meio e achou Fellype Gabriel dentro da área, sozinho. Porém, o camisa 11 chutou muito forte e a bola passou por cima. O lance, porém, não animou nem os torcedores mais fanáticos.
Pelo menos nos primeiros 15 minutos só o Bangu mereceu destaque. Aguerrido, o time da Zona Oeste carioca não se intimidou e foi para cima. Mas o camisa 9 Alexandro perdeu duas chances claras que irritaram os presentes no estádio. No Bangu, vale destacar o camisa 11 Hugo, que infernizou o lado direito do Glorioso, dando muito trabalho para Gilberto.
Apesar das garantias do Alvirrubro, o campo de Moça Bonita não foi dos melhores para o duelo. A situação, obviamente, irritou tanto os jogadores como o técnico do Glorioso, Oswaldo de Oliveira. Em arrancada de Lodeiro, a situação grave ficou evidente. A bola prendeu na grama e não correu, impossibilitando a jogada.
No geral, o Bangu, no que se propôs a fazer, foi melhor no primeiro tempo. O Botafogo não impôs o jogo que queria e o Alvirrubro segurou-se do jeito que deu. Além disso, foi mais perigoso e teria marcado se não vacilasse na hora decisiva.
Pelo menos nos primeiros 15 minutos só o Bangu mereceu destaque. Aguerrido, o time da Zona Oeste carioca não se intimidou e foi para cima. Mas o camisa 9 Alexandro perdeu duas chances claras que irritaram os presentes no estádio. No Bangu, vale destacar o camisa 11 Hugo, que infernizou o lado direito do Glorioso, dando muito trabalho para Gilberto.
Apesar das garantias do Alvirrubro, o campo de Moça Bonita não foi dos melhores para o duelo. A situação, obviamente, irritou tanto os jogadores como o técnico do Glorioso, Oswaldo de Oliveira. Em arrancada de Lodeiro, a situação grave ficou evidente. A bola prendeu na grama e não correu, impossibilitando a jogada.
No geral, o Bangu, no que se propôs a fazer, foi melhor no primeiro tempo. O Botafogo não impôs o jogo que queria e o Alvirrubro segurou-se do jeito que deu. Além disso, foi mais perigoso e teria marcado se não vacilasse na hora decisiva.
SEGUNDO TEMPO SEM ALTERAÇÕES
O Botafogo voltou com o mesmo time do intervalo, e o espírito também. Assim como a primeira etapa, o futebol jogado pelo Glorioso foi muito ruim, sofrível. Mais uma vez, o Bangu foi mais eficiente no começo e quase marcou aos oito minutos, em linda jogada de Hugo. Se não fosse o goleiro Jefferson, o problema alvinegro seria bem maior.
Mas o jogo guardava uma cena, no mínimo, ridícula. Aos 14 minutos, após bate-rebate na grande área, a bola sobrou para Fellype Gabriel. Ele armou um balaço, mas pegou mal na bola e ela nem ao menos chegou à linha de fundo, parando nos pés de Bruno Mendes. Coisa triste. Para não falar mal de todos os jogadores do Alvinegro, Marcelo Mattos foi bem nos desarmes e não complicou.
Vale lembrar que o Bangu jogou desfalcado, sem cinco titulares. O motivo? Todos são emprestados do Botafogo e por uma cláusula contratual não podem enfrentar o ex-time. Assim, o mérito dos jogadores que estiveram em campo e do técnico Cleimar Rocha aumenta consideravelmente. Se não fosse pelo preciosismo de Alexandro (duas vezes) e Hugo, o time da Zona Oeste teria conseguido um resultado positivo.
Faltando 15 minutos para o fim do jogo, o técnico Oswaldo de Oliveira sacou Fellype Gabriele e lançou Henrique, mudando o esquema tático e jogando com dois atacantes. A expectativa era que o time ganhasse força ofensiva e engolisse o Bangu. Porém, a expectativa não se tornou realidade e o duelo caminhou para um final chato e triste. Péssima partida para o Botafogo. Por outro lado, o Bangu comemora.
FICHA TÉCNICA
BANGU 0 X 0 BOTAFOGO
Estádio: Moça Bonita, no Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 24/1/2013 - 17h (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Auxiliares: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Jackson Lourenço Massara dos Santos (RJ)
Renda e público: R$ 58.800 / 2.769 pagantes
Cartões Amarelos: Gilmar (BAG), Jadson (BOT)
Cartão vermelho: Não houve
GOL: Não houve
BANGU: Getúlio Vargas, Celsinho (Thiago Eleutério, 30'/2ºT), Raphael Azevedo, Carlos Renan e Bruno Santos; Mayaro, André Barreto, Gilmar (Eudes, 5'/2ºT) e Izes (Gabriel Galhardo, 30'/2ºT); Hugo e Alexandro. Técnico: Cleimar Rocha.
BOTAFOGO: Jefferson; Gilberto, Bolívar, Dória e Lima (Júlio César, 30'/2ºT); Marcelo Mattos, Jadson (Jeferson Paulista, 30'/2ºT), Fellype Gabriel (Henrique, 32'/2ºT), Lodeiro e Andrezinho; Bruno Mendes. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
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