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sábado, 19 de dezembro de 2015

Puma não fica em 2016, e Botafogo analisa proposta de dois fornecedores


Canadense Dry World fez oferta no começo do mês ao Alvinegro. Agora, uma terceira empresa mostra interesse em patrocinar o clube na próxima temporada





Botafogo terá uma nova fornecedora de material esportivo em 2016.
 Puma não seguirá (Foto: Luciano Belford / SSPress)
O Botafogo terá outra marca estampada no seu uniforme no ano que vem. A Puma não será mais a fornecedora de material esportivo do Alvinegro. A parceria, iniciada em 2011, chega ao fim mesmo faltando mais cinco meses para o término do contrato. O clube recebeu outras propostas, repassou-as à empresa alemã, que decidiu não cobrir os valores. Assim, não permanecerá.


No começo de dezembro, o Botafogo recebeu uma oferta da canadense Dry World. Os valores - não revelados - eram maiores do que os da Puma. Na última terça-feira, dia 8, o Glorioso encaminhou a proposta à atual fornecedora, que tinha uma semana para dar uma resposta se a cobriria ou não. O prazo foi ainda estendido por mais três dias, mas a empresa alemã declinou.


Agora, uma terceira empresa mostrou-se interessada em patrocinar o Botafogo em 2016. Os valores oferecidos são semelhantes e o que está sendo analisado pelo clube são os aspectos gerais, como administração da loja oficial, marketing e a qualidade do material esportivo. Na próxima segunda-feira, o Conselho Diretor se reunirá para debater o assunto e bater o martelo sobre qual empresa será a nova fornecedora.


O fim da parceria entre Puma e Botafogo fica marcada por uma série de insatisfações neste ano. A começar pelo lançamento do novo uniforme, que ocorreu tardiamente, apenas no fim de agosto, após três remarcações de datas. Nos anos anteriores da parceria, os eventos ocorreram em fevereiro e abril. Além disso, após as novas camisas serem apresentadas, houve uma grande procura por parte dos torcedores nas lojas oficiais, que encontraram as prateleiras vazias, gerando uma série de reclamações por parte dos consumidores e um prejuízo financeiro ao clube, que poderia ter lucrado mais com as vendas.


Por Jessica Mello Rio de Janeiro/GE

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