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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Após reunião com irmãos Moreira Salles, empresa apresentará projeto ao Botafogo na sexta


Ernst & Young apresentou estudo a Walter e João em reunião nesta quarta-feira, e o conteúdo será exposto a Mufarrej nesta semana



A tão esperada reunião entre Botafogo e os irmãos Moreira Salles acontecerá na próxima sexta-feira. Walter e João Moreira Salles se reuniram nesta quarta com a Ernst & Young, empresa que contrataram para fazer um estudo a respeito das finanças do clube. A informação foi divulgada pela Rádio Botafogo, e confirmada pelo GloboEsporte.com.


O encontro entre os irmãos e a EY foi postergado porque Walter, que estava fora do Brasil, voltou apenas na semana passada. Na sexta-feira, o estudo será apresentado pela EY a Nelson Mufarrej, presidente do Botafogo, e outros diretores.



João Moreira Salles e seu irmão Walter pretendem ajudar o futebol alvinegro — Foto: Reprodução


Apaixonados pelo Botafogo e sócios do Itaú Unibanco, João e Walter Moreira Salles já haviam ajudado o clube recentemente ao comprarem o Espaço Lonier, na Zona Oeste do Rio e área onde o Alvinegro fará seu centro de treinamentos.


O processo teve duração de cinco meses. Agora Walter e João vão expor ao Botafogo de que maneira pretendem a ajudar o futebol alvinegro diante da asfixia financeira à qual está submetida o clube.


Jogadores estão com a folha de junho em atraso, bem como a imagem referente ao mesmo mês. Na semana passada, o Alvinegro teve de recorrer a ilustres para quitar parte do débito.


Veja nota divulgada pela Ernst & Young:


"Em 24 de julho, a EY e a Trengrouse Advogados apresentaram a um grupo multidisciplinar de 20 executivos botafoguenses o resultado do Diagnóstico Financeiro do BFR em conjunto com estudo complementar de avaliação de opções para recuperação financeira do clube.


Esse estudo visa identificar alternativas que permitam (i) recuperação da capacidade financeira do clube para equilíbrio do fluxo de caixa no futebol e em todas as suas demais atividades sociais e esportivas (ii) introduzir boas práticas de gestão corporativa que permitam o crescimento das fontes de receitas e otimização dos custos e (iii) como resultante, voltar a ser capaz de reinvestir no futebol e em todas as suas demais atividades, tanto esportivas quanto sociais.


O estudo, junto com o modelo sugerido, foi analisado em conjunto pelos participantes e agora será apresentado aos dirigentes do BRF.


Essa apresentação deve ser realizada nos próximos dias e somente depois disso poderão ser divulgados os principais pontos do estudo e modelo proposto, bem como eventuais próximos passos".


Fonte: GE/Por Edgard Maciel de Sá e Fred Gomes — Rio de Janeiro

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