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quinta-feira, 25 de maio de 2023

Luís Castro reclama do segundo tempo do Botafogo no Peru: "Não tivemos coragem de ter a bola"



Alvinegro fez primeiro tempo avassalador, quase permitiu empate, mas saiu com a liderança do Grupo A



O Botafogo chegou a abrir 3 a 0 contra o Universidad César Vallejo, mas o adversário reagiu no segundo tempo e quase empatou. De qualquer forma, o Alvinegro conseguiu uma vitória por 3 a 2 nesta quinta-feira e assumiu a liderança do Grupo A da Copa Sul-Americana. Luís Castro fez uma análise sobre a partida e admitiu queda do Alvinegro.





Melhores momentos: Cesar Vallejo 2 x 3 Botafogo (CONMEBOL Sudamericana)



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- Duas partes totalmente diferentes. Um primeiro tempo totalmente dominado por nós em que conseguimos fazer três gols. Na segunda parte, houve um momento decisivo que foi a chegada do Vallejo ao primeiro gol. A partir do 3 a 1, instabilizamos muito. A equipe não conseguiu gerir o jogo no meio campo adversário. Ao longo do jogo tentou chegar sempre chegar muito rápido à baliza. Não tivemos coragem de ter a bola durante o segundo tempo e convidamos o adversário para vir para cima de nós - afirmou.


- (O César Vallejo) Veio forte e nós não conseguimos resistir à avalanche ofensiva do Vallejo. Nós poderíamos ter chegado ao quarto gol em um ou outro lance. O Vallejo também poderia ter chegado ao terceiro no último lance do jogo. Portanto, no fundo, um resultado que se ajusta. Atingimos os nossos objetivos que era vencer, gerir alguns jogadores para o próximo jogo que só temos dois dias para descansar. E outro objetivo foi chegar ao primeiro lugar. Agora, faltando dois jogos é tentar manter o primeiro lugar e gerir, da melhor forma, as competições que temos pela frente - completou.





Luís Castro em Botafogo x Cesar Vallejo — Foto: Vítor Silva/Botafogo



O que faltou para o Botafogo no segundo tempo? Na avaliação do português, o Alvinegro não conseguiu se impor no jogo aéreo diante da imposição do César Vallejo.


- Nós sabíamos que tínhamos de evitar cruzamentos para área, que o Vallejo era forte. Iriam tentar chegar muito pelos corredores e cruzaram para área. Conseguiram fazer isso no segundo tempo. Na primeira parte estivemos bem e reagimos a perda de forma forte. E essa reação fez com que ganhássemos bolas em zonas adiantadas e circulássemos no campo do adversário, o que nos proporcionou uma maior chegada ao gol adversário. São os pontos mais fortes que achei de uma equipe que se entregou por completo ao jogo – assim como o Botafogo. No segundo tempo não da melhor forma. Foi uma segunda parte sofrível.


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Fonte: Por Redação do ge — Trujillo, Peru

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