Há negociações em curso com o Consórcio Maracanã para a realização de até 12 jogos neste ano no estádio e com os administradores do Mané Garrincha, em Brasília, para cinco jogos. No entanto, no domingo, o Botafogo vai enfrentar o Fluminense na Arena Pernambuco, em Recife.
- Infelizmente estão acontecendo coisas que não temos controle. É um grande pecado, uma grande perda. Um estádio tão bonito (Maracanã). Espero que os responsáveis pelo andamento destas questões do Maracanã e do Engenhão façam o que é do interesse do futebol brasileiro - disse Seedorf, ainda na saída de campo.
Apesar do baixo público, Volta Redonda tem sido um palco favorável para o Botafogo. No Raulino de Oliveira, o time completou uma sequência de dez vitórias em dez jogos neste ano. O técnico Oswaldo de Oliveira lamentou as circunstâncias do confronto.
- Aqui deu liga, sim. Ganhamos todos os jogos. O problema é o horário, com chuva em uma quarta-feira. São empecilhos grandes, e vimos isso em todos os jogos da Copa do Brasil. Foi assim contra Sobradinho-DF e CRB-AL também. É uma realidade que precisamos encarar e não temos nosso estádio. São problemas que temos superado bem - comentou Oswaldo.
O time volta a treinar na tarde desta quinta-feira no Engenhão. O confronto com o Figueirense foi o primeiro do Botafogo desde a paralisação das competições para a disputa da Copa das Confederações.
- Esse jogo foi ótimo, pois passamos pelo primeiro e podemos nos preparar bem para o jogo lá em Recife (contra o Fluminense) - afirmou Oswaldo.
Por Thales Soares Volta Redonda, RJ
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